O Carmo e a Trindade: Deslealdade política de quem?

30-06-2011
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A coligação pós-eleitoral na CML terminou.Terminou com a retirada de pelouros por parte do presidente da CML Carmona Rodrigues à Vereadora Maria José Nogueira Pinto.Os fundamentos por este invocados prendiam-se com a pretensa falta de lealdade e confiança política, que a Vereadora teria demonstrado votando contra a Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa, e não e/ou apenas contra um nome para ocupar o cargo de presidente da mesma entidade.Portanto, em causa estaria:deslealdade e falta de confiança política.Reportando-nos no tempo, podemos constatar que o Projecto Baixa-Chiado aprovado há semanas atrás, previa a aglutinação de todas as entidades gestoras ou outras da CML relativas à Baixa-Chiado naquele Projecto.Considerando que o Projecto foi aprovado como estava, não haveria lugar à continuação de uma entidade que iria deixar de existir.Quando é trazido à colação a falta de lealdade e confiança política, necessariamente teremos de localizar no tempo onde é que tais fundamentos, de facto, ocorreram.Como o Projecto Baixa-Chiado foi previamente aprovado, só se pode concluir que a deslealdade e falta de confiança política foi suscitada por parte de quem assim a invocou.Em política não pode valer tudo.Sobre os rumos ler o editorial de hoje do DN.Margarida Pardal(Opinião estritamente pessoal)

A coligação pós-eleitoral na CML terminou.Terminou com a retirada de pelouros por parte do presidente da CML Carmona Rodrigues à Vereadora Maria José Nogueira Pinto.Os fundamentos por este invocados prendiam-se com a pretensa falta de lealdade e confiança política, que a Vereadora teria demonstrado votando contra a Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa, e não e/ou apenas contra um nome para ocupar o cargo de presidente da mesma entidade.Portanto, em causa estaria:deslealdade e falta de confiança política.Reportando-nos no tempo, podemos constatar que o Projecto Baixa-Chiado aprovado há semanas atrás, previa a aglutinação de todas as entidades gestoras ou outras da CML relativas à Baixa-Chiado naquele Projecto.Considerando que o Projecto foi aprovado como estava, não haveria lugar à continuação de uma entidade que iria deixar de existir.Quando é trazido à colação a falta de lealdade e confiança política, necessariamente teremos de localizar no tempo onde é que tais fundamentos, de facto, ocorreram.Como o Projecto Baixa-Chiado foi previamente aprovado, só se pode concluir que a deslealdade e falta de confiança política foi suscitada por parte de quem assim a invocou.Em política não pode valer tudo.Sobre os rumos ler o editorial de hoje do DN.Margarida Pardal(Opinião estritamente pessoal)

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