CDS-PP: Concelhia de Lisboa

24-01-2012
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Paulo Portas disse hoje que se fosse Governo, “investia mais nas pensões do que no rendimento mínimo”, referindo que este deve ser “uma ajuda provisória” e não “uma forma de financiar a preguiça”.No final de uma vista à Casa do Povo de Ermesinde, em Valongo, onde conversou com alguns dos 50 idosos que ali vão todos os dias, Paulo Portas reafirmou que “a prioridade” do CDS-PP em termos sociais sãos as pessoas como aquelas, “que concentram, no essencial, a zona de maior pobreza que há em Portugal”.“É evidente que hoje há uma nova pobreza ligada, sobretudo, ao desemprego, mas em Portugal há mais de dois milhões de portugueses, que trabalhou duramente numa altura em que praticamente não existia segurança social e essa geração é muito sacrificada”.Essa geração, completou, “depende muito de instituições como esta e da vontade política dos governos em melhorarem as pensões”.Segundo Portas, “aquilo que os idosos sabem é que quando o CDS influenciou a política de pensões os aumentos das pensões mais baixas somaram 34 euros e quando chegaram os socialistas, em período equivalente, esses aumentos ficarem por 13 euros”.O dirigente promete também “apoiar firmemente as instituições sociais ou equiparadas que chegam, onde muitas vezes o Estado não chega, que fazem trabalho no terreno, que conhecem as pessoas por tu”.Por vontade própria, Portas esclareceu o seu pensamento sobre o rendimento mínimo, um apoio social que tem sido muito criticado por si pelo partido a que preside.“Se o rendimento mínimo for dado a pessoas que estão numa grande dificuldade num determinado momento ou a pessoas que caíram em situações de doença muito sérias, que precisam de uma ajuda transitória, ou sou a favor”, afirmou.“Não sou a favor é que o rendimento mínimo seja dado como uma forma de financiar a preguiça, ou de subsidiar quem não queira trabalhar, porque isso é quase ofensivo para quem trabalha todos os dias e se levanta de manhã muito cedo para ganhar salários muito baixos e tem que tocar a sua vida para a frente”, salientou.Portas acredita que “fiscalizando mais essa prestação nós podemos investir melhor nas pensões dos idosos que trabalharam toda a vida”.Na Casa do Povo de Ermesinde, uma instituição dotada com um centro de dia, serviço de apoio domiciliário e rancho folclórico, o presidente do CDS ouviu sete dos utentes cantarem-lhe uma canção e deixou una mensagem escrita a duas idosas: a avó Antónia, com 106 anos, e a avó Maria, com 104.Dali, o dirigente cumpriu mais uma etapa da sua campanha pré-eleitoral seguindo para a Feira de Ermesinde. Acompanharam-no o cabeça de lista do partido pelo Porto às próximas eleições legislativas, Ribeiro e Castro, e os três candidatos colocados nos lugares seguintes, João Almeida, Cecília Meireles e Michael Seufert.CDS/DDEtiquetas: Acção Social, economia, Paulo Portas, subsídios

Paulo Portas disse hoje que se fosse Governo, “investia mais nas pensões do que no rendimento mínimo”, referindo que este deve ser “uma ajuda provisória” e não “uma forma de financiar a preguiça”.No final de uma vista à Casa do Povo de Ermesinde, em Valongo, onde conversou com alguns dos 50 idosos que ali vão todos os dias, Paulo Portas reafirmou que “a prioridade” do CDS-PP em termos sociais sãos as pessoas como aquelas, “que concentram, no essencial, a zona de maior pobreza que há em Portugal”.“É evidente que hoje há uma nova pobreza ligada, sobretudo, ao desemprego, mas em Portugal há mais de dois milhões de portugueses, que trabalhou duramente numa altura em que praticamente não existia segurança social e essa geração é muito sacrificada”.Essa geração, completou, “depende muito de instituições como esta e da vontade política dos governos em melhorarem as pensões”.Segundo Portas, “aquilo que os idosos sabem é que quando o CDS influenciou a política de pensões os aumentos das pensões mais baixas somaram 34 euros e quando chegaram os socialistas, em período equivalente, esses aumentos ficarem por 13 euros”.O dirigente promete também “apoiar firmemente as instituições sociais ou equiparadas que chegam, onde muitas vezes o Estado não chega, que fazem trabalho no terreno, que conhecem as pessoas por tu”.Por vontade própria, Portas esclareceu o seu pensamento sobre o rendimento mínimo, um apoio social que tem sido muito criticado por si pelo partido a que preside.“Se o rendimento mínimo for dado a pessoas que estão numa grande dificuldade num determinado momento ou a pessoas que caíram em situações de doença muito sérias, que precisam de uma ajuda transitória, ou sou a favor”, afirmou.“Não sou a favor é que o rendimento mínimo seja dado como uma forma de financiar a preguiça, ou de subsidiar quem não queira trabalhar, porque isso é quase ofensivo para quem trabalha todos os dias e se levanta de manhã muito cedo para ganhar salários muito baixos e tem que tocar a sua vida para a frente”, salientou.Portas acredita que “fiscalizando mais essa prestação nós podemos investir melhor nas pensões dos idosos que trabalharam toda a vida”.Na Casa do Povo de Ermesinde, uma instituição dotada com um centro de dia, serviço de apoio domiciliário e rancho folclórico, o presidente do CDS ouviu sete dos utentes cantarem-lhe uma canção e deixou una mensagem escrita a duas idosas: a avó Antónia, com 106 anos, e a avó Maria, com 104.Dali, o dirigente cumpriu mais uma etapa da sua campanha pré-eleitoral seguindo para a Feira de Ermesinde. Acompanharam-no o cabeça de lista do partido pelo Porto às próximas eleições legislativas, Ribeiro e Castro, e os três candidatos colocados nos lugares seguintes, João Almeida, Cecília Meireles e Michael Seufert.CDS/DDEtiquetas: Acção Social, economia, Paulo Portas, subsídios

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