Da Literatura: VLADIMIR NABOKOV

08-07-2011
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Hoje na Sábado escrevo sobre o primeiro volume dos Contos Completos de Nabokov (1899-1977) e também sobre Domínio Público, novo romance de Paulo Castilho (n. 1944). Acerca de Nabokov, o óbvio: a Rússia deu à literatura americana o seu maior contista. Sim, é o cavalheiro que escreveu Lolita (1955). Num dos contos coligidos, Terror, veja como Nabokov passou a perna a Sartre. (Aqui que ninguém nos ouve: não era difícil.) Mestre da prosódia muito hábil nos cambiantes e harmónicas da narrativa, Nabokov é “o” estilista por excelência. O sétimo romance de Paulo Castilho é um thriller que mistura literatura, sexualidades itinerantes (gay incluída), gajas do BE (as melhores a seguir às do CDS), Sócrates (o nosso), ética, acompanhantes de luxo e agências de rating... Tudo entre o Douro e o Alentejo. Ah! Também há uma Dra. Maria que teve de fechar as janelas do Palácio de Belém para não ouvir os gritos de uma neurótica assumida...

Na área do ensaio tenho agora como parceiro Miguel Morgado.Etiquetas: Crítica literária, revista Sábado

Hoje na Sábado escrevo sobre o primeiro volume dos Contos Completos de Nabokov (1899-1977) e também sobre Domínio Público, novo romance de Paulo Castilho (n. 1944). Acerca de Nabokov, o óbvio: a Rússia deu à literatura americana o seu maior contista. Sim, é o cavalheiro que escreveu Lolita (1955). Num dos contos coligidos, Terror, veja como Nabokov passou a perna a Sartre. (Aqui que ninguém nos ouve: não era difícil.) Mestre da prosódia muito hábil nos cambiantes e harmónicas da narrativa, Nabokov é “o” estilista por excelência. O sétimo romance de Paulo Castilho é um thriller que mistura literatura, sexualidades itinerantes (gay incluída), gajas do BE (as melhores a seguir às do CDS), Sócrates (o nosso), ética, acompanhantes de luxo e agências de rating... Tudo entre o Douro e o Alentejo. Ah! Também há uma Dra. Maria que teve de fechar as janelas do Palácio de Belém para não ouvir os gritos de uma neurótica assumida...

Na área do ensaio tenho agora como parceiro Miguel Morgado.Etiquetas: Crítica literária, revista Sábado

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