João Leão: "Operação visou desbloquear o empréstimo e evitar a falência da TAP"

03-07-2020
marcar artigo

João Leão, ministro do Estado e das Finanças, revelou que a operação que levou o Estado a desembolsar 55 milhões de euros e a ficar com 72,5% no capital da TAP SGPS visou não só desbloquear o empréstimo 1.200 milhões de euros e evitar a falência da companhia aérea. Processo hoje anunciado faz com que Humberto Pedrosa fique com 22,5% do capital e 5% mantenha-se na posse dos trabalhadores.

“Este negócio, que permitiu assegurar o controlo da empresa, permitiu ao Estado desbloquear o empréstimo e evitar a falência da TAP”, realçou João Leão em conferência de imprensa no Ministério das Infraestruturas.

“A TAP tem um papel decisivo na economia portuguesa e perante a deterioração económica, o Estado português analisou as opções no sentido de injetar uma ajuda à TAP. Condições não foram aceites o que bloqueou o empréstimo”, realçou o ministro de Estado e das Finanças.

O Governo anunciou hoje que David Neeleman vai sair da TAP. O empresário norte-americano que entrou no capital da companhia aérea no final de 2015, vai sair passados cinco anos.

Até agora, a TAP era detida em 50% pelo acionista Estado e em 45% pelo acionista privado Atlantic Gateway, um consórcio detido em partes iguais pelo empresário português Humberto Pedrosa e pelo empresário norte-americano David Neeleman. Os restantes 5% são detidos pelos trabalhadores da TAP.

João Leão, ministro do Estado e das Finanças, revelou que a operação que levou o Estado a desembolsar 55 milhões de euros e a ficar com 72,5% no capital da TAP SGPS visou não só desbloquear o empréstimo 1.200 milhões de euros e evitar a falência da companhia aérea. Processo hoje anunciado faz com que Humberto Pedrosa fique com 22,5% do capital e 5% mantenha-se na posse dos trabalhadores.

“Este negócio, que permitiu assegurar o controlo da empresa, permitiu ao Estado desbloquear o empréstimo e evitar a falência da TAP”, realçou João Leão em conferência de imprensa no Ministério das Infraestruturas.

“A TAP tem um papel decisivo na economia portuguesa e perante a deterioração económica, o Estado português analisou as opções no sentido de injetar uma ajuda à TAP. Condições não foram aceites o que bloqueou o empréstimo”, realçou o ministro de Estado e das Finanças.

O Governo anunciou hoje que David Neeleman vai sair da TAP. O empresário norte-americano que entrou no capital da companhia aérea no final de 2015, vai sair passados cinco anos.

Até agora, a TAP era detida em 50% pelo acionista Estado e em 45% pelo acionista privado Atlantic Gateway, um consórcio detido em partes iguais pelo empresário português Humberto Pedrosa e pelo empresário norte-americano David Neeleman. Os restantes 5% são detidos pelos trabalhadores da TAP.

marcar artigo