A ver o mundo

05-08-2011
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alt="No Twitter já foi igualmente lançada a hashtag #Obama2012" width="350" height="195" /> No Twitter já foi igualmente lançada a hashtag #Obama2012 (DR) Os tempos mudam. Antigamente anunciavam-se recandidaturas à presidência a partir da Casa Branca. Com pompa e circunstância. Agora usa-se a tribuna das redes sociais e dos vídeos online. Obama anunciou a sua corrida à presidência em 2012 através de um linkdeixado no Twitter e no Facebook.

Foi com estes 20 caracteres que Obama deu a conhecer as suas intenções políticas no Twitter: http://ofa.bo/bWjHd7

Através deste link, todos aqueles que acompanham o Presidente americano nesta rede social (mas também aqueles que receberam o link por e-mail) viram um curto vídeo em que um punhado de cidadãos comuns exprime o seu apoio ao Presidente. O vídeo termina com o mote: 2012, BarackObama.com

No Twitter já foi igualmente lançada a hashtag #Obama2012, para que os apoiantes não percam pitada da futura campanha.

O Facebook também não ficou de fora. O vídeo já tem a indicação de ter sido apreciado (via botão “Gosto”) por mais de 19 milhões de pessoas, valha isso o que valer.

O “Guardian” traça comparações: “os dois anteriores presidentes americanos que se recandidataram, Bill Clinton e George Bush, passaram as primeiras fases das suas campanhas numa caravana de autocarros a percorrer o país. Na era digital, Obama consegue cobrir a nação com muito menos esforço, quando fala para 500 mil dos seus activistas através de teleconferência”.

Este anúncio via Internet de Obama é inovador mesmo quando comparado com o seu anúncio original de candidatura à presidência, em 2008, quando o disse em público, durante um comício e perante as câmaras de televisão.

Este anúncio através de um vídeo colocado online é pouco usual por outro motivo, escreve ainda o “The Guardian”: o próprio candidato não aparece diante das câmaras. São “americanos reais” que dão voz às aspirações de Obama.

O vídeo termina com a mensagem “Começa Connosco”, uma mensagem que sugere que Obama vai precisar, à semelhança do que aconteceu na anterior eleição, de um “batalhão” de voluntários que faça a campanha no terreno. Via Público

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Pode soar machista, mas aparentemente os homens são mais atraídos pelas mulheres quando elas estão no seu período fértil. Esse foi o resultado de um estudo sobre tendências da psicologia evolutiva. Pesquisas anteriores já haviam enfatizado como a evolução funciona no quesito “encontrar um parceiro”: parece que nós procuramos por pistas como a simetria facial, a forma do corpo, o status social e os recursos. E não é só isso. Eis que a seleção natural também favorece aqueles que podem ter bons filhos, e que permanecem juntos tempo suficiente para criar esses filhos. Na pesquisa atual, uma mulher de 21 anos, cuidadosamente treinada para não flertar com ninguém, sem maquiagem ou perfume, com cabelo e roupas básicas, montava um quebra-cabeça com um homem “como parte de um estudo”. A verdadeira experiência era quando cada homem avaliava a atratividade da mulher. Pesquisas mostram que uma mulher na fase fértil do ciclo menstrual parece mais atraente, efeito que foi observado pelos pesquisadores – com um porém surpreendente: apenas para homens que não estavam envolvidos em um relacionamento. Pessoas comprometidas avaliaram a mulher como significativamente menos atraente na fase de pico da fertilidade, provavelmente, segundo os pesquisadores, porque em algum nível eles perceberam que ela era uma ameaça para os seus relacionamentos de longo prazo. Ui. Claro que é possível que alguns dos homens estivessem apenas tentando parecer “bons namorados e maridos” (aposto que seu amorzinho sempre responde que a Deborah Secco nem é tão bonita assim). Porém, os cientistas dizem que isso é bastante improvável, pois os homens preencheram suas respostas em segredo e não esperavam que a classificação fosse vista por qualquer pessoa exceto os pesquisadores. Ainda assim, é difícil de acreditar que os homens possam distinguir uma mulher que está no período fértil simplesmente se sentando ao lado dela por alguns minutos. Segundo os cientistas, o mais fascinante sobre isso é que fica num nível inconsciente. Mulheres e homens são afetados pela ovulação, e apesar de mudarem seu comportamento nesses períodos, não têm qualquer ideia do que é que está impulsionando tais mudanças. Estudos recentes têm encontrado grandes mudanças de estímulos e comportamento nesta fase de pico de fertilidade. Até mesmo dançarinas de clubes eróticos ganham melhores gorjetas (a menos que estejam tomando pílulas anticoncepcionais que suprimem a ovulação). O tom da voz da mulher aumenta. Os homens acham seu odor corporal mais atraente e respondem com altos níveis de testosterona. E se você, mulher, achava que a menstruação só atrapalhava, esses negócio de fertilidade tem um lado bom: as mulheres se sentem mais confiantes. Elas ficam mais interessadas em ir a festas e boates, e s se vestem de forma mais atraente. As que estão em relacionamentos estáveis com homens que não são sexualmente muito atraentes de repente começam a notar outros homens e paquerar. Elas também ficam mais críticas poucos dias antes da ovulação. Mas isso não significa que elas vão fazer coisa errada. Elas não querem largar seus parceiros fixos, apenas observar parceiros sexuais alternativos. O que também é explicado pela evolução. Um caso rápido com um rapaz de boa aparência pode gerar uma criança com melhores genes, que terá, assim, uma melhor chance de passar adiante os genes da mãe. Mas este tipo de infidelidade é arriscado se o parceiro a longo prazo descobrir e a deixar sozinha para criar a criança. Portanto, faz sentido para ela limitar seu risco de ser infiel somente nos momentos em que está fértil. Aliás, sobre infidelidade, esse e outros estudos mostram que as próprias pessoas comprometidas tentam desviar o olhar de fotos e pessoas tentadoras. E aqueles que são pressionados o tempo todo por parceiros ciumentos, mais vigilantes que cães de guarda, acabam demonstrando mais interesse na traição. Ou seja, a dica aqui é deixar que a (sub)consciência de cada um haja Via Hypesience

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História de mentiras e traições – que começou por ser uma peça de teatro premiada antes de ser levada ao cinema em 2004 (com Julia Roberts e Natalie Portman nas protagonistas) – ‘Closer’ chega sexta-feira, às 21h30, à Comuna, numa encenação de Fraga, que viu “mais do que sexo” no texto de Patrick Marber (n 1964). Desafiado pela Tenda Produções a dirigir o espectáculo - que conta com interpretações de Ângela Pinto, Margarida Cardeal, Gonçalo Ferreira e Hélder Gamboa - o encenador diz ter-se deparado com uma realidade ‘intraduzível' - a inglesa - e com um processo de trabalho que exigiu atenção ao pormenor. O resultado é um espectáculo que assenta sobretudo no trabalho do actor, mas que está para além do filme de Mike Nichols. "Teatro e cinema são linguagens distintas - não há comparação possível", sublinha Fraga, acrescentando que, para além dos conflitos inerentes às relações amorosas - transversais a todas as culturas - um dos temas da peça é estratificação social, tão tipicamente inglesa. Via CM

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O espaço é descrito como “dinâmico” e “criativo” (Foto: DR) A zona de Belém, em Lisboa, já é conhecida pelos espaços culturais e a EDP pretende agora reforçar essa faceta contribuindo com uma nova oferta. A distribuidora portuguesa de electricidade vai construir um novo centro cultural ao lado do Museu da Electricidade, um projecto de 19 milhões de euros, assinado pela arquitecta britânica Amanda Levete e apresentado ontem pelo presidente da EDP, António Mexia. A zona de Belém, em Lisboa, já é conhecida pelos espaços culturais e a EDP pretende agora reforçar essa faceta contribuindo com uma nova oferta. A distribuidora portuguesa de electricidade vai construir um novo centro cultural ao lado do Museu da Electricidade, um projecto de 19 milhões de euros, assinado pela arquitecta britânica Amanda Levete e apresentado ontem pelo presidente da EDP, António Mexia.

O mesmo responsável frisou que o centro funcionará no eixo cultural onde está o Centro Cultural de Belém (CCB) e o futuro Museu dos Coches, classificando o sítio como "privilegiado e único": o Tejo será utilizado como uma "propriedade intrínseca" do edifício e as marés entrarão pelas escadarias exteriores do centro. Amanda Levete, um nome em ascensão da arquitectura britânica, será também a autora da extensão do famoso Museu Victoria & Albert, em Londres.

O novo espaço em Belém, com 4000 metros quadrados, estará pronto no final de 2013, segundo António Mexia. É "um centro cultural sem barreiras", "um edifício tão aberto ao público que se pode andar por cima dele", explicou o presidente da EDP, descrevendo o espaço arquitectónico como "dinâmico" e "criativo". O novo centro cultural vai complementar as actividades do Museu da Electricidade, albergando exposições, principalmente de arte contemporânea.

Durante a apresentação do projecto, Mexia anunciou um aumento de 40 por cento no orçamento da Fundação EDP, que destinará seis milhões de euros por ano de investimento para o edifício.

A área de exposição terá 1600 metros quadrados, estando também previsto um anfiteatro com cerca de 200 lugares, um café e uma loja. A "austeridade" do edifício do Museu da Electricidade e o seu interior, que já é, em si, uma exposição de arqueologia industrial, tornam difícil a realização de exposições de arte contemporânea, sustentou Mexia.

Projecto agrada ao Igespar

Para fazer o centro cultural, o projecto propõe a demolição do que está a nascente do Museu de Electricidade, um edifício classificado como imóvel de interesse público. Os cinco edifícios, como os armazéns com as reservas do museu ou a subestação da EDP da área de Belém, estão incluídos numa zona especial de protecção e, por essa razão, o projecto tem de ser aprovado pelo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (Igespar).

O director do Museu de Electricidade, Eduardo Moura, que tem acompanhado o processo, diz que já houve "um contacto informal com o Igespar, sem compromisso", acrescentando que o instituto lhes deu "conforto em relação à linha de pensamento". "O novo edifício vai cumprir todas as funções dos actuais edifícios e acrescentar uma sala de exposições. O pensamento interessante é transformar isto num único edifício que volte o espaço para o rio e que valorize a zona de Belém."

Gonçalo Couceiro, director do Igespar, confirma que o projecto lhe foi apresentado "informalmente" e, embora não se possa pronunciar directamente sobre ele, considera que "uma boa solução de arquitectura contemporânea virá sempre contribuir para a requalificação" de Belém, onde já existem outros exemplos de obras contemporâneas, como o CCB e o novo Museu dos Coches, actualmente em construção.

As formas fluidas, redondas, ondulantes são a imagem de marca de Amanda Levete, cujo projecto para o Victoria & Albert, em Londres, vem substituir uma proposta polémica de Daniel Libeskind. Onde Libeskind propunha uma série de blocos empilhados de forma aparentemente caótica, Levete desenha um espaço público aberto e assente sobre uma grande galeria de exposições subterrânea.

Durante muito tempo, Levete foi mais conhecida como a mulher e sócia do arquitecto Jan Kaplicky no atelier Future Systems. "Até ao infinito e mais além" era o título de um artigo do jornal inglês Guardian, em 2009, que explicava que Levete e Kaplicky tinham sido responsáveis "por alguns dos mais emocionantes edifícios da era espacial" no Reino Unido.

Depois da morte de Kaplicky, em 2009, Levete (que entretanto se divorciara) abriu o seu próprio atelier, que actualmente tem projectos em diversos países, incluindo um hotel em Banguecoque e uma estação de metro em Nápoles, em colaboração com o artista Anish Kapoor.

Além de Eduardo Moura, director na área da ciência, educação e ambiente, a Fundação EDP tem hoje como director cultural José Manuel dos Santos, ex-assessor cultural dos Presidentes da República Mário Soares e Jorge Sampaio, e como programador da área das artes plásticas João Pinharanda, comissário e crítico de arte. Actualmente, o Museu da Electricidade tem três exposições: Snohetta, sobre arquitectura norueguesa, Fora de Escala, com desenhos e esculturas de Manuel Baptista, e uma de fotografia de Paulo Catrica. Via Público

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Não vejo o porquê de tanta polémica em relação ao facto dos "irresponsáveis" benfiquistas após o final da partida terem dado de imediato ordem para serem desligadas as luzes do estádio e acionado o sistema de rega. Isto porque a luz tinha sido apagada há muito. Quanto à água a única justificação que encontro passa pela necessidade de diluir a exibição do árbitro, que esteve ao nível que se esperava - miserável.

A luz foi apagada por várias pessoas que nada têm a ver com o Benfica ou a sua estrutura. Apagou-a o Hulk, o Varela e o Falcão, o Guarin o Moutinho e o treinador André Villas-Boas. Apagou-a o Presidente Jorge Nuno Pinto da Costa e todo o staff do FC Porto com um planeamento brilhante de toda a época desportiva. Uma vitória histórica. O FC Porto dizimou qualquer réstia de esperança que desde a época passada andava em permanência, de uma forma quase doentia, a ser alimentada pela imprensa (sabemos qual, falei aqui sobre ela com exemplos claros). A ideia da fénix vermelha renascida. O mito sebastianista da "bola" do antigamente. O gigante adormecido que entreabriu o olho. Enfim, as tretas do costume que alguns pasquins adoram promover para vender papel e o povinho andar feliz e esperançado. Vendado. Parabéns aos jogadores do Benfica que honraram a camisola e souberam perder em campo. Foram dignos da enorme camisola que ostentam. Infelizmente não são apenas eles o clube Benfica. E quem não sabe perder raramente merece ganhar. A azia dos dirigentes benfiquistas foi ontem para além de tudo o que eu já tinha visto em campeonatos ditos de primeira linha. Não têm moral. Uma vergonha. Comportaram-se como dirigentes de uma agremiação de aldeia do interior perdido de um qualquer país da América Latina. E se calhar por estas e por outras é que o Benfica de há 30 anos para cá não passa de um clube que vive de migalhas de vitórias que o FC Porto nas suas épocas de quebra lhe vai deixando. O Benfica só existe quanto o FC Porto não está ao seu nível. E este ano esteve. O FC Porto é o melhor clube português da atualidade e internamente é imbatível há muitas décadas, por muito que alguns teimem em querer apagar a luz deste facto. Via 100 Reféns

Perder a virgindade antes dos 18 anos O mesmo estudo concluiu que, por cá, a idade média de perder a virgindade ronda os 16 anos e nove meses, quatro meses mais cedo que a média internacional e exactamente a mesma idade dos norte-americanos e búlgaros. Preocupante é o facto dos jovens portugueses afirmarem só terem tido alguma educação sexual a partir dos 14 anos e de um terço dos participantes no estudo confessar já ter praticado sexo desprotegido. Usar brinquedos sexuais

Não pretendem substituir o sexo com o parceiro nem a ligação emocional entre os amantes. Bem pelo contrário. Servem para tornar o sexo divertido, diferente, ousado e para "intensificar o prazer", como diz Lou Paget no livro ‘Prazer Total'. A indústria cresceu 1000% nos EUA desde o início da década de 90, porque há uma pressão cada vez maior para a manutenção das relações duradouras, e esta faz-se com o recurso à imaginação. Claro que pode ser estranho inclui-los repentinamente na relação. Um primeiro contacto pode fazer-se com uma visita às sex shops e consulta dos catálogos disponíveis em alguns sites da Internet. Convém saber, primeiro, para que servem e como se usam. Vibradores, dildos, anéis para o pénis (para intensificar a erecção), lubrificantes para facilitar a penetração, acessórios que estimulam o clítoris durante a penetração vaginal, são só algumas sugestões. Tenha o cuidado de os manter limpos, não os emprestar e de usar lubrificantes à base de água para os que são feitos de látex. Masturbar-se, mesmo com vida sexual activa

"A maior parte das mulheres só consegue chegar ao clímax, com regularidade, por meio da estimulação do clítoris (quer manual quer orlmente)", escreve Lou. Também por isso, muitas só chegam ao clímax quando estão sozinhas. "Há uma percentagem, 70%, que confessa masturbar-se", refere ainda a autora. Não há nisso nada de anormal ou pecaminoso nisso. Até porque, se não conhecermos a mecânica do nosso prazer, como ensinamos ao companheiro o que nos faz sentir melhor? A masturbação não tem de ser um acto solitário, pode fazer-se a dois. Não ter um longo currículo de parceiros

O estudo da Durex situa os portugueses a meio da tabela no que respeita ao número de parceiros sexuais ao longo da vida: a média é de 7. Já os australianos e os turcos gabam-se do dobro. Apesar de todos os amantes nos ensinarem qualquer coisa (nem que seja pela negativa...), a quantidade não faz o currículo de um bom amante. "Como é diferente o amor em Portugal!..."

O estudo da Durex revelou alguns dos hábitos sexuais dos portugueses... e dos seus pecadilhos. - 24% admite já ter sido infiel (mais 2% que a média internacional) - Quase 50% diz que não precisa de acessórios sexuais mas 10% admitem usar vibradores - O sexo anl é a experiência sexual preferida (44%), logo seguida do one night stand (sexo de apenas uma noite). - Só 20% recorrem à pornografia - a média internacional é de 41%. - Fora do quarto, os locais preferidos (por ordem decrescente) são o carro, casas de banho, praia e... o quarto dos pais (credo!). Via activa

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Eles andam aí, os homens de sonho e os de pesadelo. Resta ter olho e pontaria para acertar no senhor certo... se conseguir, claro. Aqui ficam algumas dicas para a ajudar a não meter o pé na poça... Homem de sonho - Agrada a ... - Geralmente, à avó. Por estranho que pareça, as avós têm um instinto fatal para distinguir os homens de sonho dos homens de pesadelo. Com as mães, não se sabe porquê, já não funciona tão bem. Costumam achar todos os homens lindos, desde que possíveis desencalhadores das filhas. - Conversa - Não grunhe: cumprimenta. Não olha para a mesa do lado e suspira enquanto o consommé não vem. Faz conversa. Faz perguntas. E não soa a polícia. - Qualidade - Sentido de humor. Claro que sentido de humor não é sarcasmo, não é você cair num degrau e ele rir-se até casa, e também não é mandar bocas do estilo, estar-se a petiscar uma batata frita e ele atirar: "Depois queixas-te que estás gorda." - Roupa - Há quem goste deles betos com camisa de três riscas e há quem goste dos desportivos de blusão e há quem goste daqueles com ar de quem vai para o Afeganistão. Não há quem goste é dos que parece que não sabem o caminho para a banheira e acham que gastar dinheiro em sabão é mariquice para meninas. - Profissão - Convém que consiga sustentar uma família, ou pelo menos, que consiga sustentar-se a ele próprio. De qualquer maneira, é preferível ser esperto e sensível do que ser arquitecto ou cirurgião. - Corpo - Desde que tenha um ar arranjadinho, não tem de ser musculado. Ao contrário do que se pensa, as mulheres não têm um fetiche com biceps, triceps e outras coisas acabadas em ‘ps'. Têm um fetiche com homens inteligentes e que saibam estar calados de vez em quando a ouvir o que elas têm para dizer. - Auto defesa - Não se defende. Acha sexy ser atacado por uma rapariga. O homem de pesadelo - Agrada a... - geralmente, a ninguém a não ser à interessada, que passa a vida a dizer que o resto do mundo tem é ciúmes do vosso amor. - Conversa - "Vocês não querem um homem, vocês querem uma menina." Ou: "Ninguém vos percebe." Isto quando consegue chegar a conclusões tão subtis. Geralmente acha que um homem se quer para jogar bem futebol ou falar de coisas de machos como computadores e trabalho, seja qual for o trabalho, seja qual for o computador. - Qualidade - Acha que é ‘honesto' e ‘directo', diz tudo na cara aos outros e ainda não percebeu por que é que os outros fogem disparados sempre que o vêem do outro lado da rua. - Roupa - Qualquer coisa de cabedal, qualquer coisa mais abaixo do sítio onde deveria estar, qualquer coisa que o avô nunca usaria. Acham que cortar o cabelo também é cortar a criatividade (em pequeninos, ficaram muito impressionados com a história do Sansão) e que um pente é um símbolo da sujeição a modelos burgueses. - Profissão - Biscates. - Corpo - Há duas hipóteses: ou passa imenso tempo no ginásio e só come umas coisas misteriosas que vêm numas latas, ou então acha que andar num ginásio também é um símbolo da sujeição aos estereótipos, portanto prefere aderir ao estereótipo do sorna, que sempre dá menos trabalho. - Auto-defesa - O ataque. Do estilo: "Esteja calada que a conversa ainda não chegou ao fogão." Via activa

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Apesar de todos os indícios, posso assegurar que o Estádio da Luz não foi construído com o mesmo conceito arquitectónico da Avenida dos aliados. Aliás, há diferenças óbvias entre a concepção de um arruamento de 250 metros e a edificação de um parque de festas para entretém periódico dos tripeiros. Acompanhei os festejos a meio caminho, à saída da portagem de Taveiro hesitei entre seguir A1 para Norte ou para Sul. Acabei por ficar na berma a ouvir conferências de imprensa enquanto me decidia, no entretanto fui apitando em jeito de festa até acordar com aquele silêncio da solfagem que se segue è morte da bateria. Antes disso, antes mesmo de ser vandalizado por uma multa por estacionamento indevido, isto às 9 da manhã, ouvi as palavras que melhor captam a insigne ode ao título ontem conquistado. Villas-Boas (V-B), assumindo-se como treinador adepto, o último de uma linhagem que remonta a António Oliveira, lembrava de como já tinha sido feliz no Estádio Da Luz. Com 20 anos V-B estava em Lisboa num estágio que aparentemente consistiria em acompanhar os treinos do Sporting. Como o fastio das noites da Pensão Alegria o torturasse, lá se decidiu a ir sozinho a ver um jogo da super-taça ao velho estádio da luz. Não pôde festejar os 5 golos do Porto porque lá se lembrou que era muito novo para ser selvaticamente linchado (há experiências que devem ser saboreadas com outra maturidade). A história de Villas-Boas e do seu encontro primordial com Bobby Robson repõe a questão do amor à camisola entre os profissionais da bola (refiro-me aos agentes desportivos que não pelo conceito de Ricardo Costa). Só por isso, não poderia agradecer o suficiente a Villas-Boas por este título. O velho futebol da paixão de bairro com a labor cosmopolita de quem, das ilhas virgens à Mata-Real, já sabe mais de bola que muitos anciãos dados à bazófia. Bruno Sena Martins Via Arrastão

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Já houve dois divórcios entre pessoas do mesmo sexo em Portugal. Nove meses depois da entrada em vigor da lei que permite o casamento homossexual, dois casais de lésbicas puseram fim ao matrimónio. A informação é dada pelo Ministério da Justiça e apanhou de surpresa a associação ILGA. «Já houve divórcios? Tão cedo?», surpreende-se Fátima Santos, que ainda não recebeu qualquer pedido de esclarecimento sobre este assunto. «A maior parte das dúvidas que aqui chegam são de pessoas que querem perceber se os direitos que têm são iguais em tudo aos dos heterossexuais casados». A resposta já está na ponta da língua: «É tudo igual, menos o direito à adopção». Apesar das dúvidas que inundaram a associação a seguir à entrada em vigor da lei 9/2010 em Junho, ainda não houve nenhuma queixa de discriminação. «Não temos nenhum caso de gays que tenham sido discriminados por se casarem ou que não tinham vistos respeitados os seus direitos», garante Fátima Santos. «O único problema que tivemos foi o de saber se eram válidos os casamentos com cidadãos de países que não reconhecem o casamento gay». Mas esse problema ficou resolvido com um despacho de Julho de 2010, do Instituto de Registos e Notariado, que obriga os conservadores a formalizar essas uniões. Via Sol

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A população mais carenciada vai beneficiar de um programa de apoio do Governo, que prevê a aplicação de mais de 10 milhões de euros na comparticipação de aquisição de descodificadores do sinal de Televisão Digital terrestre (TDT), anunciou esta terça-feira, em Alenquer, o administrador da ANACOM. "Está previsto que 50 por cento do valor do descodificador sejam subsidiados até um máximo de 22 euros", adiantou Eduardo Cardadeiro à margem de uma sessão de esclarecimento à população, em Alenquer, uma das três zonas piloto do país escolhidas por problemas técnicos existentes. O preço de venda dos descodificadores no mercado situa-se entre os 35 e os 200 euros. O programa de apoio abrange pessoas que beneficiam do Rendimento Social de Inserção, reformados e pensionistas com rendimentos até 500 euros mensais, pessoas portadoras de deficiência que tenham acima dos 60 por cento de capacidades reduzidas ou instituições consideradas de valia social. Via CM

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O Parlamento rejeitou hoje um projeto de resolução do BE que dava à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) competências sancionatórias na fiscalização do falso trabalho independente, com os votos contra do PS, PSD e CDS-PP. Na apresentação da iniciativa -- que consiste numa recomendação ao Governo -- a deputada Mariana Aiveca invocou que a própria ACT "tem reconhecido repetidamente a falta de meios de fiscalização destas situações" de falsos recibos verdes. "PS, PSD e CDS deram hoje aqui mostras de que aceitam a precariedade como uma espécie de ditame que veio para ficar para sempre. E as únicas propostas que têm para esta situação se destinam a agravar o problema e não a resolvê-lo", acusou o líder parlamentar do BE, José Manuel Pureza. O PCP, o BE e o PEV votaram a favor da iniciativa. O diploma foi duramente criticado pelo deputado do PS Jorge Strech, que o considerou "inútil" e, no limite, "inconstitucional" por "misturar" poderes de uma autoridade administrativa com poderes de uma autoridade judiciária. Segundo o diploma, a entidade empregadora sancionada pela emissão de falsos recibos verdes tem que regularizar "no prazo de 30 dias" a situação do trabalhador, nomeadamente "nos serviços de segurança social e nos serviços de finanças". "Tenham a coragem de dizer ao que vem. Que uma autoridade administrativa pode substituir-se à autoridade judicial se houver conflito. Nós dizemos ao Bloco que é inconstitucional qualquer tentativa de misturar os poderes", afirmou o deputado socialista. Via DN

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“O que é proibido é mais gostoso”. Será verdade? Transar com o parceiro em lugares públicos, por exemplo, costuma ser mais excitante para alguns casais. Lembra do polêmico vídeo com as cenas de sexo de Daniella Cicarelli e Tato Malzoni na praia de Cádiz, na Espanha? Você já pensou em fazer sexo na praia? Na frente de uma igreja? Escondida em um quarto durante uma festa? No meio da rua? A analista de recursos humanos Verônica Martins* já fez isso. Ela namora há mais de quatro anos e passou por muitas aventuras com o companheiro. Ela namora há mais de quatro anos e passou por muitas aventuras com o companheiro. “Em uma viagem à praia com meu namorado e a família dele, resolvemos dar uma volta e saímos andando à procura de um canto para fazer ‘coisinhas’ sem ninguém por perto. Mas não queríamos motel nem nada do tipo, acho que estávamos atrás de emoções mesmo”, conta a analista. Depois de encontrar uma praia com um único quiosque, o casal achou um local e começou a namorar. Quando o parceiro de Verônica já estava sem a sunga, dois policiais se aproximaram deles. A analista conta que o policial os advertiu que existiam crianças e idosos no local e recomendou que os namorados fossem para outro lugar. “Falei para ele que só estávamos conversando e ele me disse ‘poxa gente, tem tanto canto bom por aqui para vocês se divertirem, vão para algum cantinho’, e deu um risinho maroto”, se diverte a jovem. A psicóloga Milene Rúbia Jorge explica que algumas pessoas gostam de ser flagradas durante o ato sexual ou de correr esse risco. “Isso aguça a sexualidade da pessoa e dá prazer. Quando são vistas, sentem mais tesão”, diz a especialista. Ainda de acordo com Milene, a exposição sexual também pode ser vista como um transtorno, mas o diagnóstico fica difícil por causa dos valores culturais. “O certo e errado depende da cultura, é a sociedade que vê o que é errado. E é essa forma de exposição que gera o prazer na pessoa”, explica. Via Vila dois

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O manifesto de teólogos alemães por uma renovação na Igreja Católica, que defende o fim do celibato obrigatório, continua a somar apoiantes. Em Portugal defende-se que a discussão dos assuntos pode ser feita, mas sem uma mudança obrigatória. O manifesto Igreja 2011: Uma renovação indispensável (Kirche 2011: Ein notwendiger Aufbruch, em alemão) foi criado por teólogos alemães e anunciado no início de Fevereiro, levando a uma grande discussão nos órgãos de comunicação social de todo o mundo. O documento fala de uma «crise profunda» que atravessa a Igreja Católica e pede, entre outras coisas, o fim do celibato obrigatório,«mulheres em serviço eclesial» e a «não exclusão das pessoas que vivem responsavelmente o amor numa relação homossexual». Em declarações à Lusa, o padre Jacinto Farias apontou que «estes manifestos têm o valor que têm» e que «a posição da Igreja é muita clara» em relação ao celibato dos sacerdotes. Assume que não assinaria o manifesto, mas não se mostra contra que a Igreja Católica discuta a obrigatoriedade do celibato dos sacerdotes nas mais altas instâncias, lembrando, no entanto, que «o celibato tem sido objecto de discussão desde o princípio do cristianismo». «Que se continue a discutir tudo bem, o que não significa que o pensar da Igreja se vá alterar só porque grupos de cristãos são contra qualquer coisa. A igreja tem um pensamento que foi criando ao longo dos séculos em conformidade com aquilo que é o Evangelho e é constante», defendeu. Já o Padre Peter Stilwell entende que a discussão sobre a obrigatoriedade do celibato tem a ver com o poder haver a ordenação de homens casados para ajudar a garantir o funcionamento da Igreja do ponto de vista dos sacramentos. «A maior parte dos sacramentos só pode ser celebrada por bispos ou padres e a redução do número de padres nalguns países significa que algumas comunidades se vêm limitadas na celebração dos seus sacramentos e a argumentação teológica vai no sentido de saber até que ponto uma questão de disciplina se deve sobrepor ao direito que as comunidades têm de viver e celebrar os sacramentos», defendeu. Um ponto de vista com o qual o professor da Faculdade de Teologia de Braga João Duque não concorda, defendendo que a crise do Cristianismo não é uma crise de vocações, mas antes uma crise de crentes e que, por isso, a questão do celibato «não traria grande acrescento à questão do entusiasmo maior ou menor dos europeus em relação à Igreja Católica». Lembrou que a questão do celibato foi muitas vezes discutida em vários Sínodos, mas admite que sendo uma questão de disciplina, é algo que a Igreja pode mudar. Defendeu que em geral o clero está disponível para discutir, mas lembrou que haver mudança nesta matéria «implica que haja um consenso muito alargado porque se vai alterar uma disciplina de séculos». Via Sol

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A sedução é parte integrante de um jogo vital que garante a continuidade de um bom relacionamento. Este jogo natural entre homem e mulher visa a construção de uma vida a dois fascinante. Criatividade, imaginação e muita sensualidade são ingredientes essenciais para manter sempre acesa a chama da paixão. Criatividade, imaginação e muita sensualidade são ingredientes essenciais para manter sempre acesa a chama da paixão. Apimente o relacionamento de maneira correta. Comece erotizando seu dia-a-dia. Imagine-se fazendo coisas diferentes com o seu parceiro. Solte a imaginação. Comece cuidando do seu visual. Lembre-se que os homens são visuais ou seja, são estimulados por tudo aquilo que enxergam. Sabendo disso, a mulher pode tirar proveito dessa característica masculina. Procure usar lingeries e roupas que valorizem seus pontos fortes e disfarçam seus defeitos. Defina seu estilo. Quanto mais feminina e delicada você for mais mexerá com a cabeça dos homens Solte a imaginação. Prepare o ambiente para uma noite especial. Coloque pétalas de rosas na cama, espalhe velas aromatizadas pelo quarto, abuse dos morangos e do champagne. Quando você prepara o ambiente mexe com todos os sentidos e quando os sentidos estão despertos o prazer aumenta Uma das coisas que esquentam uma relação é aumentar a intensidade das carícias. Procure tocar mais o seu companheiro, sem o compromisso de terminar no ato sexual. Beije, abrace, acaricie sem se preocupar em como isso vai acabar, se terminar com o sexo, ótimo. Caso não termine curta o prazer das carícias e dos beijos. Tome um banho junto com seu parceiro. Isso é muito sensual. Não deixe nunca de dormir abraçadinha ao seu companheiro. São os detalhes que formam o todo. Crie novidades que façam com que o seu dia-a-dia fique sempre de cara nova. Deixe que a rotina passe bem longe de vocês dois.

Fátima Mourah é “Personal Sex”, professora de artes sensuais e autora dos livros “Sexo pra mulheres casadas” e “Sexo, amor e sedução”. Dá palestras e cursos de striptease, pompoarismo, pole dancing, como atingir o orgasmo e massagem erótica. Via Vila Dois

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Conversa de gémeos Se um bebé a fazer gracinhas é um sucesso, então gémeos a tagarelar são... milhões de visualizações. Em apenas uma semana estes dois artolas ficaram a ser a dupla mais conhecida da Net. E já começaram a aparecer as versões legendadas. Via Expresso

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Megan Fox Para a Armani Agora que a actriz Megan Fox está "livre" de participar em blockbusters como Os Transformers, em que a bem da moral das crianças era obrigava a ser uma vestida respeitável destruidora de robôs, já pode tirar a roupa para a Armani. Contudo, assim que o vídeo chegou ao perturbado mundo dos virais (mais os making of e afins...) as questões mais discutidas foram se Megan Fox está com um Índice de Massa Corporal abaixo do normal, se estará saudável, se será anorexia. O Homem do Lixo dá-a como apta. Via Expresso

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O Kama Sutra foi escrito entre os anos de 100 e 400 d.c.por Vatsyayana para aperfeiçoar a habilidade sexual. Publicidade Naquela época esperava que as pessoas se dedicassem sua vida a conquista das seguintes metas: Dharma-Aquicisão de mérito religioso; Artha-Aquisição de riqueza e Kama-Aquisição de amor ou prazer sexual. Se pensamos bem hoje em dia não é muito diferente. Principalmente quando o assunto é amor, relacionamento. O Kama Sutra não se restringe apenas a posições sexuais, ele vai muito mais alem. A começar por querer fazer do sexo uma experiência completa para o corpo, ou seja, todo o corpo é importante no ato sexual, não só os genitais. O Kama Sutra também compreendia claramente a necessidade do cuidado com a higiene corporal. Preparar o corpo com banhos, óleos e perfume antes de fazer amor. Por isso banhar um ao outro pode se tornar bastante excitante, um momento único. Comece preparando o ambiente: deixe o banheiro com uma iluminação branda, você ode colocar velas em tons de vermelho e laranja e uma música gostosa. Se você tiver em uma banheira coloque sais, petálas de rosas. Toque o corpo do seu parceiro ou parceira lentamente, sentindo cada parte do corpo dele ou dela. Use a esponja vibratória nas costa para causar uma sensação gostosa de relaxamento. A banheira ou o boxe podem ser locais bastante excitantes para fazer amor. Embora o mundo tenha mudado bastante desde que o Kama Sutra foi escrito por Vatsyayana, ao se preparar para o amor ainda vale a pena levar em consideração seu conselho. Preparar o ambiente onde se vai fazer amor é tão importante quanto preparar o seu corpo. Certifique que a temperatura do ambiente é agradável, evite interrupções desagradáveis, desligando o celular. Perfume o quarto, use óleos próprios para passar na pele na hora do toque. Vatsyayana recomenda que o quarto do casal deve conter um leito macio, agradável a vista. Portanto crie um cenário fantástico para você e seu amor, mesmo que seja apenas para dormir abraçadinhos. Beijos Via Vila dois

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A NASA já recebeu as primeiras fotografias tiradas pela sonda Messenger que está a orbitar Mercúrio. O planeta mais próximo do Sol nunca tinha sido fotografado a partir da sua órbita. A fotografia mostra o Sul de Mercúrio a preto e branco coberto de crateras. Um dos acidentes geográficos mais importantes que se pode ver é a enorme cratera Debussy, com os seus raios brancos formados a partir do material projectado durante a colisão do meteoro, que se prolongam por centenas de quilómetros.

Do lado esquerdo desta cratera, a oeste da Debussy, está a cratera Matabei, mais pequena e com raios escuros. Os cientistas pensam que estes raios são provenientes de material escuro, que estava em profundidade, e foi ejectado durante a colisão de outro meteoro.

A parte inferior da fotografia mostra a superfície da região perto do Pólo Sul do planeta, que até agora não tinha sido registada por nenhuma sonda.

Já existiam fotografias de Mercúrio tiradas a partir da Terra e durante as aproximações que a sonda Messenger e a sonda Mariner 10, também da NASA, fizeram ao planeta. A Mariner 10 aproximou-se do planeta em 1974 e 1975.

A Messenger entrou finalmente em órbita de Mercúrio este mês, a 17 de Março, depois de ter feito três aproximações ao planeta. Durante os próximos três dias vai tirar mais 1185 fotografias com o Mercury Dual Imaging System (MDIS). Está máquina tem uma lente capaz de tirar fotografias a cores que vai fotografar áreas desconhecidas e retratar a topografia de Mercúrio com uma resolução alta.

A Messenger transporta ao todo seis instrumentos que vão estudar o planeta durante um ano, a partir de 4 de Abril, até lá a sonda está em preparação. Durante esse tempo, que pode vir a ser prolongado, espera-se que a MDIS obtenha mais de 75 mil fotografias, uma quantidade de informação superior a 12 gigabytes. Via Público

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Picos que representam elementos radioactivos, medidos hoje pelo ITN (D.R.)

Vestígios ínfimos da nuvem radioactiva libertada pela central de Fukushima, no Japão, já chegaram à grande Lisboa, anunciou hoje, quinta-feira, o Instituto Tecnológico e Nuclear (ITN). As quantidades detectadas de elementos radioactivos são “muito baixas e não representam quaisquer perigos para a saúde pública”, refere uma nota do instituto. Através de uma estação de amostragem no campus do ITN em Sacavém, foram sugadas várias formas (ou isótopos) de elementos radioactivos, como césio, iodo e telúrio. Quarta-feira foi detectado iodo e esta quinta-feira surgiram os outros elementos radioactivos.

O resultado das medições de ontem pode ser visto num gráfico na página do ITN na Internet, em que cada pequeno pico é a assinatura de um elemento radioactivo.

“Estamos a ver uma quantidade — e gostava de deixar isto bem claro — muito baixinha de isótopos radioactivos”, disse Pedro Vaz, responsável pela Unidade de Protecção e Segurança Radiológica do ITN. “Numa situação em que fossem inalados em contínuo [durante um ano], representariam doses muitíssimo baixas.”

Até que ponto baixas? “São muito abaixo de um milésimo da dose máxima admissível para membros do público”, responde Pedro Vaz. Ou seja, são doses bastante inferiores a um milésimo de um milisievert, que é a dose máxima de radiações artificiais admitida por ano para quem não tem um trabalho que o exponha a materiais radioactivos. Aliás, para se perceber o que está em causa, refira-se que para esses trabalhadores a dose máxima por ano é de 20 milisieverts.

Além disso, o que resta da nuvem — libertada entre 12 e 15 de Março de Fukushima — já percorreu milhares de quilómetros até chegar à Europa. Depois de atravessar o Pacífico, passou pelos Estados Unidos e cruzou o Atlântico. “E os vestígios do que inicialmente foi uma nuvem não vão ficar em cima das nossas cabeças. Vão continuar o seu percurso e vão-se dispersar ainda mais”, sossega Pedro Vaz.

Também um detector nos Açores, em Ponta Delgada, já mediu alguns vestígios de Fukushima. Operado pelo ITN, esse detector é da Organização do Tratado Alargado de Proibição dos Testes Nucleares, uma agência da ONU em Viena, Áustria, com estações pelo mundo. Embora ainda sem acesso a esses dados enviados para Viena, Pedro Vaz disse que recebeu confirmação de que o detector “mediu alguma coisa”. Mas os valores, acrescentou, não serão diferentes dos detectados no campus do ITN.

Os restos da nuvem podem ter começado a chegar a Portugal há uma semana, como indicavam os modelos de dispersão atmosférica. “Não posso garantir, mas provavelmente começaram a passar na semana passada. A ter-se verificado, [os valores] estariam abaixo do limite de detecção do equipamento.” Nesse caso, seriam ainda mais baixos dos agora medidos ou, então, pode ter-se dado o caso de a nuvem ter seguido outro caminho. Via Público

alt="No Twitter já foi igualmente lançada a hashtag #Obama2012" width="350" height="195" /> No Twitter já foi igualmente lançada a hashtag #Obama2012 (DR) Os tempos mudam. Antigamente anunciavam-se recandidaturas à presidência a partir da Casa Branca. Com pompa e circunstância. Agora usa-se a tribuna das redes sociais e dos vídeos online. Obama anunciou a sua corrida à presidência em 2012 através de um linkdeixado no Twitter e no Facebook.

Foi com estes 20 caracteres que Obama deu a conhecer as suas intenções políticas no Twitter: http://ofa.bo/bWjHd7

Através deste link, todos aqueles que acompanham o Presidente americano nesta rede social (mas também aqueles que receberam o link por e-mail) viram um curto vídeo em que um punhado de cidadãos comuns exprime o seu apoio ao Presidente. O vídeo termina com o mote: 2012, BarackObama.com

No Twitter já foi igualmente lançada a hashtag #Obama2012, para que os apoiantes não percam pitada da futura campanha.

O Facebook também não ficou de fora. O vídeo já tem a indicação de ter sido apreciado (via botão “Gosto”) por mais de 19 milhões de pessoas, valha isso o que valer.

O “Guardian” traça comparações: “os dois anteriores presidentes americanos que se recandidataram, Bill Clinton e George Bush, passaram as primeiras fases das suas campanhas numa caravana de autocarros a percorrer o país. Na era digital, Obama consegue cobrir a nação com muito menos esforço, quando fala para 500 mil dos seus activistas através de teleconferência”.

Este anúncio via Internet de Obama é inovador mesmo quando comparado com o seu anúncio original de candidatura à presidência, em 2008, quando o disse em público, durante um comício e perante as câmaras de televisão.

Este anúncio através de um vídeo colocado online é pouco usual por outro motivo, escreve ainda o “The Guardian”: o próprio candidato não aparece diante das câmaras. São “americanos reais” que dão voz às aspirações de Obama.

O vídeo termina com a mensagem “Começa Connosco”, uma mensagem que sugere que Obama vai precisar, à semelhança do que aconteceu na anterior eleição, de um “batalhão” de voluntários que faça a campanha no terreno. Via Público

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Pode soar machista, mas aparentemente os homens são mais atraídos pelas mulheres quando elas estão no seu período fértil. Esse foi o resultado de um estudo sobre tendências da psicologia evolutiva. Pesquisas anteriores já haviam enfatizado como a evolução funciona no quesito “encontrar um parceiro”: parece que nós procuramos por pistas como a simetria facial, a forma do corpo, o status social e os recursos. E não é só isso. Eis que a seleção natural também favorece aqueles que podem ter bons filhos, e que permanecem juntos tempo suficiente para criar esses filhos. Na pesquisa atual, uma mulher de 21 anos, cuidadosamente treinada para não flertar com ninguém, sem maquiagem ou perfume, com cabelo e roupas básicas, montava um quebra-cabeça com um homem “como parte de um estudo”. A verdadeira experiência era quando cada homem avaliava a atratividade da mulher. Pesquisas mostram que uma mulher na fase fértil do ciclo menstrual parece mais atraente, efeito que foi observado pelos pesquisadores – com um porém surpreendente: apenas para homens que não estavam envolvidos em um relacionamento. Pessoas comprometidas avaliaram a mulher como significativamente menos atraente na fase de pico da fertilidade, provavelmente, segundo os pesquisadores, porque em algum nível eles perceberam que ela era uma ameaça para os seus relacionamentos de longo prazo. Ui. Claro que é possível que alguns dos homens estivessem apenas tentando parecer “bons namorados e maridos” (aposto que seu amorzinho sempre responde que a Deborah Secco nem é tão bonita assim). Porém, os cientistas dizem que isso é bastante improvável, pois os homens preencheram suas respostas em segredo e não esperavam que a classificação fosse vista por qualquer pessoa exceto os pesquisadores. Ainda assim, é difícil de acreditar que os homens possam distinguir uma mulher que está no período fértil simplesmente se sentando ao lado dela por alguns minutos. Segundo os cientistas, o mais fascinante sobre isso é que fica num nível inconsciente. Mulheres e homens são afetados pela ovulação, e apesar de mudarem seu comportamento nesses períodos, não têm qualquer ideia do que é que está impulsionando tais mudanças. Estudos recentes têm encontrado grandes mudanças de estímulos e comportamento nesta fase de pico de fertilidade. Até mesmo dançarinas de clubes eróticos ganham melhores gorjetas (a menos que estejam tomando pílulas anticoncepcionais que suprimem a ovulação). O tom da voz da mulher aumenta. Os homens acham seu odor corporal mais atraente e respondem com altos níveis de testosterona. E se você, mulher, achava que a menstruação só atrapalhava, esses negócio de fertilidade tem um lado bom: as mulheres se sentem mais confiantes. Elas ficam mais interessadas em ir a festas e boates, e s se vestem de forma mais atraente. As que estão em relacionamentos estáveis com homens que não são sexualmente muito atraentes de repente começam a notar outros homens e paquerar. Elas também ficam mais críticas poucos dias antes da ovulação. Mas isso não significa que elas vão fazer coisa errada. Elas não querem largar seus parceiros fixos, apenas observar parceiros sexuais alternativos. O que também é explicado pela evolução. Um caso rápido com um rapaz de boa aparência pode gerar uma criança com melhores genes, que terá, assim, uma melhor chance de passar adiante os genes da mãe. Mas este tipo de infidelidade é arriscado se o parceiro a longo prazo descobrir e a deixar sozinha para criar a criança. Portanto, faz sentido para ela limitar seu risco de ser infiel somente nos momentos em que está fértil. Aliás, sobre infidelidade, esse e outros estudos mostram que as próprias pessoas comprometidas tentam desviar o olhar de fotos e pessoas tentadoras. E aqueles que são pressionados o tempo todo por parceiros ciumentos, mais vigilantes que cães de guarda, acabam demonstrando mais interesse na traição. Ou seja, a dica aqui é deixar que a (sub)consciência de cada um haja Via Hypesience

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História de mentiras e traições – que começou por ser uma peça de teatro premiada antes de ser levada ao cinema em 2004 (com Julia Roberts e Natalie Portman nas protagonistas) – ‘Closer’ chega sexta-feira, às 21h30, à Comuna, numa encenação de Fraga, que viu “mais do que sexo” no texto de Patrick Marber (n 1964). Desafiado pela Tenda Produções a dirigir o espectáculo - que conta com interpretações de Ângela Pinto, Margarida Cardeal, Gonçalo Ferreira e Hélder Gamboa - o encenador diz ter-se deparado com uma realidade ‘intraduzível' - a inglesa - e com um processo de trabalho que exigiu atenção ao pormenor. O resultado é um espectáculo que assenta sobretudo no trabalho do actor, mas que está para além do filme de Mike Nichols. "Teatro e cinema são linguagens distintas - não há comparação possível", sublinha Fraga, acrescentando que, para além dos conflitos inerentes às relações amorosas - transversais a todas as culturas - um dos temas da peça é estratificação social, tão tipicamente inglesa. Via CM

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O espaço é descrito como “dinâmico” e “criativo” (Foto: DR) A zona de Belém, em Lisboa, já é conhecida pelos espaços culturais e a EDP pretende agora reforçar essa faceta contribuindo com uma nova oferta. A distribuidora portuguesa de electricidade vai construir um novo centro cultural ao lado do Museu da Electricidade, um projecto de 19 milhões de euros, assinado pela arquitecta britânica Amanda Levete e apresentado ontem pelo presidente da EDP, António Mexia. A zona de Belém, em Lisboa, já é conhecida pelos espaços culturais e a EDP pretende agora reforçar essa faceta contribuindo com uma nova oferta. A distribuidora portuguesa de electricidade vai construir um novo centro cultural ao lado do Museu da Electricidade, um projecto de 19 milhões de euros, assinado pela arquitecta britânica Amanda Levete e apresentado ontem pelo presidente da EDP, António Mexia.

O mesmo responsável frisou que o centro funcionará no eixo cultural onde está o Centro Cultural de Belém (CCB) e o futuro Museu dos Coches, classificando o sítio como "privilegiado e único": o Tejo será utilizado como uma "propriedade intrínseca" do edifício e as marés entrarão pelas escadarias exteriores do centro. Amanda Levete, um nome em ascensão da arquitectura britânica, será também a autora da extensão do famoso Museu Victoria & Albert, em Londres.

O novo espaço em Belém, com 4000 metros quadrados, estará pronto no final de 2013, segundo António Mexia. É "um centro cultural sem barreiras", "um edifício tão aberto ao público que se pode andar por cima dele", explicou o presidente da EDP, descrevendo o espaço arquitectónico como "dinâmico" e "criativo". O novo centro cultural vai complementar as actividades do Museu da Electricidade, albergando exposições, principalmente de arte contemporânea.

Durante a apresentação do projecto, Mexia anunciou um aumento de 40 por cento no orçamento da Fundação EDP, que destinará seis milhões de euros por ano de investimento para o edifício.

A área de exposição terá 1600 metros quadrados, estando também previsto um anfiteatro com cerca de 200 lugares, um café e uma loja. A "austeridade" do edifício do Museu da Electricidade e o seu interior, que já é, em si, uma exposição de arqueologia industrial, tornam difícil a realização de exposições de arte contemporânea, sustentou Mexia.

Projecto agrada ao Igespar

Para fazer o centro cultural, o projecto propõe a demolição do que está a nascente do Museu de Electricidade, um edifício classificado como imóvel de interesse público. Os cinco edifícios, como os armazéns com as reservas do museu ou a subestação da EDP da área de Belém, estão incluídos numa zona especial de protecção e, por essa razão, o projecto tem de ser aprovado pelo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (Igespar).

O director do Museu de Electricidade, Eduardo Moura, que tem acompanhado o processo, diz que já houve "um contacto informal com o Igespar, sem compromisso", acrescentando que o instituto lhes deu "conforto em relação à linha de pensamento". "O novo edifício vai cumprir todas as funções dos actuais edifícios e acrescentar uma sala de exposições. O pensamento interessante é transformar isto num único edifício que volte o espaço para o rio e que valorize a zona de Belém."

Gonçalo Couceiro, director do Igespar, confirma que o projecto lhe foi apresentado "informalmente" e, embora não se possa pronunciar directamente sobre ele, considera que "uma boa solução de arquitectura contemporânea virá sempre contribuir para a requalificação" de Belém, onde já existem outros exemplos de obras contemporâneas, como o CCB e o novo Museu dos Coches, actualmente em construção.

As formas fluidas, redondas, ondulantes são a imagem de marca de Amanda Levete, cujo projecto para o Victoria & Albert, em Londres, vem substituir uma proposta polémica de Daniel Libeskind. Onde Libeskind propunha uma série de blocos empilhados de forma aparentemente caótica, Levete desenha um espaço público aberto e assente sobre uma grande galeria de exposições subterrânea.

Durante muito tempo, Levete foi mais conhecida como a mulher e sócia do arquitecto Jan Kaplicky no atelier Future Systems. "Até ao infinito e mais além" era o título de um artigo do jornal inglês Guardian, em 2009, que explicava que Levete e Kaplicky tinham sido responsáveis "por alguns dos mais emocionantes edifícios da era espacial" no Reino Unido.

Depois da morte de Kaplicky, em 2009, Levete (que entretanto se divorciara) abriu o seu próprio atelier, que actualmente tem projectos em diversos países, incluindo um hotel em Banguecoque e uma estação de metro em Nápoles, em colaboração com o artista Anish Kapoor.

Além de Eduardo Moura, director na área da ciência, educação e ambiente, a Fundação EDP tem hoje como director cultural José Manuel dos Santos, ex-assessor cultural dos Presidentes da República Mário Soares e Jorge Sampaio, e como programador da área das artes plásticas João Pinharanda, comissário e crítico de arte. Actualmente, o Museu da Electricidade tem três exposições: Snohetta, sobre arquitectura norueguesa, Fora de Escala, com desenhos e esculturas de Manuel Baptista, e uma de fotografia de Paulo Catrica. Via Público

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Não vejo o porquê de tanta polémica em relação ao facto dos "irresponsáveis" benfiquistas após o final da partida terem dado de imediato ordem para serem desligadas as luzes do estádio e acionado o sistema de rega. Isto porque a luz tinha sido apagada há muito. Quanto à água a única justificação que encontro passa pela necessidade de diluir a exibição do árbitro, que esteve ao nível que se esperava - miserável.

A luz foi apagada por várias pessoas que nada têm a ver com o Benfica ou a sua estrutura. Apagou-a o Hulk, o Varela e o Falcão, o Guarin o Moutinho e o treinador André Villas-Boas. Apagou-a o Presidente Jorge Nuno Pinto da Costa e todo o staff do FC Porto com um planeamento brilhante de toda a época desportiva. Uma vitória histórica. O FC Porto dizimou qualquer réstia de esperança que desde a época passada andava em permanência, de uma forma quase doentia, a ser alimentada pela imprensa (sabemos qual, falei aqui sobre ela com exemplos claros). A ideia da fénix vermelha renascida. O mito sebastianista da "bola" do antigamente. O gigante adormecido que entreabriu o olho. Enfim, as tretas do costume que alguns pasquins adoram promover para vender papel e o povinho andar feliz e esperançado. Vendado. Parabéns aos jogadores do Benfica que honraram a camisola e souberam perder em campo. Foram dignos da enorme camisola que ostentam. Infelizmente não são apenas eles o clube Benfica. E quem não sabe perder raramente merece ganhar. A azia dos dirigentes benfiquistas foi ontem para além de tudo o que eu já tinha visto em campeonatos ditos de primeira linha. Não têm moral. Uma vergonha. Comportaram-se como dirigentes de uma agremiação de aldeia do interior perdido de um qualquer país da América Latina. E se calhar por estas e por outras é que o Benfica de há 30 anos para cá não passa de um clube que vive de migalhas de vitórias que o FC Porto nas suas épocas de quebra lhe vai deixando. O Benfica só existe quanto o FC Porto não está ao seu nível. E este ano esteve. O FC Porto é o melhor clube português da atualidade e internamente é imbatível há muitas décadas, por muito que alguns teimem em querer apagar a luz deste facto. Via 100 Reféns

Perder a virgindade antes dos 18 anos O mesmo estudo concluiu que, por cá, a idade média de perder a virgindade ronda os 16 anos e nove meses, quatro meses mais cedo que a média internacional e exactamente a mesma idade dos norte-americanos e búlgaros. Preocupante é o facto dos jovens portugueses afirmarem só terem tido alguma educação sexual a partir dos 14 anos e de um terço dos participantes no estudo confessar já ter praticado sexo desprotegido. Usar brinquedos sexuais

Não pretendem substituir o sexo com o parceiro nem a ligação emocional entre os amantes. Bem pelo contrário. Servem para tornar o sexo divertido, diferente, ousado e para "intensificar o prazer", como diz Lou Paget no livro ‘Prazer Total'. A indústria cresceu 1000% nos EUA desde o início da década de 90, porque há uma pressão cada vez maior para a manutenção das relações duradouras, e esta faz-se com o recurso à imaginação. Claro que pode ser estranho inclui-los repentinamente na relação. Um primeiro contacto pode fazer-se com uma visita às sex shops e consulta dos catálogos disponíveis em alguns sites da Internet. Convém saber, primeiro, para que servem e como se usam. Vibradores, dildos, anéis para o pénis (para intensificar a erecção), lubrificantes para facilitar a penetração, acessórios que estimulam o clítoris durante a penetração vaginal, são só algumas sugestões. Tenha o cuidado de os manter limpos, não os emprestar e de usar lubrificantes à base de água para os que são feitos de látex. Masturbar-se, mesmo com vida sexual activa

"A maior parte das mulheres só consegue chegar ao clímax, com regularidade, por meio da estimulação do clítoris (quer manual quer orlmente)", escreve Lou. Também por isso, muitas só chegam ao clímax quando estão sozinhas. "Há uma percentagem, 70%, que confessa masturbar-se", refere ainda a autora. Não há nisso nada de anormal ou pecaminoso nisso. Até porque, se não conhecermos a mecânica do nosso prazer, como ensinamos ao companheiro o que nos faz sentir melhor? A masturbação não tem de ser um acto solitário, pode fazer-se a dois. Não ter um longo currículo de parceiros

O estudo da Durex situa os portugueses a meio da tabela no que respeita ao número de parceiros sexuais ao longo da vida: a média é de 7. Já os australianos e os turcos gabam-se do dobro. Apesar de todos os amantes nos ensinarem qualquer coisa (nem que seja pela negativa...), a quantidade não faz o currículo de um bom amante. "Como é diferente o amor em Portugal!..."

O estudo da Durex revelou alguns dos hábitos sexuais dos portugueses... e dos seus pecadilhos. - 24% admite já ter sido infiel (mais 2% que a média internacional) - Quase 50% diz que não precisa de acessórios sexuais mas 10% admitem usar vibradores - O sexo anl é a experiência sexual preferida (44%), logo seguida do one night stand (sexo de apenas uma noite). - Só 20% recorrem à pornografia - a média internacional é de 41%. - Fora do quarto, os locais preferidos (por ordem decrescente) são o carro, casas de banho, praia e... o quarto dos pais (credo!). Via activa

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Eles andam aí, os homens de sonho e os de pesadelo. Resta ter olho e pontaria para acertar no senhor certo... se conseguir, claro. Aqui ficam algumas dicas para a ajudar a não meter o pé na poça... Homem de sonho - Agrada a ... - Geralmente, à avó. Por estranho que pareça, as avós têm um instinto fatal para distinguir os homens de sonho dos homens de pesadelo. Com as mães, não se sabe porquê, já não funciona tão bem. Costumam achar todos os homens lindos, desde que possíveis desencalhadores das filhas. - Conversa - Não grunhe: cumprimenta. Não olha para a mesa do lado e suspira enquanto o consommé não vem. Faz conversa. Faz perguntas. E não soa a polícia. - Qualidade - Sentido de humor. Claro que sentido de humor não é sarcasmo, não é você cair num degrau e ele rir-se até casa, e também não é mandar bocas do estilo, estar-se a petiscar uma batata frita e ele atirar: "Depois queixas-te que estás gorda." - Roupa - Há quem goste deles betos com camisa de três riscas e há quem goste dos desportivos de blusão e há quem goste daqueles com ar de quem vai para o Afeganistão. Não há quem goste é dos que parece que não sabem o caminho para a banheira e acham que gastar dinheiro em sabão é mariquice para meninas. - Profissão - Convém que consiga sustentar uma família, ou pelo menos, que consiga sustentar-se a ele próprio. De qualquer maneira, é preferível ser esperto e sensível do que ser arquitecto ou cirurgião. - Corpo - Desde que tenha um ar arranjadinho, não tem de ser musculado. Ao contrário do que se pensa, as mulheres não têm um fetiche com biceps, triceps e outras coisas acabadas em ‘ps'. Têm um fetiche com homens inteligentes e que saibam estar calados de vez em quando a ouvir o que elas têm para dizer. - Auto defesa - Não se defende. Acha sexy ser atacado por uma rapariga. O homem de pesadelo - Agrada a... - geralmente, a ninguém a não ser à interessada, que passa a vida a dizer que o resto do mundo tem é ciúmes do vosso amor. - Conversa - "Vocês não querem um homem, vocês querem uma menina." Ou: "Ninguém vos percebe." Isto quando consegue chegar a conclusões tão subtis. Geralmente acha que um homem se quer para jogar bem futebol ou falar de coisas de machos como computadores e trabalho, seja qual for o trabalho, seja qual for o computador. - Qualidade - Acha que é ‘honesto' e ‘directo', diz tudo na cara aos outros e ainda não percebeu por que é que os outros fogem disparados sempre que o vêem do outro lado da rua. - Roupa - Qualquer coisa de cabedal, qualquer coisa mais abaixo do sítio onde deveria estar, qualquer coisa que o avô nunca usaria. Acham que cortar o cabelo também é cortar a criatividade (em pequeninos, ficaram muito impressionados com a história do Sansão) e que um pente é um símbolo da sujeição a modelos burgueses. - Profissão - Biscates. - Corpo - Há duas hipóteses: ou passa imenso tempo no ginásio e só come umas coisas misteriosas que vêm numas latas, ou então acha que andar num ginásio também é um símbolo da sujeição aos estereótipos, portanto prefere aderir ao estereótipo do sorna, que sempre dá menos trabalho. - Auto-defesa - O ataque. Do estilo: "Esteja calada que a conversa ainda não chegou ao fogão." Via activa

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Apesar de todos os indícios, posso assegurar que o Estádio da Luz não foi construído com o mesmo conceito arquitectónico da Avenida dos aliados. Aliás, há diferenças óbvias entre a concepção de um arruamento de 250 metros e a edificação de um parque de festas para entretém periódico dos tripeiros. Acompanhei os festejos a meio caminho, à saída da portagem de Taveiro hesitei entre seguir A1 para Norte ou para Sul. Acabei por ficar na berma a ouvir conferências de imprensa enquanto me decidia, no entretanto fui apitando em jeito de festa até acordar com aquele silêncio da solfagem que se segue è morte da bateria. Antes disso, antes mesmo de ser vandalizado por uma multa por estacionamento indevido, isto às 9 da manhã, ouvi as palavras que melhor captam a insigne ode ao título ontem conquistado. Villas-Boas (V-B), assumindo-se como treinador adepto, o último de uma linhagem que remonta a António Oliveira, lembrava de como já tinha sido feliz no Estádio Da Luz. Com 20 anos V-B estava em Lisboa num estágio que aparentemente consistiria em acompanhar os treinos do Sporting. Como o fastio das noites da Pensão Alegria o torturasse, lá se decidiu a ir sozinho a ver um jogo da super-taça ao velho estádio da luz. Não pôde festejar os 5 golos do Porto porque lá se lembrou que era muito novo para ser selvaticamente linchado (há experiências que devem ser saboreadas com outra maturidade). A história de Villas-Boas e do seu encontro primordial com Bobby Robson repõe a questão do amor à camisola entre os profissionais da bola (refiro-me aos agentes desportivos que não pelo conceito de Ricardo Costa). Só por isso, não poderia agradecer o suficiente a Villas-Boas por este título. O velho futebol da paixão de bairro com a labor cosmopolita de quem, das ilhas virgens à Mata-Real, já sabe mais de bola que muitos anciãos dados à bazófia. Bruno Sena Martins Via Arrastão

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Já houve dois divórcios entre pessoas do mesmo sexo em Portugal. Nove meses depois da entrada em vigor da lei que permite o casamento homossexual, dois casais de lésbicas puseram fim ao matrimónio. A informação é dada pelo Ministério da Justiça e apanhou de surpresa a associação ILGA. «Já houve divórcios? Tão cedo?», surpreende-se Fátima Santos, que ainda não recebeu qualquer pedido de esclarecimento sobre este assunto. «A maior parte das dúvidas que aqui chegam são de pessoas que querem perceber se os direitos que têm são iguais em tudo aos dos heterossexuais casados». A resposta já está na ponta da língua: «É tudo igual, menos o direito à adopção». Apesar das dúvidas que inundaram a associação a seguir à entrada em vigor da lei 9/2010 em Junho, ainda não houve nenhuma queixa de discriminação. «Não temos nenhum caso de gays que tenham sido discriminados por se casarem ou que não tinham vistos respeitados os seus direitos», garante Fátima Santos. «O único problema que tivemos foi o de saber se eram válidos os casamentos com cidadãos de países que não reconhecem o casamento gay». Mas esse problema ficou resolvido com um despacho de Julho de 2010, do Instituto de Registos e Notariado, que obriga os conservadores a formalizar essas uniões. Via Sol

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A população mais carenciada vai beneficiar de um programa de apoio do Governo, que prevê a aplicação de mais de 10 milhões de euros na comparticipação de aquisição de descodificadores do sinal de Televisão Digital terrestre (TDT), anunciou esta terça-feira, em Alenquer, o administrador da ANACOM. "Está previsto que 50 por cento do valor do descodificador sejam subsidiados até um máximo de 22 euros", adiantou Eduardo Cardadeiro à margem de uma sessão de esclarecimento à população, em Alenquer, uma das três zonas piloto do país escolhidas por problemas técnicos existentes. O preço de venda dos descodificadores no mercado situa-se entre os 35 e os 200 euros. O programa de apoio abrange pessoas que beneficiam do Rendimento Social de Inserção, reformados e pensionistas com rendimentos até 500 euros mensais, pessoas portadoras de deficiência que tenham acima dos 60 por cento de capacidades reduzidas ou instituições consideradas de valia social. Via CM

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O Parlamento rejeitou hoje um projeto de resolução do BE que dava à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) competências sancionatórias na fiscalização do falso trabalho independente, com os votos contra do PS, PSD e CDS-PP. Na apresentação da iniciativa -- que consiste numa recomendação ao Governo -- a deputada Mariana Aiveca invocou que a própria ACT "tem reconhecido repetidamente a falta de meios de fiscalização destas situações" de falsos recibos verdes. "PS, PSD e CDS deram hoje aqui mostras de que aceitam a precariedade como uma espécie de ditame que veio para ficar para sempre. E as únicas propostas que têm para esta situação se destinam a agravar o problema e não a resolvê-lo", acusou o líder parlamentar do BE, José Manuel Pureza. O PCP, o BE e o PEV votaram a favor da iniciativa. O diploma foi duramente criticado pelo deputado do PS Jorge Strech, que o considerou "inútil" e, no limite, "inconstitucional" por "misturar" poderes de uma autoridade administrativa com poderes de uma autoridade judiciária. Segundo o diploma, a entidade empregadora sancionada pela emissão de falsos recibos verdes tem que regularizar "no prazo de 30 dias" a situação do trabalhador, nomeadamente "nos serviços de segurança social e nos serviços de finanças". "Tenham a coragem de dizer ao que vem. Que uma autoridade administrativa pode substituir-se à autoridade judicial se houver conflito. Nós dizemos ao Bloco que é inconstitucional qualquer tentativa de misturar os poderes", afirmou o deputado socialista. Via DN

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“O que é proibido é mais gostoso”. Será verdade? Transar com o parceiro em lugares públicos, por exemplo, costuma ser mais excitante para alguns casais. Lembra do polêmico vídeo com as cenas de sexo de Daniella Cicarelli e Tato Malzoni na praia de Cádiz, na Espanha? Você já pensou em fazer sexo na praia? Na frente de uma igreja? Escondida em um quarto durante uma festa? No meio da rua? A analista de recursos humanos Verônica Martins* já fez isso. Ela namora há mais de quatro anos e passou por muitas aventuras com o companheiro. Ela namora há mais de quatro anos e passou por muitas aventuras com o companheiro. “Em uma viagem à praia com meu namorado e a família dele, resolvemos dar uma volta e saímos andando à procura de um canto para fazer ‘coisinhas’ sem ninguém por perto. Mas não queríamos motel nem nada do tipo, acho que estávamos atrás de emoções mesmo”, conta a analista. Depois de encontrar uma praia com um único quiosque, o casal achou um local e começou a namorar. Quando o parceiro de Verônica já estava sem a sunga, dois policiais se aproximaram deles. A analista conta que o policial os advertiu que existiam crianças e idosos no local e recomendou que os namorados fossem para outro lugar. “Falei para ele que só estávamos conversando e ele me disse ‘poxa gente, tem tanto canto bom por aqui para vocês se divertirem, vão para algum cantinho’, e deu um risinho maroto”, se diverte a jovem. A psicóloga Milene Rúbia Jorge explica que algumas pessoas gostam de ser flagradas durante o ato sexual ou de correr esse risco. “Isso aguça a sexualidade da pessoa e dá prazer. Quando são vistas, sentem mais tesão”, diz a especialista. Ainda de acordo com Milene, a exposição sexual também pode ser vista como um transtorno, mas o diagnóstico fica difícil por causa dos valores culturais. “O certo e errado depende da cultura, é a sociedade que vê o que é errado. E é essa forma de exposição que gera o prazer na pessoa”, explica. Via Vila dois

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O manifesto de teólogos alemães por uma renovação na Igreja Católica, que defende o fim do celibato obrigatório, continua a somar apoiantes. Em Portugal defende-se que a discussão dos assuntos pode ser feita, mas sem uma mudança obrigatória. O manifesto Igreja 2011: Uma renovação indispensável (Kirche 2011: Ein notwendiger Aufbruch, em alemão) foi criado por teólogos alemães e anunciado no início de Fevereiro, levando a uma grande discussão nos órgãos de comunicação social de todo o mundo. O documento fala de uma «crise profunda» que atravessa a Igreja Católica e pede, entre outras coisas, o fim do celibato obrigatório,«mulheres em serviço eclesial» e a «não exclusão das pessoas que vivem responsavelmente o amor numa relação homossexual». Em declarações à Lusa, o padre Jacinto Farias apontou que «estes manifestos têm o valor que têm» e que «a posição da Igreja é muita clara» em relação ao celibato dos sacerdotes. Assume que não assinaria o manifesto, mas não se mostra contra que a Igreja Católica discuta a obrigatoriedade do celibato dos sacerdotes nas mais altas instâncias, lembrando, no entanto, que «o celibato tem sido objecto de discussão desde o princípio do cristianismo». «Que se continue a discutir tudo bem, o que não significa que o pensar da Igreja se vá alterar só porque grupos de cristãos são contra qualquer coisa. A igreja tem um pensamento que foi criando ao longo dos séculos em conformidade com aquilo que é o Evangelho e é constante», defendeu. Já o Padre Peter Stilwell entende que a discussão sobre a obrigatoriedade do celibato tem a ver com o poder haver a ordenação de homens casados para ajudar a garantir o funcionamento da Igreja do ponto de vista dos sacramentos. «A maior parte dos sacramentos só pode ser celebrada por bispos ou padres e a redução do número de padres nalguns países significa que algumas comunidades se vêm limitadas na celebração dos seus sacramentos e a argumentação teológica vai no sentido de saber até que ponto uma questão de disciplina se deve sobrepor ao direito que as comunidades têm de viver e celebrar os sacramentos», defendeu. Um ponto de vista com o qual o professor da Faculdade de Teologia de Braga João Duque não concorda, defendendo que a crise do Cristianismo não é uma crise de vocações, mas antes uma crise de crentes e que, por isso, a questão do celibato «não traria grande acrescento à questão do entusiasmo maior ou menor dos europeus em relação à Igreja Católica». Lembrou que a questão do celibato foi muitas vezes discutida em vários Sínodos, mas admite que sendo uma questão de disciplina, é algo que a Igreja pode mudar. Defendeu que em geral o clero está disponível para discutir, mas lembrou que haver mudança nesta matéria «implica que haja um consenso muito alargado porque se vai alterar uma disciplina de séculos». Via Sol

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A sedução é parte integrante de um jogo vital que garante a continuidade de um bom relacionamento. Este jogo natural entre homem e mulher visa a construção de uma vida a dois fascinante. Criatividade, imaginação e muita sensualidade são ingredientes essenciais para manter sempre acesa a chama da paixão. Criatividade, imaginação e muita sensualidade são ingredientes essenciais para manter sempre acesa a chama da paixão. Apimente o relacionamento de maneira correta. Comece erotizando seu dia-a-dia. Imagine-se fazendo coisas diferentes com o seu parceiro. Solte a imaginação. Comece cuidando do seu visual. Lembre-se que os homens são visuais ou seja, são estimulados por tudo aquilo que enxergam. Sabendo disso, a mulher pode tirar proveito dessa característica masculina. Procure usar lingeries e roupas que valorizem seus pontos fortes e disfarçam seus defeitos. Defina seu estilo. Quanto mais feminina e delicada você for mais mexerá com a cabeça dos homens Solte a imaginação. Prepare o ambiente para uma noite especial. Coloque pétalas de rosas na cama, espalhe velas aromatizadas pelo quarto, abuse dos morangos e do champagne. Quando você prepara o ambiente mexe com todos os sentidos e quando os sentidos estão despertos o prazer aumenta Uma das coisas que esquentam uma relação é aumentar a intensidade das carícias. Procure tocar mais o seu companheiro, sem o compromisso de terminar no ato sexual. Beije, abrace, acaricie sem se preocupar em como isso vai acabar, se terminar com o sexo, ótimo. Caso não termine curta o prazer das carícias e dos beijos. Tome um banho junto com seu parceiro. Isso é muito sensual. Não deixe nunca de dormir abraçadinha ao seu companheiro. São os detalhes que formam o todo. Crie novidades que façam com que o seu dia-a-dia fique sempre de cara nova. Deixe que a rotina passe bem longe de vocês dois.

Fátima Mourah é “Personal Sex”, professora de artes sensuais e autora dos livros “Sexo pra mulheres casadas” e “Sexo, amor e sedução”. Dá palestras e cursos de striptease, pompoarismo, pole dancing, como atingir o orgasmo e massagem erótica. Via Vila Dois

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Conversa de gémeos Se um bebé a fazer gracinhas é um sucesso, então gémeos a tagarelar são... milhões de visualizações. Em apenas uma semana estes dois artolas ficaram a ser a dupla mais conhecida da Net. E já começaram a aparecer as versões legendadas. Via Expresso

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Megan Fox Para a Armani Agora que a actriz Megan Fox está "livre" de participar em blockbusters como Os Transformers, em que a bem da moral das crianças era obrigava a ser uma vestida respeitável destruidora de robôs, já pode tirar a roupa para a Armani. Contudo, assim que o vídeo chegou ao perturbado mundo dos virais (mais os making of e afins...) as questões mais discutidas foram se Megan Fox está com um Índice de Massa Corporal abaixo do normal, se estará saudável, se será anorexia. O Homem do Lixo dá-a como apta. Via Expresso

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O Kama Sutra foi escrito entre os anos de 100 e 400 d.c.por Vatsyayana para aperfeiçoar a habilidade sexual. Publicidade Naquela época esperava que as pessoas se dedicassem sua vida a conquista das seguintes metas: Dharma-Aquicisão de mérito religioso; Artha-Aquisição de riqueza e Kama-Aquisição de amor ou prazer sexual. Se pensamos bem hoje em dia não é muito diferente. Principalmente quando o assunto é amor, relacionamento. O Kama Sutra não se restringe apenas a posições sexuais, ele vai muito mais alem. A começar por querer fazer do sexo uma experiência completa para o corpo, ou seja, todo o corpo é importante no ato sexual, não só os genitais. O Kama Sutra também compreendia claramente a necessidade do cuidado com a higiene corporal. Preparar o corpo com banhos, óleos e perfume antes de fazer amor. Por isso banhar um ao outro pode se tornar bastante excitante, um momento único. Comece preparando o ambiente: deixe o banheiro com uma iluminação branda, você ode colocar velas em tons de vermelho e laranja e uma música gostosa. Se você tiver em uma banheira coloque sais, petálas de rosas. Toque o corpo do seu parceiro ou parceira lentamente, sentindo cada parte do corpo dele ou dela. Use a esponja vibratória nas costa para causar uma sensação gostosa de relaxamento. A banheira ou o boxe podem ser locais bastante excitantes para fazer amor. Embora o mundo tenha mudado bastante desde que o Kama Sutra foi escrito por Vatsyayana, ao se preparar para o amor ainda vale a pena levar em consideração seu conselho. Preparar o ambiente onde se vai fazer amor é tão importante quanto preparar o seu corpo. Certifique que a temperatura do ambiente é agradável, evite interrupções desagradáveis, desligando o celular. Perfume o quarto, use óleos próprios para passar na pele na hora do toque. Vatsyayana recomenda que o quarto do casal deve conter um leito macio, agradável a vista. Portanto crie um cenário fantástico para você e seu amor, mesmo que seja apenas para dormir abraçadinhos. Beijos Via Vila dois

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A NASA já recebeu as primeiras fotografias tiradas pela sonda Messenger que está a orbitar Mercúrio. O planeta mais próximo do Sol nunca tinha sido fotografado a partir da sua órbita. A fotografia mostra o Sul de Mercúrio a preto e branco coberto de crateras. Um dos acidentes geográficos mais importantes que se pode ver é a enorme cratera Debussy, com os seus raios brancos formados a partir do material projectado durante a colisão do meteoro, que se prolongam por centenas de quilómetros.

Do lado esquerdo desta cratera, a oeste da Debussy, está a cratera Matabei, mais pequena e com raios escuros. Os cientistas pensam que estes raios são provenientes de material escuro, que estava em profundidade, e foi ejectado durante a colisão de outro meteoro.

A parte inferior da fotografia mostra a superfície da região perto do Pólo Sul do planeta, que até agora não tinha sido registada por nenhuma sonda.

Já existiam fotografias de Mercúrio tiradas a partir da Terra e durante as aproximações que a sonda Messenger e a sonda Mariner 10, também da NASA, fizeram ao planeta. A Mariner 10 aproximou-se do planeta em 1974 e 1975.

A Messenger entrou finalmente em órbita de Mercúrio este mês, a 17 de Março, depois de ter feito três aproximações ao planeta. Durante os próximos três dias vai tirar mais 1185 fotografias com o Mercury Dual Imaging System (MDIS). Está máquina tem uma lente capaz de tirar fotografias a cores que vai fotografar áreas desconhecidas e retratar a topografia de Mercúrio com uma resolução alta.

A Messenger transporta ao todo seis instrumentos que vão estudar o planeta durante um ano, a partir de 4 de Abril, até lá a sonda está em preparação. Durante esse tempo, que pode vir a ser prolongado, espera-se que a MDIS obtenha mais de 75 mil fotografias, uma quantidade de informação superior a 12 gigabytes. Via Público

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Picos que representam elementos radioactivos, medidos hoje pelo ITN (D.R.)

Vestígios ínfimos da nuvem radioactiva libertada pela central de Fukushima, no Japão, já chegaram à grande Lisboa, anunciou hoje, quinta-feira, o Instituto Tecnológico e Nuclear (ITN). As quantidades detectadas de elementos radioactivos são “muito baixas e não representam quaisquer perigos para a saúde pública”, refere uma nota do instituto. Através de uma estação de amostragem no campus do ITN em Sacavém, foram sugadas várias formas (ou isótopos) de elementos radioactivos, como césio, iodo e telúrio. Quarta-feira foi detectado iodo e esta quinta-feira surgiram os outros elementos radioactivos.

O resultado das medições de ontem pode ser visto num gráfico na página do ITN na Internet, em que cada pequeno pico é a assinatura de um elemento radioactivo.

“Estamos a ver uma quantidade — e gostava de deixar isto bem claro — muito baixinha de isótopos radioactivos”, disse Pedro Vaz, responsável pela Unidade de Protecção e Segurança Radiológica do ITN. “Numa situação em que fossem inalados em contínuo [durante um ano], representariam doses muitíssimo baixas.”

Até que ponto baixas? “São muito abaixo de um milésimo da dose máxima admissível para membros do público”, responde Pedro Vaz. Ou seja, são doses bastante inferiores a um milésimo de um milisievert, que é a dose máxima de radiações artificiais admitida por ano para quem não tem um trabalho que o exponha a materiais radioactivos. Aliás, para se perceber o que está em causa, refira-se que para esses trabalhadores a dose máxima por ano é de 20 milisieverts.

Além disso, o que resta da nuvem — libertada entre 12 e 15 de Março de Fukushima — já percorreu milhares de quilómetros até chegar à Europa. Depois de atravessar o Pacífico, passou pelos Estados Unidos e cruzou o Atlântico. “E os vestígios do que inicialmente foi uma nuvem não vão ficar em cima das nossas cabeças. Vão continuar o seu percurso e vão-se dispersar ainda mais”, sossega Pedro Vaz.

Também um detector nos Açores, em Ponta Delgada, já mediu alguns vestígios de Fukushima. Operado pelo ITN, esse detector é da Organização do Tratado Alargado de Proibição dos Testes Nucleares, uma agência da ONU em Viena, Áustria, com estações pelo mundo. Embora ainda sem acesso a esses dados enviados para Viena, Pedro Vaz disse que recebeu confirmação de que o detector “mediu alguma coisa”. Mas os valores, acrescentou, não serão diferentes dos detectados no campus do ITN.

Os restos da nuvem podem ter começado a chegar a Portugal há uma semana, como indicavam os modelos de dispersão atmosférica. “Não posso garantir, mas provavelmente começaram a passar na semana passada. A ter-se verificado, [os valores] estariam abaixo do limite de detecção do equipamento.” Nesse caso, seriam ainda mais baixos dos agora medidos ou, então, pode ter-se dado o caso de a nuvem ter seguido outro caminho. Via Público

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