Tiques de Politiquinho

11-04-2015
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Tiques de Politiquinho

Ontem rabisquei um comentário num post do João Galamba, plantado no blogue oficioso do regime. Foi logo depois do almoço, que até nem foi bem um almoço, mas foi logo depois da hora a que teria almoçado, se o tivesse feito.

Na posta, o João mostra um filme no You Tube e por baixo escrevinha uma análise sobre o conteúdo do dito. Ora eu até nem tenho perdido muito tempo com os jugulares e nos últimos tempos nem sequer comento nada, mas esta posta accionou a energia de activação para lá dos mínimos exigidos e vai daí, comentei-lhe a homilia.

Fui critico. É que aquilo é bastante absurdo. O que o João escreve sobre o filmezeco é próprio de quem não viu, não compreendeu ou, mais provavelmente, apenas quis distorcer o conteúdo com uma interpretações pós-modernas, na habitual linha ultra-defensiva socratina ‘jugulariana’ em que todos se empenham a fundo naquele blogue.

Pela noitinha lembrei-me de ir ver se havia debate. Qual quê. Muitos posts novos, 3 ou 4 do próprio João Galamba, cheios de comentários. Mas o meu, nada, nadinha, invisível. Esta manhã, quando o post já está bem afundado lá nas bandas jugulares, vejo que foi finalmente aprovado. Quando não sei, noite ou madrugada, na hora do Lobo, sei lá. Quando já ninguém vai ver a crítica. Quando o post já entrou na pré-história do dia. Tal e qual como quem esconde o gravador por uns tempos.

O João aprendeu bem depressa. E com estas tácticas, naquele partido, vai chegar longe. Ó se vai. Vai uma a-posta?

Tiques de Politiquinho

Ontem rabisquei um comentário num post do João Galamba, plantado no blogue oficioso do regime. Foi logo depois do almoço, que até nem foi bem um almoço, mas foi logo depois da hora a que teria almoçado, se o tivesse feito.

Na posta, o João mostra um filme no You Tube e por baixo escrevinha uma análise sobre o conteúdo do dito. Ora eu até nem tenho perdido muito tempo com os jugulares e nos últimos tempos nem sequer comento nada, mas esta posta accionou a energia de activação para lá dos mínimos exigidos e vai daí, comentei-lhe a homilia.

Fui critico. É que aquilo é bastante absurdo. O que o João escreve sobre o filmezeco é próprio de quem não viu, não compreendeu ou, mais provavelmente, apenas quis distorcer o conteúdo com uma interpretações pós-modernas, na habitual linha ultra-defensiva socratina ‘jugulariana’ em que todos se empenham a fundo naquele blogue.

Pela noitinha lembrei-me de ir ver se havia debate. Qual quê. Muitos posts novos, 3 ou 4 do próprio João Galamba, cheios de comentários. Mas o meu, nada, nadinha, invisível. Esta manhã, quando o post já está bem afundado lá nas bandas jugulares, vejo que foi finalmente aprovado. Quando não sei, noite ou madrugada, na hora do Lobo, sei lá. Quando já ninguém vai ver a crítica. Quando o post já entrou na pré-história do dia. Tal e qual como quem esconde o gravador por uns tempos.

O João aprendeu bem depressa. E com estas tácticas, naquele partido, vai chegar longe. Ó se vai. Vai uma a-posta?

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