Lenovo reforça aposta no mercado da educação em Portugal

12-10-2015
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12-10-2015
15:23

Lenovo reforça aposta no mercado da educação em Portugal

A nível global, 20% dos equipamentos vendidos pela Lenovo são canalizados para o mercado da educação, uma área na qual a empresa também está a apostar em Portugal com os seus portáteis convertíveis.

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Miguel Coelho,  Business Manager da Lenovo Portugal, não tem dúvidas de que o mercado da educação é um dos mais relevantes em termos de aposta de futuro, e de a marca tem uma oferta que se adapta às necessidades dos alunos e professores, sobretudo com os modelos convertíveis. E por isso mesmo este é um segmento onde a empresa está a investir. O sector da educação é já uma aposta forte da Lenovo a nível global, e a líder de mercado global calcula que um em cada cinco equipamentos vendidos está a ser usado no sector educativo, numa estratégia de crescimento à qual se somam parcerias relevantes com players na área da educação. A empresa foi uma das patrocinadoras de um Congresso mundial de educação que decorreu em Lisboa, onde mostrou também a sua oferta para este mercado.Em Portugal a Lenovo tem vindo a investir no desenvolvimento do negócio nesta área, contando já com alguns projetos em escolas, sobretudo privadas, e está a definir também uma rede de parceiros, adiantou ao TeK Miguel Coelho. Os primeiros projetos são dirigidos ao sector privado da educação, onde é mais fácil propor iniciativas inovadoras e uso das tecnologias em sala de aula. “O sector público está mais atrasado nesta área e há escolas privadas muito avançadas”, justifica, dizendo que faz falta uma estratégia mais integrada de renovação de equipamentos, desenvolvimento de conteúdos e formação dos professores. O modelo de utilização de portáteis convertíveis é apontado como o mais adequado para o segmento da educação, até porque os tablets puros são mais limitados e ainda são encarados pelos alunos como brinquedos e não como instrumentos de trabalho. Para contrariar os possíveis riscos de danos e roubos a Lenovo também tem soluções de armários de carregamento e proteção que as escolas podem usar nas salas de informática ou nas salas de aula.  Mercado empresarial: objetivo é 20% mas só em 2016A integração com a IBM já está concluída desde 1 de janeiro em Portugal, com a fusão das equipas, e nos primeiros meses do ano a dinâmica do mercado português foi positiva para a Lenovo. O terceiro trimestre foi de abrandamento, justificado sobretudo pelo período das eleições, mas Miguel Coelho admite que para os últimos três meses as perspetivas são positivas no mercado empresarial. A marca tem atualmente cerca de 10 % de quota de mercado, segundo os números da IDC do segundo trimestre revelados pelo business manager da Lenovo, mas os objetivos são de chegar aos 20% em 2016 e chegar a número dois.“Temos estados a crescer também nas infraestruturas e estamos a alargar a equipa, e a contratar, o que é positivo”, explica Miguel Coelho.  O atraso registado na mudança do catálogo e compras de PCs para  o Estado é uma das razões que justificam um crescimento mais morno do que tinha sido traçado pela Lenovo para Portugal, mas as expectativas são de que no início do próximo ano a situação esteja regularizada.

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Miguel Coelho,  Business Manager da Lenovo Portugal, não tem dúvidas de que o mercado da educação é um dos mais relevantes em termos de aposta de futuro, e de a marca tem uma oferta que se adapta às necessidades dos alunos e professores, sobretudo com os modelos convertíveis. E por isso mesmo este é um segmento onde a empresa está a investir. O sector da educação é já uma aposta forte da Lenovo a nível global, e a líder de mercado global calcula que um em cada cinco equipamentos vendidos está a ser usado no sector educativo, numa estratégia de crescimento à qual se somam parcerias relevantes com players na área da educação. A empresa foi uma das patrocinadoras de um Congresso mundial de educação que decorreu em Lisboa, onde mostrou também a sua oferta para este mercado.Em Portugal a Lenovo tem vindo a investir no desenvolvimento do negócio nesta área, contando já com alguns projetos em escolas, sobretudo privadas, e está a definir também uma rede de parceiros, adiantou ao TeK Miguel Coelho. Os primeiros projetos são dirigidos ao sector privado da educação, onde é mais fácil propor iniciativas inovadoras e uso das tecnologias em sala de aula. “O sector público está mais atrasado nesta área e há escolas privadas muito avançadas”, justifica, dizendo que faz falta uma estratégia mais integrada de renovação de equipamentos, desenvolvimento de conteúdos e formação dos professores. O modelo de utilização de portáteis convertíveis é apontado como o mais adequado para o segmento da educação, até porque os tablets puros são mais limitados e ainda são encarados pelos alunos como brinquedos e não como instrumentos de trabalho. Para contrariar os possíveis riscos de danos e roubos a Lenovo também tem soluções de armários de carregamento e proteção que as escolas podem usar nas salas de informática ou nas salas de aula.  Mercado empresarial: objetivo é 20% mas só em 2016A integração com a IBM já está concluída desde 1 de janeiro em Portugal, com a fusão das equipas, e nos primeiros meses do ano a dinâmica do mercado português foi positiva para a Lenovo. O terceiro trimestre foi de abrandamento, justificado sobretudo pelo período das eleições, mas Miguel Coelho admite que para os últimos três meses as perspetivas são positivas no mercado empresarial. A marca tem atualmente cerca de 10 % de quota de mercado, segundo os números da IDC do segundo trimestre revelados pelo business manager da Lenovo, mas os objetivos são de chegar aos 20% em 2016 e chegar a número dois.“Temos estados a crescer também nas infraestruturas e estamos a alargar a equipa, e a contratar, o que é positivo”, explica Miguel Coelho.  O atraso registado na mudança do catálogo e compras de PCs para  o Estado é uma das razões que justificam um crescimento mais morno do que tinha sido traçado pela Lenovo para Portugal, mas as expectativas são de que no início do próximo ano a situação esteja regularizada.

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