da soberania

06-02-2015
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da soberania

Uma das facetas mais importantes da soberania – talvez mesmo aquela que mais a marca – é a de podermos tomar livremente as nossas decisões e de sermos capazes de arcar com a responsabilidade das suas consequências. Isto aplica-se tanto a uma pessoa, como a uma sociedade, uma organização ou a um país.

Assim sendo, alguma coisa não bate certo no discurso inflamado e soberanista dos protagonistas maiores do Syriza, principalmente do seu líder e actual primeiro-ministro grego Alexis Tsipras e do ministro das finanças Yanis Varoufakis. Se, de facto, proclamaram e anunciaram o regresso da Grécia à soberania plena («A Grécia não aceitará mais ordens»), que raio andam eles a fazer pelas chancelarias europeias, a começar pela Alemanha? O que pretendem eles desta gente, que o soberano povo grego lhes não possa dar?

da soberania

Uma das facetas mais importantes da soberania – talvez mesmo aquela que mais a marca – é a de podermos tomar livremente as nossas decisões e de sermos capazes de arcar com a responsabilidade das suas consequências. Isto aplica-se tanto a uma pessoa, como a uma sociedade, uma organização ou a um país.

Assim sendo, alguma coisa não bate certo no discurso inflamado e soberanista dos protagonistas maiores do Syriza, principalmente do seu líder e actual primeiro-ministro grego Alexis Tsipras e do ministro das finanças Yanis Varoufakis. Se, de facto, proclamaram e anunciaram o regresso da Grécia à soberania plena («A Grécia não aceitará mais ordens»), que raio andam eles a fazer pelas chancelarias europeias, a começar pela Alemanha? O que pretendem eles desta gente, que o soberano povo grego lhes não possa dar?

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