Les Canards libertaîres

03-07-2011
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Ao assistir à sessão que hoje foi emitida em directo da assembleia, a audição do PGR à comissão de inquérito: orçamento e finanças. Ficam-me alguns pontos centrais no que se refere ao desempenho dos deputados presentes. Sendo que esta era um oportunidade extraordinária para se porem as questões fundamentais no que diz respeito à supervisão do Banco de Portugal, ao caso BPN e do Banco Insular e todos o que lhe seguiram, Bcp e Bes em particular.Esta sessão é importante e é reveladora dos deputados que temos, vou focar a prestação de Francisco Louçã que pôs questões fundamentais de forma clara e eficaz e desvalorizar a forma como na segunda ronda de perguntas colocadas ao PGR, o deputado do grupo parlamentar do PS, Vítor Batista, aproveitou vergonhosamente para se defender não se sabe bem de quê mas aparentemente tentando mostrar que é maioria, que embora não tenha sido o seu partido a sugerir esta audição muitas coisas tinha para dizer a respeito do seu próprio partido e minando tudo em volta, a meu ver, com questões sem qualquer importância, a troca de galhardetes entre este deputado e o deputado Nuno Melo do CDS baralharam tudo.O que não deveria ser um debate politico acabou por ser, e entre deputados, mesmo que as questões em causa fossem outras. A sessão acabou entretanto porque outros tinham que entrar de serviço logo a seguir, parece-me que por falta de tempo ocupado por "ninharias", na segunda ronda os restantes partidos não se ouviram, esses foram o BE e o PCP, não é curioso? Sendo que se há deputados preparados para estas matérias são Francisco Louçã e Honório Novo.Quando começou esta sessão tive esperança que fosse diferente, mas guardo para mim, que o PS está “podre” e por vários lados e manifesta-se com arrogância sempre que pode, sem acrescentar nada ou acrescentar a chamada “palha”. Se é estratégia é mau, se não é, ainda pior.Segundo uma pessoa que conheço e respeito, só há uma coisa realmente “chic”: - a boa educação.Não devíamos ver a politica reduzida a uma maioria absoluta tão mal educada!


Ao assistir à sessão que hoje foi emitida em directo da assembleia, a audição do PGR à comissão de inquérito: orçamento e finanças. Ficam-me alguns pontos centrais no que se refere ao desempenho dos deputados presentes. Sendo que esta era um oportunidade extraordinária para se porem as questões fundamentais no que diz respeito à supervisão do Banco de Portugal, ao caso BPN e do Banco Insular e todos o que lhe seguiram, Bcp e Bes em particular.Esta sessão é importante e é reveladora dos deputados que temos, vou focar a prestação de Francisco Louçã que pôs questões fundamentais de forma clara e eficaz e desvalorizar a forma como na segunda ronda de perguntas colocadas ao PGR, o deputado do grupo parlamentar do PS, Vítor Batista, aproveitou vergonhosamente para se defender não se sabe bem de quê mas aparentemente tentando mostrar que é maioria, que embora não tenha sido o seu partido a sugerir esta audição muitas coisas tinha para dizer a respeito do seu próprio partido e minando tudo em volta, a meu ver, com questões sem qualquer importância, a troca de galhardetes entre este deputado e o deputado Nuno Melo do CDS baralharam tudo.O que não deveria ser um debate politico acabou por ser, e entre deputados, mesmo que as questões em causa fossem outras. A sessão acabou entretanto porque outros tinham que entrar de serviço logo a seguir, parece-me que por falta de tempo ocupado por "ninharias", na segunda ronda os restantes partidos não se ouviram, esses foram o BE e o PCP, não é curioso? Sendo que se há deputados preparados para estas matérias são Francisco Louçã e Honório Novo.Quando começou esta sessão tive esperança que fosse diferente, mas guardo para mim, que o PS está “podre” e por vários lados e manifesta-se com arrogância sempre que pode, sem acrescentar nada ou acrescentar a chamada “palha”. Se é estratégia é mau, se não é, ainda pior.Segundo uma pessoa que conheço e respeito, só há uma coisa realmente “chic”: - a boa educação.Não devíamos ver a politica reduzida a uma maioria absoluta tão mal educada!

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