Paulo Morais, vice-presidente da associação Transparência e Integridade , questiona a escolha de Adolfo Mesquita Nunes (CDS) e Miguel Frasquilho (PSD) para acompanharem o programa da troika.
Em causa está o facto do deputado do CDS ser associado de uma empresa de advogados que representa a EDP, empresa que será privatizada, e Miguel Frasquilho por ser diretor-coordenador de um departamento do BES.
O deputado do CDS alega que não existe incompatibilidade entre o exercício de deputado com o de consultor jurídico. "Nunca e de forma alguma estarei e procurarei estar numa situação de conflito de interesses". (Clique aqui para ouvir o áudio de Adolfo Mesquita Nunes)
Não foi possível falarmos com Miguel Frasquilho por estar no estrangeiro.
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Paulo Morais, vice-presidente da associação Transparência e Integridade , questiona a escolha de Adolfo Mesquita Nunes (CDS) e Miguel Frasquilho (PSD) para acompanharem o programa da troika.
Em causa está o facto do deputado do CDS ser associado de uma empresa de advogados que representa a EDP, empresa que será privatizada, e Miguel Frasquilho por ser diretor-coordenador de um departamento do BES.
O deputado do CDS alega que não existe incompatibilidade entre o exercício de deputado com o de consultor jurídico. "Nunca e de forma alguma estarei e procurarei estar numa situação de conflito de interesses". (Clique aqui para ouvir o áudio de Adolfo Mesquita Nunes)
Não foi possível falarmos com Miguel Frasquilho por estar no estrangeiro.