Ditos: rei Mário!

30-06-2011
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o Ditos não prima pela pontualidade nem pela actualidade, aliás de acordo com o estilo definido e consagrado consuetudinariamente vai para 7 anosmas vez por outra, vai um acabaDito, ó vejais: a Fundação Gulbenkian promoveu a exibição de filmes de Luísa Schmidt sobre os 40 anos da política ambiental portuguesa, agora editado em DVD, depois da sua emissão em 4 episódios pela RTP, há uns anosa anteceder o evento, discursaram, além da Autora e de Rui Vilar, Presidente anfitrião, 3 personalidades convidadas (Mário Soares, Miguel Sousa Tavares e Viriato Soromenho Marques) e um homenageado, o interessantíssimo Eng. Correia da Cunha, pioneiro da dita celebrada e quarentona política ambiental: aliás, toda a notável intervenção deste protagonista seria um completo e riquíssimo cardápio de jametinhasDitos!mas, mais modestamente, vamos ao ponto: Soares historiou e referenciou, ao seu estilo, os factos e as personalidades que o impressionaram (fez justiça a Gonçalo Ribeiro Teles e ao Prof. Mário Ruivo, entre outros) e discorreu elogios sobre o seu amigo, também monárquico, Sousa Tavares, enaltecendo-lhe múltiplas qualidades, mas interrompeu abruptamente o fio de raciocínio para clarificar: referia-se obviamente a Sousa Tavares Pai e não ao Filho, presente na mesa e que de imediato ficou (ainda mais) vermelho que nem um pimentão... naturalmente, ou seja, na inversa proporção do topete, que tantas vezes falta aos jovens e aos arrogantes, Miguel Sousa Tavares acusou o toque e aproveitou a sua oportunidade de intervenção para ditar para a acta o jametinhasdito de hoje: retomou o ponto e considerou que Soares tinha cometido uma inconfidência, ao revelar publicamente a tendência monárquica de Francisco Sousa Tavares, mas arrancou uma gargalhada da assistência ao asseverar que nos seus últimos tempos, o ex-deputado do PS e do PPD, ex-ministro de Mário Soares, na pasta da Qualidade de Vida (curiosamente, e talvez não por acaso, a secção de Luísa Schmidt no Expresso intitulava-se, salvo erro, "Qualidade devida") enfraquecera bastante a sua convicção monárquica, excepto se Mário Soares fosse o rei!!!eh eh ...;_)))observações são bem vindas ;->>>


o Ditos não prima pela pontualidade nem pela actualidade, aliás de acordo com o estilo definido e consagrado consuetudinariamente vai para 7 anosmas vez por outra, vai um acabaDito, ó vejais: a Fundação Gulbenkian promoveu a exibição de filmes de Luísa Schmidt sobre os 40 anos da política ambiental portuguesa, agora editado em DVD, depois da sua emissão em 4 episódios pela RTP, há uns anosa anteceder o evento, discursaram, além da Autora e de Rui Vilar, Presidente anfitrião, 3 personalidades convidadas (Mário Soares, Miguel Sousa Tavares e Viriato Soromenho Marques) e um homenageado, o interessantíssimo Eng. Correia da Cunha, pioneiro da dita celebrada e quarentona política ambiental: aliás, toda a notável intervenção deste protagonista seria um completo e riquíssimo cardápio de jametinhasDitos!mas, mais modestamente, vamos ao ponto: Soares historiou e referenciou, ao seu estilo, os factos e as personalidades que o impressionaram (fez justiça a Gonçalo Ribeiro Teles e ao Prof. Mário Ruivo, entre outros) e discorreu elogios sobre o seu amigo, também monárquico, Sousa Tavares, enaltecendo-lhe múltiplas qualidades, mas interrompeu abruptamente o fio de raciocínio para clarificar: referia-se obviamente a Sousa Tavares Pai e não ao Filho, presente na mesa e que de imediato ficou (ainda mais) vermelho que nem um pimentão... naturalmente, ou seja, na inversa proporção do topete, que tantas vezes falta aos jovens e aos arrogantes, Miguel Sousa Tavares acusou o toque e aproveitou a sua oportunidade de intervenção para ditar para a acta o jametinhasdito de hoje: retomou o ponto e considerou que Soares tinha cometido uma inconfidência, ao revelar publicamente a tendência monárquica de Francisco Sousa Tavares, mas arrancou uma gargalhada da assistência ao asseverar que nos seus últimos tempos, o ex-deputado do PS e do PPD, ex-ministro de Mário Soares, na pasta da Qualidade de Vida (curiosamente, e talvez não por acaso, a secção de Luísa Schmidt no Expresso intitulava-se, salvo erro, "Qualidade devida") enfraquecera bastante a sua convicção monárquica, excepto se Mário Soares fosse o rei!!!eh eh ...;_)))observações são bem vindas ;->>>

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