Gente de Lisboa: A propósito dos Taxis, a Carris

01-07-2011
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Um taxista disse-me uma coisa óbvia – para quem conduz um táxi – que eu já tinha ouvido, durante a campanha quando fomos visitar as cooperativas de táxis:A Av. Fontes Pereira de Melo tem demasiadas paragens de autocarro, o que entope totalmente a circulação na faixa BUS. Existem vários percursos, por toda a cidade, com paragens muito espaçadas. Não parece essencial que naquela avenida tenha de ser assim. O problema é que temos uma CARRIS, desligada da cidade. Uma Empresa Pública, cuja tutela é do Governo Nacional em vez de ser do Governo da Cidade.Estou convencido que se a CARRIS fosse uma Empresa Municipal – como propõe a lista “Lisboa é Gente” – haveria mais sensibilidade e rapidez na resolução de pequenos problemas como estes.Para além disso, uma gestão mais próxima dos cidadãos, implicaria, com toda a certeza, ganhos no que diz respeito ao controlo democrático da gestão, ganhos de transparência e de combate ao desperdício (outras bandeiras desta candidatura).Lembro-me bem de uma intervenção, em reunião de Câmara, da ex-Vereadora Marina Ferreira, actual Presidente da EMEL e quadro da CARRIS.Dizia ela, precisamente neste contexto dos princípios da boa gestão, que, apesar de tudo, o que se passava nas empresas Municipais em Lisboa, não tinha nada a ver, pela positiva, com o que se passava em outras empresas, como a CARRIS, que ela conhecia muito bem.[BA]


Um taxista disse-me uma coisa óbvia – para quem conduz um táxi – que eu já tinha ouvido, durante a campanha quando fomos visitar as cooperativas de táxis:A Av. Fontes Pereira de Melo tem demasiadas paragens de autocarro, o que entope totalmente a circulação na faixa BUS. Existem vários percursos, por toda a cidade, com paragens muito espaçadas. Não parece essencial que naquela avenida tenha de ser assim. O problema é que temos uma CARRIS, desligada da cidade. Uma Empresa Pública, cuja tutela é do Governo Nacional em vez de ser do Governo da Cidade.Estou convencido que se a CARRIS fosse uma Empresa Municipal – como propõe a lista “Lisboa é Gente” – haveria mais sensibilidade e rapidez na resolução de pequenos problemas como estes.Para além disso, uma gestão mais próxima dos cidadãos, implicaria, com toda a certeza, ganhos no que diz respeito ao controlo democrático da gestão, ganhos de transparência e de combate ao desperdício (outras bandeiras desta candidatura).Lembro-me bem de uma intervenção, em reunião de Câmara, da ex-Vereadora Marina Ferreira, actual Presidente da EMEL e quadro da CARRIS.Dizia ela, precisamente neste contexto dos princípios da boa gestão, que, apesar de tudo, o que se passava nas empresas Municipais em Lisboa, não tinha nada a ver, pela positiva, com o que se passava em outras empresas, como a CARRIS, que ela conhecia muito bem.[BA]

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