Tiro o chapéu a Francisco Assis

24-01-2012
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Tiro o chapéu a Francisco Assis

Assis quer candidato socialista a primeiro-ministro escolhido em primárias abertas à sociedade

Num sistema partidocrático como é o nosso, reformas políticas profundas têm de começar no funcionamento interno dos Partidos. Se Francisco Assis conseguir implementar a reforma que pretende – e que lhe irá criar enormes anti-corpos junto dos “apparatchiks” – isso trará ao PS um enorme capital de credibilidade e pode ser o seu principal veículo de recuperação eleitoral.

Não tenho dúvidas que quando um dos grandes partidos implementar uma tal reforma, o outro segui-lo-á inevitavelmente. Só lamento que não seja o PSD o inovador. Algo que não deixei de lhe “lembrar” há 2 anos:

Mas o sucesso do PSD enquanto alternativa, passa também por uma profunda mudança interna, por um processo de abertura à sociedade que lhe angarie um capital de credibilidade que hoje não tem. Tal não se faz com a mera proclamação de intenções, mas com actos concretos. O período eleitoral que se avizinha, constitui a oportunidade de o PSD dar um sinal consistente da sua vontade de abertura e no tema mais delicado da vida partidária que é a escolha de candidatos.

Tiro o chapéu a Francisco Assis

Assis quer candidato socialista a primeiro-ministro escolhido em primárias abertas à sociedade

Num sistema partidocrático como é o nosso, reformas políticas profundas têm de começar no funcionamento interno dos Partidos. Se Francisco Assis conseguir implementar a reforma que pretende – e que lhe irá criar enormes anti-corpos junto dos “apparatchiks” – isso trará ao PS um enorme capital de credibilidade e pode ser o seu principal veículo de recuperação eleitoral.

Não tenho dúvidas que quando um dos grandes partidos implementar uma tal reforma, o outro segui-lo-á inevitavelmente. Só lamento que não seja o PSD o inovador. Algo que não deixei de lhe “lembrar” há 2 anos:

Mas o sucesso do PSD enquanto alternativa, passa também por uma profunda mudança interna, por um processo de abertura à sociedade que lhe angarie um capital de credibilidade que hoje não tem. Tal não se faz com a mera proclamação de intenções, mas com actos concretos. O período eleitoral que se avizinha, constitui a oportunidade de o PSD dar um sinal consistente da sua vontade de abertura e no tema mais delicado da vida partidária que é a escolha de candidatos.

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