Sócrates nega responsabilidade na PPP do Metro Sul do Tejo

10-01-2013
marcar artigo

Numa carta a que o Económico teve acesso, o antigo primeiro-ministro lembra que só tutelou esta PPP durante 73 dias.

Em causa está a parceria público-privada (PPP) para o Metro Sul do Tejo, em relação ao qual os deputados da comissão presidida pelo comunista António Filipe tinham enviado um questionário a José Sócrates, que desempenhou funções de ministro do Equipamento Social no governo de António Guterres.

Na carta, a que o Económico teve acesso, Sócrates argumenta que se deparou com o processo já na fase final e lembra que foi ministro do Equipamento Social num "curto período de 73 dias", entre Janeiro e Abril de 2002.

"Coube então ao Senhor Secretário de Estado Adjunto e dos Transportes e ao Senhor Secretário de Estado do Tesouro e Finanças proferir, no uso dos seus poderes e competências delegadas, um Despacho Conjunto de concordância com a proposta da Comissão de Avaliação", que era no sentido da adjudicação "nos exactos termos e com os fundamentos propostos" por esse organismo.

Segundo o portal do Governo, no período a que José Sócrates se refere, Rodolfo Lavrador, actual administrador da Caixa Geral de Depósitos, era o secretário de Estado das Finanças e Rui Cunha, que sucedeu a Maria José Nogueira Pinto na liderança da Santa Casa da Misericórdia, o secretário de Estado Adjunto dos Transportes.

Sócrates conclui escrevendo que "para além da que possa decorrer do que fica exposto, não possuo qualquer outra informação sobre esta matéria que possa ser útil aos trabalhos da comissão".

Além de Sócrates, responderam ainda ao questionário da comissão de inquérito os ex-ministros socialistas Eduardo Ferro Rodrigues e José Coelho, segundo avançou hoje o Diário de Notícias.

Numa carta a que o Económico teve acesso, o antigo primeiro-ministro lembra que só tutelou esta PPP durante 73 dias.

Em causa está a parceria público-privada (PPP) para o Metro Sul do Tejo, em relação ao qual os deputados da comissão presidida pelo comunista António Filipe tinham enviado um questionário a José Sócrates, que desempenhou funções de ministro do Equipamento Social no governo de António Guterres.

Na carta, a que o Económico teve acesso, Sócrates argumenta que se deparou com o processo já na fase final e lembra que foi ministro do Equipamento Social num "curto período de 73 dias", entre Janeiro e Abril de 2002.

"Coube então ao Senhor Secretário de Estado Adjunto e dos Transportes e ao Senhor Secretário de Estado do Tesouro e Finanças proferir, no uso dos seus poderes e competências delegadas, um Despacho Conjunto de concordância com a proposta da Comissão de Avaliação", que era no sentido da adjudicação "nos exactos termos e com os fundamentos propostos" por esse organismo.

Segundo o portal do Governo, no período a que José Sócrates se refere, Rodolfo Lavrador, actual administrador da Caixa Geral de Depósitos, era o secretário de Estado das Finanças e Rui Cunha, que sucedeu a Maria José Nogueira Pinto na liderança da Santa Casa da Misericórdia, o secretário de Estado Adjunto dos Transportes.

Sócrates conclui escrevendo que "para além da que possa decorrer do que fica exposto, não possuo qualquer outra informação sobre esta matéria que possa ser útil aos trabalhos da comissão".

Além de Sócrates, responderam ainda ao questionário da comissão de inquérito os ex-ministros socialistas Eduardo Ferro Rodrigues e José Coelho, segundo avançou hoje o Diário de Notícias.

marcar artigo