"Não vi nenhuma porta fechada" da parte da troika

19-09-2013
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Miguel Frasquilho disse hoje que a troika foi "bastante evasiva" quanto à proposta de aproveitar uma flexibilização do défice.

O deputado do PSD, Miguel Frasquilho, disse hoje que a troika foi "bastante evasiva" quanto à proposta apresentada pelos sociais-democratas de aproveitar uma flexibilização do défice para baixar os impostos para as famílias. Apesar disso, o deputado salientou não ter visto nenhuma "porta fechada".

As declarações do deputado do PSD foram feitas à saída da reunião que decorreu no Parlamento entre deputados da comissão que acompanha o programa de assistência a Portugal e os membros da Troika.

"Não vi nenhuma porta fechada", disse o deputado quando questionado pelos jornalistas sobre o que respondeu a Troika ao apelo do PSD para flexibilizar a meta do défice de 2014 para um valor "em redor dos 4,5%" e aproveitar essa flexibilização para baixar o IRC e "dar um pequeno sinal às famílias" baixando o IRS.

A ideia de flexibilizar a meta do défice - actualmente fixada em 4% - foi defendida por todos os grupos parlamentares.

Miguel Frasquilho considerou que não houve "nenhuma inflexibilidade do Fundo Monetário internacional" e desejou que a Troika (que reúne também a comissão europeia e o banco central europeu) também mostrasse vontade de flexibilizar.

No entanto, o CDS saiu da reunião com a "sensação" de que as negociações da oitava e nona avaliações serão "muito, muito difíceis".

Os partidos da oposição assinalaram a inflexibilidade dos credores internacionais.

Miguel Frasquilho disse hoje que a troika foi "bastante evasiva" quanto à proposta de aproveitar uma flexibilização do défice.

O deputado do PSD, Miguel Frasquilho, disse hoje que a troika foi "bastante evasiva" quanto à proposta apresentada pelos sociais-democratas de aproveitar uma flexibilização do défice para baixar os impostos para as famílias. Apesar disso, o deputado salientou não ter visto nenhuma "porta fechada".

As declarações do deputado do PSD foram feitas à saída da reunião que decorreu no Parlamento entre deputados da comissão que acompanha o programa de assistência a Portugal e os membros da Troika.

"Não vi nenhuma porta fechada", disse o deputado quando questionado pelos jornalistas sobre o que respondeu a Troika ao apelo do PSD para flexibilizar a meta do défice de 2014 para um valor "em redor dos 4,5%" e aproveitar essa flexibilização para baixar o IRC e "dar um pequeno sinal às famílias" baixando o IRS.

A ideia de flexibilizar a meta do défice - actualmente fixada em 4% - foi defendida por todos os grupos parlamentares.

Miguel Frasquilho considerou que não houve "nenhuma inflexibilidade do Fundo Monetário internacional" e desejou que a Troika (que reúne também a comissão europeia e o banco central europeu) também mostrasse vontade de flexibilizar.

No entanto, o CDS saiu da reunião com a "sensação" de que as negociações da oitava e nona avaliações serão "muito, muito difíceis".

Os partidos da oposição assinalaram a inflexibilidade dos credores internacionais.

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