Mais uma demissão no Funchal

20-05-2014
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Política

A presidente da Assembleia Municipal do Funchal, Luísa Clode, renunciou hoje ao mandato.

“Face aos recentes desenvolvimentos e às exigências da minha vida pessoal e profissional, entendo não ter mais disponibilidade para continuar a exercer as funções que me foram confiadas”, justificou a autarca.

Conservadora do Registo Predial do Funchal, Luísa Clode tem sido criticada pelos deputados municipais pela forma como conduz os trabalhos. A coligação Mudança, de que faz parte, não tem maioria na Assembleia Municipal e a demissão não é alheia a turbulência autárquica do executivo liderado por Paulo Cafôfo.

Recorde-se que três dos quatro vereadores executivos renunciaram nas últimas semanas aos respectivos pelouros. Paulo Cafôfo esticou a corda e os três vereadores acabaram por ceder, renunciando igualmente aos mandatos, o que irá suceder na próxima quinta-feira. Para os lugares deixados vagos pelos vereadores demissionários (o vice-presidente Gil Canha, do PND, Filipa Jardim Fernandes, independente proposta pelo PS, e Edgar Silva, próximo do PTP) deverão entrar o geólogo Domingos Rodrigues, a advogada Andreia Caetano e o agente cultural, Maurício Marques, todos próximos do PS.

A coligação Mudança, constituída por seis partidos (PS, PTP, PND, BE, MPT e PAN), conquistou nas últimas autárquicas cinco de 11 mandatos, ficando o PSD com quatro lugares. O CDS e a CDU têm um representante cada. Há agora alguma expectativa para saber quem sucede a Luísa Clode na Assembleia Municipal e quem será o novo vice-presidente da maior autarquia da Madeira.

online@sol.pt

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A presidente da Assembleia Municipal do Funchal, Luísa Clode, renunciou hoje ao mandato.

“Face aos recentes desenvolvimentos e às exigências da minha vida pessoal e profissional, entendo não ter mais disponibilidade para continuar a exercer as funções que me foram confiadas”, justificou a autarca.

Conservadora do Registo Predial do Funchal, Luísa Clode tem sido criticada pelos deputados municipais pela forma como conduz os trabalhos. A coligação Mudança, de que faz parte, não tem maioria na Assembleia Municipal e a demissão não é alheia a turbulência autárquica do executivo liderado por Paulo Cafôfo.

Recorde-se que três dos quatro vereadores executivos renunciaram nas últimas semanas aos respectivos pelouros. Paulo Cafôfo esticou a corda e os três vereadores acabaram por ceder, renunciando igualmente aos mandatos, o que irá suceder na próxima quinta-feira. Para os lugares deixados vagos pelos vereadores demissionários (o vice-presidente Gil Canha, do PND, Filipa Jardim Fernandes, independente proposta pelo PS, e Edgar Silva, próximo do PTP) deverão entrar o geólogo Domingos Rodrigues, a advogada Andreia Caetano e o agente cultural, Maurício Marques, todos próximos do PS.

A coligação Mudança, constituída por seis partidos (PS, PTP, PND, BE, MPT e PAN), conquistou nas últimas autárquicas cinco de 11 mandatos, ficando o PSD com quatro lugares. O CDS e a CDU têm um representante cada. Há agora alguma expectativa para saber quem sucede a Luísa Clode na Assembleia Municipal e quem será o novo vice-presidente da maior autarquia da Madeira.

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