«Um Presidente de um regime “O Estado a que isto chegou”, desloca-se à Alemanha para pedir “batatinhas” e ajuda económica. Pelo meio desta cruzada da pedinchice, o Presidente do regime “O Estado a que isto chegou”, tem o descaramento, a ousadia, a lata, a desfaçatez de pedir ajuda aos emigrantes portugueses a viver na Alemanha, embora a mensagem seja, também, destinada a “todos os emigrantes”. Foi “pedinchar” ajuda para que os ótarios que tiveram de sair daqui para procurar melhor vida - dado que aqui não o conseguem - continuem a “ajudar” com dinheiro, um sitio mal frequentado que os expulsou, na pratica, daqui.“Um Portugal que se sente legitimado para pedir o apoio dos portugueses que vivem e trabalham no estrangeiro tem de estar à altura de responder às necessidades desses mesmos portugueses e de tudo fazer para promover a sua ligação ao país”.Tradução: nós achamos que temos legitimidade para vos sacar dinheiro apesar de nunca termos criado quaisquer condições para que vocês pudessem viver e trabalhar em Portugal de forma digna.Continuem a sustentar-nos e a sustentar um regime corrupto e a cair de podre. E concluiu: “É meu firme propósito continuar a fazer tudo o que estiver ao meu alcance para que os portugueses residentes no estrangeiro e luso-descendentes possam aumentar a sua participação cívica e política e reforçar os laços que os unem a Portugal”.Tradução: precisamos desesperadamente do vosso dinheiro e da vossa condescendência para continuarmos a manter este estado da coisas. Não se esqueçam disto, precisamos que não se esqueçam disto porque é necessário que se continue a sustentar este Estado das coisas, o “Estado a que isto chegou”.Os irmãos gémeos hão-de sucumbir juntos.»Subscrevo, a opinião de Júpiter, mesmo que a ideia de Cavaco seja aparentemente bondosa. É que já é lata a mais pedir lagostas a quem até se nega a sopa dos pobres!
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«Um Presidente de um regime “O Estado a que isto chegou”, desloca-se à Alemanha para pedir “batatinhas” e ajuda económica. Pelo meio desta cruzada da pedinchice, o Presidente do regime “O Estado a que isto chegou”, tem o descaramento, a ousadia, a lata, a desfaçatez de pedir ajuda aos emigrantes portugueses a viver na Alemanha, embora a mensagem seja, também, destinada a “todos os emigrantes”. Foi “pedinchar” ajuda para que os ótarios que tiveram de sair daqui para procurar melhor vida - dado que aqui não o conseguem - continuem a “ajudar” com dinheiro, um sitio mal frequentado que os expulsou, na pratica, daqui.“Um Portugal que se sente legitimado para pedir o apoio dos portugueses que vivem e trabalham no estrangeiro tem de estar à altura de responder às necessidades desses mesmos portugueses e de tudo fazer para promover a sua ligação ao país”.Tradução: nós achamos que temos legitimidade para vos sacar dinheiro apesar de nunca termos criado quaisquer condições para que vocês pudessem viver e trabalhar em Portugal de forma digna.Continuem a sustentar-nos e a sustentar um regime corrupto e a cair de podre. E concluiu: “É meu firme propósito continuar a fazer tudo o que estiver ao meu alcance para que os portugueses residentes no estrangeiro e luso-descendentes possam aumentar a sua participação cívica e política e reforçar os laços que os unem a Portugal”.Tradução: precisamos desesperadamente do vosso dinheiro e da vossa condescendência para continuarmos a manter este estado da coisas. Não se esqueçam disto, precisamos que não se esqueçam disto porque é necessário que se continue a sustentar este Estado das coisas, o “Estado a que isto chegou”.Os irmãos gémeos hão-de sucumbir juntos.»Subscrevo, a opinião de Júpiter, mesmo que a ideia de Cavaco seja aparentemente bondosa. É que já é lata a mais pedir lagostas a quem até se nega a sopa dos pobres!