BE: relatório sobre TSU confirma medida “economicamente incompetente”

11-08-2011
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“O relatório confirma que estas medidas são economicamente incompetentes. Esta redução visa apenas aumentar o lucro das empresas e, segundo o próprio relatório, vai provocar mais recessão, menos rendimento líquido das famílias, mais desemprego”, afirmou a deputada do BE Mariana Aiveca aos jornalistas, no Parlamento.

O BE sublinha que “a medida vai ser compensada pelo aumento do IVA, nomeadamente nas taxas intermédias e nas taxas mínimas, que são aquelas que incidem sobre os bens essenciais”.

“As famílias têm o direito, numa situação de crise, de verem os seus rendimentos aumentados, o que não é compaginável com esta medida, que vai reduzir os seus rendimentos”, argumentou Mariana Aiveca.

“Taxar o rendimento das empresas”

A deputada reconhece que “a Segurança Social tem que ter medidas acessórias para a sua sustentabilidade”, mas, conforme o BE tem vindo a defender, que “passem por taxar o rendimento das empresas”.

O relatório que servirá de base à decisão do Governo sobre a TSU aponta um cenário de referência com uma descida de 3,7 por cento na contribuição patronal e um aumento de 2,19 por cento do IVA.

Em todos os cenários apresentados pelo estudo elaborado pelo Governo aponta-se para uma redução da TSU, dos quais três vão no sentido de um corte de 3,7 pontos percentuais e um refere uma redução de 3,3 pontos percentuais.

Em contrapartida, o relatório indica, em três cenários, um aumento do IVA para compensar a perda de receita estimada entre 80 e 480 milhões de euros anuais.

A TSU é a contribuição mensal paga à Segurança Social pelos trabalhadores e pelas empresas.

“O relatório confirma que estas medidas são economicamente incompetentes. Esta redução visa apenas aumentar o lucro das empresas e, segundo o próprio relatório, vai provocar mais recessão, menos rendimento líquido das famílias, mais desemprego”, afirmou a deputada do BE Mariana Aiveca aos jornalistas, no Parlamento.

O BE sublinha que “a medida vai ser compensada pelo aumento do IVA, nomeadamente nas taxas intermédias e nas taxas mínimas, que são aquelas que incidem sobre os bens essenciais”.

“As famílias têm o direito, numa situação de crise, de verem os seus rendimentos aumentados, o que não é compaginável com esta medida, que vai reduzir os seus rendimentos”, argumentou Mariana Aiveca.

“Taxar o rendimento das empresas”

A deputada reconhece que “a Segurança Social tem que ter medidas acessórias para a sua sustentabilidade”, mas, conforme o BE tem vindo a defender, que “passem por taxar o rendimento das empresas”.

O relatório que servirá de base à decisão do Governo sobre a TSU aponta um cenário de referência com uma descida de 3,7 por cento na contribuição patronal e um aumento de 2,19 por cento do IVA.

Em todos os cenários apresentados pelo estudo elaborado pelo Governo aponta-se para uma redução da TSU, dos quais três vão no sentido de um corte de 3,7 pontos percentuais e um refere uma redução de 3,3 pontos percentuais.

Em contrapartida, o relatório indica, em três cenários, um aumento do IVA para compensar a perda de receita estimada entre 80 e 480 milhões de euros anuais.

A TSU é a contribuição mensal paga à Segurança Social pelos trabalhadores e pelas empresas.

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