UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO ALPIARCENSE: PRIVATIZAÇÃO/EDP

22-01-2012
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 BE condena venda a empresa de capitais públicos de país com regime ditatorial por Lusa22 Dezembro 2011 O Bloco de Esquerda considerou hoje ser "incompreensível" e "inaceitável" que o Governo tenha vendido parte do capital da EDP a uma empresa de capitais públicos da China, país que tem um "regime ditatorial". Em comunicado, a Parpública revelou à Comissão do Mercado de Valores Mobilários (CMVM) que os chineses da Three Gorges Corporation foram os escolhidos para a aquisição da participação pública de 21,35 por cento na EDP. Perante a decisão do executivo, a deputada do Bloco de Esquerda Mariana Aiveca lamentou que se encontre "tudo à venda em Portugal". "No caso concreto da EDP, isto significa que o Governo desistiu de ter papel num setor tão estratégico como é a energia", declarou a dirigente do Bloco de Esquerda. Com esta decisão, acrescentou a deputada do Bloco de Esquerda, "cai como um baralho de cartas o argumentário do Governo segundo o qual era uma imposição de Bruxelas o país não poder ter participação pública" na EDP. "Ficamos agora a saber que é exactamente uma empresa chinesa, de capitais públicos, que vai ter interferência num setor estratégico como o da energia. Estamos perante uma posição incompreensível e inaceitável, ainda mais grave porque se trata de uma empresa chinesa, de um país em que o regime ditatorial é efectivamente uma realidade", frisou Mariana Aiveca. Enviado por leitor


 BE condena venda a empresa de capitais públicos de país com regime ditatorial por Lusa22 Dezembro 2011 O Bloco de Esquerda considerou hoje ser "incompreensível" e "inaceitável" que o Governo tenha vendido parte do capital da EDP a uma empresa de capitais públicos da China, país que tem um "regime ditatorial". Em comunicado, a Parpública revelou à Comissão do Mercado de Valores Mobilários (CMVM) que os chineses da Three Gorges Corporation foram os escolhidos para a aquisição da participação pública de 21,35 por cento na EDP. Perante a decisão do executivo, a deputada do Bloco de Esquerda Mariana Aiveca lamentou que se encontre "tudo à venda em Portugal". "No caso concreto da EDP, isto significa que o Governo desistiu de ter papel num setor tão estratégico como é a energia", declarou a dirigente do Bloco de Esquerda. Com esta decisão, acrescentou a deputada do Bloco de Esquerda, "cai como um baralho de cartas o argumentário do Governo segundo o qual era uma imposição de Bruxelas o país não poder ter participação pública" na EDP. "Ficamos agora a saber que é exactamente uma empresa chinesa, de capitais públicos, que vai ter interferência num setor estratégico como o da energia. Estamos perante uma posição incompreensível e inaceitável, ainda mais grave porque se trata de uma empresa chinesa, de um país em que o regime ditatorial é efectivamente uma realidade", frisou Mariana Aiveca. Enviado por leitor

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