Da presunção e da ignorância (2)

29-01-2012
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Quando referi não conhecer o Paulo Guinote, quis dizer isso mesmo. Não o conheço; e por isso não posso assumir coisas a respeito da sua vida pessoal. Ao contrário dele, que não me conhecendo também, não se coibiu de sugerir ligações partidárias e familiares, procuras de favores, benefícios dinásticos e até, pasme-se, as minhas eventuais opiniões sobre os professores. Por isso, a sua insistência na técnica de vitimização ao sugerir que eu penso que ele é «um bárbaro professor desconhecido» reflete mais a sua própria maneira de pensar e estratégia de achincalhar adversários, do que a minha. E é uma estratégia simples e relativamente eficaz. Logo levou a que a sua claque enchesse a caixa de comentários com sugestões de SUVs que eu teria recebido de presente do meu papá, a festas da Caras que poderia frequentar, entre outros mimos.

O Carlos Guimarães Pinto já acrescentou a informação que faltava para ficar demonstrada a tese de que a tendência de longo prazo de diminuição de população em idade escolar está a ter como resultado uma igual tendência de diminuição dos alunos inscritos no ensino básico e secundário. (Na verdade, até podemos ir mais longe e ver que esse pico e subsequente diminuição de alunos está a começar a afectar o ensino superior também, mas isso é lateral à presente discussão.) O Carlos chega mesmo ao ponto de demonstrar que a diminuição ocorrida no número de alunos não está a ser repercutida no número de docentes em exercício, pelo contrário, o que sugere fortemente que o desemprego entre estes tenderá a aumentar significativamente nos próximos anos. Esta constatação, ao contrário do que parece pensar o Paulo Guinote, não é um ataque à classe dos professores, mas antes uma observação de uma realidade que dificilmente pode ser alterada.

Perante isto, o Paulo Guinote prefere continuar a vitimizar-se, sugerindo que não continua o debate por ter receio que o processemos. É, primeiro que tudo, risível; mas, mais ainda, é de uma falta de verticalidade tremenda, pois usa uma técnica hit and run, achincalhando pessoas que não conhece e depois saindo de cena quando estas dão a resposta e demonstram que estão certas.

Quando referi não conhecer o Paulo Guinote, quis dizer isso mesmo. Não o conheço; e por isso não posso assumir coisas a respeito da sua vida pessoal. Ao contrário dele, que não me conhecendo também, não se coibiu de sugerir ligações partidárias e familiares, procuras de favores, benefícios dinásticos e até, pasme-se, as minhas eventuais opiniões sobre os professores. Por isso, a sua insistência na técnica de vitimização ao sugerir que eu penso que ele é «um bárbaro professor desconhecido» reflete mais a sua própria maneira de pensar e estratégia de achincalhar adversários, do que a minha. E é uma estratégia simples e relativamente eficaz. Logo levou a que a sua claque enchesse a caixa de comentários com sugestões de SUVs que eu teria recebido de presente do meu papá, a festas da Caras que poderia frequentar, entre outros mimos.

O Carlos Guimarães Pinto já acrescentou a informação que faltava para ficar demonstrada a tese de que a tendência de longo prazo de diminuição de população em idade escolar está a ter como resultado uma igual tendência de diminuição dos alunos inscritos no ensino básico e secundário. (Na verdade, até podemos ir mais longe e ver que esse pico e subsequente diminuição de alunos está a começar a afectar o ensino superior também, mas isso é lateral à presente discussão.) O Carlos chega mesmo ao ponto de demonstrar que a diminuição ocorrida no número de alunos não está a ser repercutida no número de docentes em exercício, pelo contrário, o que sugere fortemente que o desemprego entre estes tenderá a aumentar significativamente nos próximos anos. Esta constatação, ao contrário do que parece pensar o Paulo Guinote, não é um ataque à classe dos professores, mas antes uma observação de uma realidade que dificilmente pode ser alterada.

Perante isto, o Paulo Guinote prefere continuar a vitimizar-se, sugerindo que não continua o debate por ter receio que o processemos. É, primeiro que tudo, risível; mas, mais ainda, é de uma falta de verticalidade tremenda, pois usa uma técnica hit and run, achincalhando pessoas que não conhece e depois saindo de cena quando estas dão a resposta e demonstram que estão certas.

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