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08-07-2011
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No passado dia 1 o ministro da economia andou a visitar hipermercado para verificar o abaixamento dos preços. Pelos vistos a ASAE anda atenta e a autoridade da concorrência também. A comunicação social também. Isto é uma grande oportunidade comercial para uma grande empresa de distribuição. A estratégia seguinte parece-me a mais adequada para um país onde prevalece a iliteracia económica:

1. Ao longo de Maio e Junho, subir os preços em 1%.

2. No final de Junho fazer uma grande campanha garantindo o abaixamento de preços.

3. No dia 1 de Julho baixar religiosamente os preços (em 1% – o público não aceitaria a descida matematicamente correcta de 0.83%) . Convidar o ministro da economia e as televisões para verificar os preços.

4. Esperar 15 dias e começar a subir os preços outra vez. Se alguém reclamar, culpar o aumento do custo do petróleo ou o aquecimento global (responsável pela seca na Argentina ou noutro sítio qualquer).

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No passado dia 1 o ministro da economia andou a visitar hipermercado para verificar o abaixamento dos preços. Pelos vistos a ASAE anda atenta e a autoridade da concorrência também. A comunicação social também. Isto é uma grande oportunidade comercial para uma grande empresa de distribuição. A estratégia seguinte parece-me a mais adequada para um país onde prevalece a iliteracia económica:

1. Ao longo de Maio e Junho, subir os preços em 1%.

2. No final de Junho fazer uma grande campanha garantindo o abaixamento de preços.

3. No dia 1 de Julho baixar religiosamente os preços (em 1% – o público não aceitaria a descida matematicamente correcta de 0.83%) . Convidar o ministro da economia e as televisões para verificar os preços.

4. Esperar 15 dias e começar a subir os preços outra vez. Se alguém reclamar, culpar o aumento do custo do petróleo ou o aquecimento global (responsável pela seca na Argentina ou noutro sítio qualquer).

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