As medidas do esférico rolando sobre a relva onde vacas pastam

21-04-2015
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As medidas do esférico rolando sobre a relva onde vacas pastam

As medidas independentes do grupo de economistas independentes que o Partido Socialista encomendou aos independentes economistas João Galamba e outros independentes foram devidamente servidas antes do FCP poder mostrar aos bávaros o que são medidas a sério nos 105 por 68 metros que interessam aos portugueses depauperados pela austeridade que mata, como bem diz o Papa Francisco, que, por sua vez, prefere Messi a Ronaldo.

Já os independentes que independentemente do Partido Socialista publicaram um independente cenário macroeconómico independente, preferem deliciar-se com a Mazzucato italiana e americana que trabalha no Reino Unido e tem ideias tão boas que até assina o manifesto dos 74 independentes que também assinam o macrocoiso dos socialistas, como o Varoufakis que aluga casas de férias na Grécia e também acha que a dívida é tão insustentável que é preciso aumentá-la. Uma autêntica orgia de brainstorming empreendedor público em parceria com privados que, ainda não o sendo a 100%, deviam ser nacionalizados na sua totalidade. Pessoas como Mariana Mortágua, Pedro Lains, Diogo Freitas do Amaral, Boaventura Sousa Santos e outras pessoas de inegável mérito académico-subsidiado na mais perfeita independência independente, devidamente coadjuvados pelos pequeninos que acreditam chegar a grandes por osmose e mamas timidamente espremidas.

Com medidas tão dinâmicas como uma loja do cidadão no Corvo e outra em Barrancos, para fazerem companhia às já quase 308 existentes (só faltam 282, a realizar já na próxima festa da arquitectura), trata-se de um documento imprescindível para todo e qualquer ser que tem esperança que a libertação do engenheiro Sócrates trará a luz que alumia a candeia do descontentamento humano que, e apesar da putrefacção niilista sem esperança oriunda da existência num plano físico do plebeu Cavaco Silva, não descola nas sondagens, valha-nos santo Obama que contraria as marés que roubam areal às nossas praias mediterrânicas, as que envergonham qualquer albanês a caminho de Bari, tal a saudade do grande Enver Hoxha que, infelizmente, realizou a profecia keynesiana de estar morto ao ponto de não assinar o manifesto dos 74 independentes que, independentemente disso, macro-cenariam para Costa para a concórdia dos povos.

Muito folclore, muita fruta e clusters de cloacas de ovos de ouro que disfarçam o que realmente está em causa: quem consegue esmifrar mais aos contribuintes para conseguir os votos dos funcionários públicos. E quem não salta é do Bayern.

As medidas do esférico rolando sobre a relva onde vacas pastam

As medidas independentes do grupo de economistas independentes que o Partido Socialista encomendou aos independentes economistas João Galamba e outros independentes foram devidamente servidas antes do FCP poder mostrar aos bávaros o que são medidas a sério nos 105 por 68 metros que interessam aos portugueses depauperados pela austeridade que mata, como bem diz o Papa Francisco, que, por sua vez, prefere Messi a Ronaldo.

Já os independentes que independentemente do Partido Socialista publicaram um independente cenário macroeconómico independente, preferem deliciar-se com a Mazzucato italiana e americana que trabalha no Reino Unido e tem ideias tão boas que até assina o manifesto dos 74 independentes que também assinam o macrocoiso dos socialistas, como o Varoufakis que aluga casas de férias na Grécia e também acha que a dívida é tão insustentável que é preciso aumentá-la. Uma autêntica orgia de brainstorming empreendedor público em parceria com privados que, ainda não o sendo a 100%, deviam ser nacionalizados na sua totalidade. Pessoas como Mariana Mortágua, Pedro Lains, Diogo Freitas do Amaral, Boaventura Sousa Santos e outras pessoas de inegável mérito académico-subsidiado na mais perfeita independência independente, devidamente coadjuvados pelos pequeninos que acreditam chegar a grandes por osmose e mamas timidamente espremidas.

Com medidas tão dinâmicas como uma loja do cidadão no Corvo e outra em Barrancos, para fazerem companhia às já quase 308 existentes (só faltam 282, a realizar já na próxima festa da arquitectura), trata-se de um documento imprescindível para todo e qualquer ser que tem esperança que a libertação do engenheiro Sócrates trará a luz que alumia a candeia do descontentamento humano que, e apesar da putrefacção niilista sem esperança oriunda da existência num plano físico do plebeu Cavaco Silva, não descola nas sondagens, valha-nos santo Obama que contraria as marés que roubam areal às nossas praias mediterrânicas, as que envergonham qualquer albanês a caminho de Bari, tal a saudade do grande Enver Hoxha que, infelizmente, realizou a profecia keynesiana de estar morto ao ponto de não assinar o manifesto dos 74 independentes que, independentemente disso, macro-cenariam para Costa para a concórdia dos povos.

Muito folclore, muita fruta e clusters de cloacas de ovos de ouro que disfarçam o que realmente está em causa: quem consegue esmifrar mais aos contribuintes para conseguir os votos dos funcionários públicos. E quem não salta é do Bayern.

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