DANDO VOZ AOS POETAS: ARTE PÚBLICA

24-01-2012
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O MUNDO DA GENTE ...para todos os que tragam nos olhos uma mão cheia de feno e nas palavras um pintassilgo. Pensa que o mundo está cheio de gente que luta para que um rio de lodo não se atravesse entre a vida e o sonho. Todos tivemos infância:só que alguns, mais do que outros,a perderam na distância. Eduardo Olímpio A Arte Pública, apresenta O MUNDO DA GENTE , a partir de textos de Um Girassol chamado Beatriz e de António dos Olhos Tristes do escritor Eduardo Olímpio. Uma viagem sobre a ternura e as cumplicidades de que se tecem as relações humanas - nas diferenças e nas semelhanças . A Arte Pública tem o prazer de encenar um autor que toca no coração das pessoas com a simplicidade das coisas ditas, porque vividas: Eduardo Olímpio. Toca-nos a escrita deste autor porque, despida de artifícios literários, reveste de poesia as pequenas coisas do quotidiano e retém, com a marca da oralidade, a memória da infância retida num tempo e num espaço rural. Eduardo Olímpio nasce e cresce no Baixo Alentejo – e será um observador pertinente do mundo que o cerca, chegando à escrita serena do adulto com o olhar limpo e fresco da criança. Honra-nos levar a cena uma proposta dramática baseada nos textos de UM GIRASSOL CHAMADO BEATRIZ e de ANTÓNIO DOS OLHOS TRISTES – de um autor que merece ser divulgado. Em termos dramaturgicos, iremos destacar, na montagem desta obra, - a contextualização de uma época que já não é a dos meninos de hoje – a simplicidade dos jogos, a realidade da fome, um olhar diferente sobre a infância – uma criança que tem um emprego é uma sorte – os números do circo são quase ingénuos, as relações de poder estão muito presentes na estrutura social e profissional, etc. - um olhar exterior sobre a variedade de tipos/personagens que é construtora do universo onde cada um se movimenta ao longo da vida – e, por isso, os três actores vão desdobrar-se, em apontamentos de múltiplos personagens: - a verdadeira humanidade, presente no discurso e acção de António dos Olhos Tristes, a grande alma que tem olhar lúcido e crítico sobre a actuação dos homens. Em cena no Teatro Pax-Julia, em Beja, Maio | Sáb 26 / Dom 27 às 16.00h ** Maio | 28, 29 e 30 às 10.30h / 15.30h *Junho | 2 às 15.00h**Junho | 3 às 16.00h | Auditório do Museu de Fotografia de Seia Junho | 7 às 16.00h | Centro Cultural de Fronteira*** * Sessões para as escolas – Marcação no PAXJULIA - Teatro Municipal de Beja ** Sessões para todo o público *** TERRITÓRIOARTES Para mais informação, contacte-nos. pela arte públicaa ProduçãoRaúl Bule964781436


O MUNDO DA GENTE ...para todos os que tragam nos olhos uma mão cheia de feno e nas palavras um pintassilgo. Pensa que o mundo está cheio de gente que luta para que um rio de lodo não se atravesse entre a vida e o sonho. Todos tivemos infância:só que alguns, mais do que outros,a perderam na distância. Eduardo Olímpio A Arte Pública, apresenta O MUNDO DA GENTE , a partir de textos de Um Girassol chamado Beatriz e de António dos Olhos Tristes do escritor Eduardo Olímpio. Uma viagem sobre a ternura e as cumplicidades de que se tecem as relações humanas - nas diferenças e nas semelhanças . A Arte Pública tem o prazer de encenar um autor que toca no coração das pessoas com a simplicidade das coisas ditas, porque vividas: Eduardo Olímpio. Toca-nos a escrita deste autor porque, despida de artifícios literários, reveste de poesia as pequenas coisas do quotidiano e retém, com a marca da oralidade, a memória da infância retida num tempo e num espaço rural. Eduardo Olímpio nasce e cresce no Baixo Alentejo – e será um observador pertinente do mundo que o cerca, chegando à escrita serena do adulto com o olhar limpo e fresco da criança. Honra-nos levar a cena uma proposta dramática baseada nos textos de UM GIRASSOL CHAMADO BEATRIZ e de ANTÓNIO DOS OLHOS TRISTES – de um autor que merece ser divulgado. Em termos dramaturgicos, iremos destacar, na montagem desta obra, - a contextualização de uma época que já não é a dos meninos de hoje – a simplicidade dos jogos, a realidade da fome, um olhar diferente sobre a infância – uma criança que tem um emprego é uma sorte – os números do circo são quase ingénuos, as relações de poder estão muito presentes na estrutura social e profissional, etc. - um olhar exterior sobre a variedade de tipos/personagens que é construtora do universo onde cada um se movimenta ao longo da vida – e, por isso, os três actores vão desdobrar-se, em apontamentos de múltiplos personagens: - a verdadeira humanidade, presente no discurso e acção de António dos Olhos Tristes, a grande alma que tem olhar lúcido e crítico sobre a actuação dos homens. Em cena no Teatro Pax-Julia, em Beja, Maio | Sáb 26 / Dom 27 às 16.00h ** Maio | 28, 29 e 30 às 10.30h / 15.30h *Junho | 2 às 15.00h**Junho | 3 às 16.00h | Auditório do Museu de Fotografia de Seia Junho | 7 às 16.00h | Centro Cultural de Fronteira*** * Sessões para as escolas – Marcação no PAXJULIA - Teatro Municipal de Beja ** Sessões para todo o público *** TERRITÓRIOARTES Para mais informação, contacte-nos. pela arte públicaa ProduçãoRaúl Bule964781436

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