Ruizov Tavarovski, hoje, no Pravda

09-07-2011
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O Rui Tavares escreve hoje na sua coluna no Pravda – depois de fazer uma crítica moral aos que defendem que aforrar é sempre melhor do que viver a crédito – que nas próximas eleições “vamos votar em quem nos disser onde gastar o pouco dinheiro que há”. Para acabar com um conjunto de interrogações: “TGV ou transportes públicos urbanos? Ensino Superior ou Ensino Básico?”

Eu, cá para mim, tenho uma outra solução: voto em quem defender que o pouco dinheiro que há deve ficar no bolso dos portugueses, para eles o gastarem como quiserem. Em vez dos mil e quintentos euros por português (num agregado de quatro pessoas, seis mil euros) serem gastos num novo aeroporto, voto em quem achar que a massa deve ficar com as famílias. Em vez dos cinco mil euros por português (vinte mil euros num agregado de quatro pessoas) dos TGV’s, voto em quem defender que o pilim fica melhor no bolso das famílias. Em vez dos dez mil euros do novo pacote de estradas (quarenta mil euros num agregado de quatro pessoas), voto em quem, para já, seja capaz de dizer basta a tanta estrada, e queira que o cacau continue no bolso das famílias. Este é que é o voto fixe.

Nota Final: O texto do Rui Tavares critica expressamente Manuela Ferreira Leite, e aponta o caminho para o voto em José Sócrates. O Pravda podia fazer uma coisa: colocar uma rosa ao lado da foto do Rui Tavares, ou quiçá, pintar um fundo “pink” nos seus textos.

O Rui Tavares escreve hoje na sua coluna no Pravda – depois de fazer uma crítica moral aos que defendem que aforrar é sempre melhor do que viver a crédito – que nas próximas eleições “vamos votar em quem nos disser onde gastar o pouco dinheiro que há”. Para acabar com um conjunto de interrogações: “TGV ou transportes públicos urbanos? Ensino Superior ou Ensino Básico?”

Eu, cá para mim, tenho uma outra solução: voto em quem defender que o pouco dinheiro que há deve ficar no bolso dos portugueses, para eles o gastarem como quiserem. Em vez dos mil e quintentos euros por português (num agregado de quatro pessoas, seis mil euros) serem gastos num novo aeroporto, voto em quem achar que a massa deve ficar com as famílias. Em vez dos cinco mil euros por português (vinte mil euros num agregado de quatro pessoas) dos TGV’s, voto em quem defender que o pilim fica melhor no bolso das famílias. Em vez dos dez mil euros do novo pacote de estradas (quarenta mil euros num agregado de quatro pessoas), voto em quem, para já, seja capaz de dizer basta a tanta estrada, e queira que o cacau continue no bolso das famílias. Este é que é o voto fixe.

Nota Final: O texto do Rui Tavares critica expressamente Manuela Ferreira Leite, e aponta o caminho para o voto em José Sócrates. O Pravda podia fazer uma coisa: colocar uma rosa ao lado da foto do Rui Tavares, ou quiçá, pintar um fundo “pink” nos seus textos.

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