Câmara de Comuns

24-12-2013
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por Rudolfo de Castro Pimenta

Assistir a noticiários e magazines televisivos dos canais generalistas nos últimos dias do ano é uma experiência deprimente.

Ano após ano por esta altura repete-se a mesma fórmula. Revistas do ano; reportagens sobre sugestões onde passar o reveillon em hotéis, restaurantes e praças ao ar livre, ementas, alugueres de roupa e pirotecnia; os saldos e as inevitáveis e interessantíssimas entrevistas a populares na rua e sobretudo as previsões para o ano que vem de astrólogos, tarólogos, bruxos e videntes, médiuns, feiticeiros e outros charlatães repletas de lugares comuns e evidências.

Tenta-se a todo o custo ocupar a hora e meia de telejornal com reportagens que de informativo têm muito pouco depois de despacharem as verdadeiras notícias em 30 minutos.

Este período é a segunda silly season do ano.

Mal posso esperar pelos programas de fim de ano enxertados em reality shows e pela reportagem em directo do foguetório na Austrália.

por Rudolfo de Castro Pimenta

Assistir a noticiários e magazines televisivos dos canais generalistas nos últimos dias do ano é uma experiência deprimente.

Ano após ano por esta altura repete-se a mesma fórmula. Revistas do ano; reportagens sobre sugestões onde passar o reveillon em hotéis, restaurantes e praças ao ar livre, ementas, alugueres de roupa e pirotecnia; os saldos e as inevitáveis e interessantíssimas entrevistas a populares na rua e sobretudo as previsões para o ano que vem de astrólogos, tarólogos, bruxos e videntes, médiuns, feiticeiros e outros charlatães repletas de lugares comuns e evidências.

Tenta-se a todo o custo ocupar a hora e meia de telejornal com reportagens que de informativo têm muito pouco depois de despacharem as verdadeiras notícias em 30 minutos.

Este período é a segunda silly season do ano.

Mal posso esperar pelos programas de fim de ano enxertados em reality shows e pela reportagem em directo do foguetório na Austrália.

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