Secretaria de Estado do Sucesso Empresarial

28-01-2012
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Escreve o Rui Castro no 31 da Armada [negritos meus]:

«Quanto às falências, desculpem, mas não consigo deixar de as conceber como uma perversidade do sistema. Inevitáveis, por vezes, mas não necessariamente positivas, como os meus amigos insistem em afirmar. É a famosa tese do mal menor. Recuso-me a aceitar que a doença seja ao mesmo tempo a vacina. As falências ocorrem por que alguma coisa correu mal. E se os mercados deviam aprender com os erros em que aqueles que neles actuam persistem, é para mim evidente que o Estado não pode lavar as suas mãos, demitindo-se da sua função reguladora e não tentando evitar o erro.»

Escreve o Rui Castro no 31 da Armada [negritos meus]:

«Quanto às falências, desculpem, mas não consigo deixar de as conceber como uma perversidade do sistema. Inevitáveis, por vezes, mas não necessariamente positivas, como os meus amigos insistem em afirmar. É a famosa tese do mal menor. Recuso-me a aceitar que a doença seja ao mesmo tempo a vacina. As falências ocorrem por que alguma coisa correu mal. E se os mercados deviam aprender com os erros em que aqueles que neles actuam persistem, é para mim evidente que o Estado não pode lavar as suas mãos, demitindo-se da sua função reguladora e não tentando evitar o erro.»

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