Deputados PSD querem que Governo explique paragem das obras no Túnel do Marão

14-07-2011
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O destinatário da iniciativa parlamentar é o secretário de Estado das Obras Públicas do Executivo PSD/CDS-PP e os autores são os deputados Adão Silva, eleito por Bragança, e Luís Leite Ramos, Luís Pedro Pimentel e Maria Manuela Tender, eleitos por Vila Real.

Os parlamentares querem saber “qual ou quais as razões para esta nova paragem da obra”, se “já decorreu alguma conversação entre o Governo, ou organismo que o represente, e o concessionário” e “qual é o tempo provável de suspensão da obra?”.

As perguntas, por escrito, foram entregues na Assembleia da República e surgem na sequência daquela que é a terceira paragem desde o início das obras no verão de 2009.

No final de Junho, os trabalhos foram suspensos na Auto-estrada do Marão, que inclui a construção do maior túnel rodoviário da Península Ibérica, com 5.665 metros.

As duas primeiras paragens afectaram apenas a escavação do túnel e resultaram de uma providência cautelar interposta pela empresa Águas do Marão. Desta vez, as obras pararam completamente por um prazo de 90 dias, afectando cerca de 1400 trabalhadores.

Esta obra dará continuidade à A4, que liga o Porto a Amarante, e terá continuidade com outra empreitada em execução, que é a Auto-estrada Transmontana, entre Vila Real e Bragança.

Os deputados social-democratas consideram esta obra “da maior importância para o desencravamento social, económico e geográfico de Trás-os-Montes” e referem “as diversas vicissitudes que estão a atrasar” a nova via com conclusão anunciada inicialmente para o ano de 2012.

Os eleitos pelos dois distritos que serão servidos pela rodovia defendem a “necessidade de clarificar a situação, atendendo ao impacto nacional e regional desta infraestrutura e à relevância financeira que a mesma envolve”.

O deputado do PS por Vila Real, Rui Santos, anunciou também hoje que o Partido Socialista pretende questionar o ministro da tutela, quando Álvaro Santos Pereira for à Comissão de Obras Públicas, nos próximos dias, explicar, entre outros assuntos, o adiamento das obras do TGV.

A concessionária da obra é a Auto-estrada do Marão e o consórcio construtor é o Infratúnel, constituído pelas empresas Somague e MSF.

A Somague confirmou que “recebeu instruções por parte da concessionária para suspender os trabalhos”, rejeitando que a empresa esteja sem dinheiro, como afirmou o Sindicato da Construção de Portugal.

Apesar da insistência, não foi possível, contactar o presidente do conselho de administração da Auto-estrada do Marão, enquanto que o Ministério da Economia, Trabalho, Obras Públicas e Comunicações remete para a concessionária esclarecimentos sobre a suspensão.

O destinatário da iniciativa parlamentar é o secretário de Estado das Obras Públicas do Executivo PSD/CDS-PP e os autores são os deputados Adão Silva, eleito por Bragança, e Luís Leite Ramos, Luís Pedro Pimentel e Maria Manuela Tender, eleitos por Vila Real.

Os parlamentares querem saber “qual ou quais as razões para esta nova paragem da obra”, se “já decorreu alguma conversação entre o Governo, ou organismo que o represente, e o concessionário” e “qual é o tempo provável de suspensão da obra?”.

As perguntas, por escrito, foram entregues na Assembleia da República e surgem na sequência daquela que é a terceira paragem desde o início das obras no verão de 2009.

No final de Junho, os trabalhos foram suspensos na Auto-estrada do Marão, que inclui a construção do maior túnel rodoviário da Península Ibérica, com 5.665 metros.

As duas primeiras paragens afectaram apenas a escavação do túnel e resultaram de uma providência cautelar interposta pela empresa Águas do Marão. Desta vez, as obras pararam completamente por um prazo de 90 dias, afectando cerca de 1400 trabalhadores.

Esta obra dará continuidade à A4, que liga o Porto a Amarante, e terá continuidade com outra empreitada em execução, que é a Auto-estrada Transmontana, entre Vila Real e Bragança.

Os deputados social-democratas consideram esta obra “da maior importância para o desencravamento social, económico e geográfico de Trás-os-Montes” e referem “as diversas vicissitudes que estão a atrasar” a nova via com conclusão anunciada inicialmente para o ano de 2012.

Os eleitos pelos dois distritos que serão servidos pela rodovia defendem a “necessidade de clarificar a situação, atendendo ao impacto nacional e regional desta infraestrutura e à relevância financeira que a mesma envolve”.

O deputado do PS por Vila Real, Rui Santos, anunciou também hoje que o Partido Socialista pretende questionar o ministro da tutela, quando Álvaro Santos Pereira for à Comissão de Obras Públicas, nos próximos dias, explicar, entre outros assuntos, o adiamento das obras do TGV.

A concessionária da obra é a Auto-estrada do Marão e o consórcio construtor é o Infratúnel, constituído pelas empresas Somague e MSF.

A Somague confirmou que “recebeu instruções por parte da concessionária para suspender os trabalhos”, rejeitando que a empresa esteja sem dinheiro, como afirmou o Sindicato da Construção de Portugal.

Apesar da insistência, não foi possível, contactar o presidente do conselho de administração da Auto-estrada do Marão, enquanto que o Ministério da Economia, Trabalho, Obras Públicas e Comunicações remete para a concessionária esclarecimentos sobre a suspensão.

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