Peão: Grupo de Acção Cultural: a música da revolução

02-07-2011
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Há alguns meses que queria escrever sobre este grupo que juntou parte dos melhores músicos dos anos 70, com José Mário Branco à cabeça, num projecto de composição e canto colectivo no período revolucionário. Agora surgiu o pretexto ideal: a publicação em 4 cd's da discografia (quase) completa, i.e., abrangendo os 4 lp's saídos entre 1974 e 1978: «A cantiga é uma arma», «Pois, canté!», «Vira bom» e «Ronda da alegria!!» (chancela da i play). Toda a informação sobre esta edição atribulada mas de grande oportunidade musical aqui. E digo oportunidade dado o contexto actual de recuperação da memória de tempos cidadãos (incluso nos concertos Três Cantos) e porque as novas gerações estavam sem acesso a essas músicas, uma vez que só existia edição em vinil (e umas quantas audições fanhosas no youtube, como esta, esta e esta).


Há alguns meses que queria escrever sobre este grupo que juntou parte dos melhores músicos dos anos 70, com José Mário Branco à cabeça, num projecto de composição e canto colectivo no período revolucionário. Agora surgiu o pretexto ideal: a publicação em 4 cd's da discografia (quase) completa, i.e., abrangendo os 4 lp's saídos entre 1974 e 1978: «A cantiga é uma arma», «Pois, canté!», «Vira bom» e «Ronda da alegria!!» (chancela da i play). Toda a informação sobre esta edição atribulada mas de grande oportunidade musical aqui. E digo oportunidade dado o contexto actual de recuperação da memória de tempos cidadãos (incluso nos concertos Três Cantos) e porque as novas gerações estavam sem acesso a essas músicas, uma vez que só existia edição em vinil (e umas quantas audições fanhosas no youtube, como esta, esta e esta).

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