Empresa que gere Aeroporto de Beja extinta com conta caucionada de 8,2 milhões

23-07-2011
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Apesar do passivo, o presidente da EDAB considera que o balanço da actividade da empresa que dirige desde 2005 é “altamente positivo”. Para José Queiroz, a decisão da extinção “fazia todo o sentido” há dois anos, quando a empresa cumpriu o objectivo para que foi instituída: a construção do aeroporto de Beja. O Governo de José Sócrates já tinha previsto esta extinção, mas chegou ao fim sem assinar o respectivo despacho e Queiroz frisa não ter recebido “até ao momento” qualquer indicação nesse sentido por parte do actual executivo governamental.

Mário Simões, deputado do PSD eleito pelo círculo de Beja, confirma a existência de um passivo “de vários milhões de euros”, mas adianta não ser ainda possível quantificá-lo.

Tanto “o passivo como o activo” da EDAB passam para a ANA – Aeroportos de Portugal, que detém a concessão e a exploração da nova unidade aeroportuária de Beja, cujo investimento foi superior a 33 milhões de euros, refere José Queiroz.

Segundo Mário Simões, o objectivo passa agora por atrair novos operadores que possam “criar novas rotas, consumar a instalação de unidades de manutenção de aeronaves” e analisar em que medida “é possível colocar alguma carga aérea” em Beja.

No entanto, o actual Governo considera importante para a viabilização do projecto aeroportuário alentejano, a criação de uma “parceria regional” e a constituição de um “conselho estratégico” capaz de criar uma “unidade de missão” para trabalhar com a secretaria de Estado das Obras Públicas, num novo “modelo de desenvolvimento” que viabilize o aeroporto de Beja.

Mário Simões lamenta que estando o empreendimento concluído há quase dois anos “não exista ainda” uma estratégia de desenvolvimento do equipamento. O aeroporto dá apenas apoio a um voo charter semanal a partir de Londres, e com poucos passageiros, não se perspectivando, neste momento, outras propostas concretas que rentabilizem um investimento de 33 milhões de euros e que tanta polémica e dúvidas continuam a suscitar quanto à sua viabilidade económica.

Apesar do passivo, o presidente da EDAB considera que o balanço da actividade da empresa que dirige desde 2005 é “altamente positivo”. Para José Queiroz, a decisão da extinção “fazia todo o sentido” há dois anos, quando a empresa cumpriu o objectivo para que foi instituída: a construção do aeroporto de Beja. O Governo de José Sócrates já tinha previsto esta extinção, mas chegou ao fim sem assinar o respectivo despacho e Queiroz frisa não ter recebido “até ao momento” qualquer indicação nesse sentido por parte do actual executivo governamental.

Mário Simões, deputado do PSD eleito pelo círculo de Beja, confirma a existência de um passivo “de vários milhões de euros”, mas adianta não ser ainda possível quantificá-lo.

Tanto “o passivo como o activo” da EDAB passam para a ANA – Aeroportos de Portugal, que detém a concessão e a exploração da nova unidade aeroportuária de Beja, cujo investimento foi superior a 33 milhões de euros, refere José Queiroz.

Segundo Mário Simões, o objectivo passa agora por atrair novos operadores que possam “criar novas rotas, consumar a instalação de unidades de manutenção de aeronaves” e analisar em que medida “é possível colocar alguma carga aérea” em Beja.

No entanto, o actual Governo considera importante para a viabilização do projecto aeroportuário alentejano, a criação de uma “parceria regional” e a constituição de um “conselho estratégico” capaz de criar uma “unidade de missão” para trabalhar com a secretaria de Estado das Obras Públicas, num novo “modelo de desenvolvimento” que viabilize o aeroporto de Beja.

Mário Simões lamenta que estando o empreendimento concluído há quase dois anos “não exista ainda” uma estratégia de desenvolvimento do equipamento. O aeroporto dá apenas apoio a um voo charter semanal a partir de Londres, e com poucos passageiros, não se perspectivando, neste momento, outras propostas concretas que rentabilizem um investimento de 33 milhões de euros e que tanta polémica e dúvidas continuam a suscitar quanto à sua viabilidade económica.

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