Orgasmo constitucional
Acordar então e fazer dos dedos uma arma simbólica para a explosão de prazer e de direitos que aqui se têm e ali, mesmo ali, o silêncio esconde numa dor que tem de ser coletiva. Porque é coletiva.
O constitucionalismo é, por definição, orgasmático. As múltiplas interpretações, a emoção pautada pelo voto vencido que faz escorregar o dedo no interior da toga, a ciência do dedo que encontra o seu caminho para o socialismo universalista e clitórico da noite anterior, record mundial, gang bang laboral de igualdade salarial, a frase sem verbo, o verbo sem substância de substantivo adjectivado em modo, as reticências omitidas, idas, idas, o fluxo, menstrual, animal, neandertal, constitucional, social, dá-me um ideal, eu sou Portugal.
Em termos literários, Isabel Moreira reúne o consenso: é incenso para a falta de senso. Uma escrita pautada pela oligofrenia das palavras, ao vento, soltas, commando-style, debaixo da toga, arejadas e devidamente depiladas de artifícios arcaicos retentores de feromonas sentimentais. Em termos humanos, Isabel Moreira é melhor: tem pulso e genitais e não tem medo de os usar.
Recomendo então a leitura dominical de todo o artigo. Publique -se.
Orgasmo constitucional
Acordar então e fazer dos dedos uma arma simbólica para a explosão de prazer e de direitos que aqui se têm e ali, mesmo ali, o silêncio esconde numa dor que tem de ser coletiva. Porque é coletiva.
O constitucionalismo é, por definição, orgasmático. As múltiplas interpretações, a emoção pautada pelo voto vencido que faz escorregar o dedo no interior da toga, a ciência do dedo que encontra o seu caminho para o socialismo universalista e clitórico da noite anterior, record mundial, gang bang laboral de igualdade salarial, a frase sem verbo, o verbo sem substância de substantivo adjectivado em modo, as reticências omitidas, idas, idas, o fluxo, menstrual, animal, neandertal, constitucional, social, dá-me um ideal, eu sou Portugal.
Em termos literários, Isabel Moreira reúne o consenso: é incenso para a falta de senso. Uma escrita pautada pela oligofrenia das palavras, ao vento, soltas, commando-style, debaixo da toga, arejadas e devidamente depiladas de artifícios arcaicos retentores de feromonas sentimentais. Em termos humanos, Isabel Moreira é melhor: tem pulso e genitais e não tem medo de os usar.
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