por Rudolfo de Castro Pimenta
Assistir a noticiários e magazines televisivos dos canais generalistas nos últimos dias do ano é uma experiência deprimente.
Ano após ano por esta altura repete-se a mesma fórmula. Revistas do ano; reportagens sobre sugestões onde passar o reveillon em hotéis, restaurantes e praças ao ar livre, ementas, alugueres de roupa e pirotecnia; os saldos e as inevitáveis e interessantíssimas entrevistas a populares na rua e sobretudo as previsões para o ano que vem de astrólogos, tarólogos, bruxos e videntes, médiuns, feiticeiros e outros charlatães repletas de lugares comuns e evidências.
Tenta-se a todo o custo ocupar a hora e meia de telejornal com reportagens que de informativo têm muito pouco depois de despacharem as verdadeiras notícias em 30 minutos.
Este período é a segunda silly season do ano.
Mal posso esperar pelos programas de fim de ano enxertados em reality shows e pela reportagem em directo do foguetório na Austrália.
Categorias
Entidades
por Rudolfo de Castro Pimenta
Assistir a noticiários e magazines televisivos dos canais generalistas nos últimos dias do ano é uma experiência deprimente.
Ano após ano por esta altura repete-se a mesma fórmula. Revistas do ano; reportagens sobre sugestões onde passar o reveillon em hotéis, restaurantes e praças ao ar livre, ementas, alugueres de roupa e pirotecnia; os saldos e as inevitáveis e interessantíssimas entrevistas a populares na rua e sobretudo as previsões para o ano que vem de astrólogos, tarólogos, bruxos e videntes, médiuns, feiticeiros e outros charlatães repletas de lugares comuns e evidências.
Tenta-se a todo o custo ocupar a hora e meia de telejornal com reportagens que de informativo têm muito pouco depois de despacharem as verdadeiras notícias em 30 minutos.
Este período é a segunda silly season do ano.
Mal posso esperar pelos programas de fim de ano enxertados em reality shows e pela reportagem em directo do foguetório na Austrália.