Clube de Reflexão Política: Ecos do Jantar da Linha (Jornal Público on-line)

20-01-2012
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Declarações de Marcos Perestrello
10.02.2011 - 08:27 Por Lusa

PS quer aproveitar mudança de presidente em Cascais nas próximas autárquicas
 
O presidente da Federação da Área Urbana de Lisboa (FAUL) do PS considera que vencer as eleições autárquicas de 2013 implica “não alinhar em tácticas” e, em municípios como Cascais, aproveitar a mudança do presidente da câmara.   “A táctica é não alinhar em tácticas. Se queremos ganhar eleições em 2013 nos diferentes concelhos da área metropolitana, em Cascais, o que temos de fazer é manter a unidade do partido em torno desta ideia central que é aproveitar a oportunidade - neste caso, em Cascais - que resulta da mudança de presidente”, disse esta noite Marcos Perestrello.
O responsável falava num jantar promovido pelo clube de reflexão política A Linha, em Alcabideche (concelho de Cascais), destinado a ponderar os desafios da FAUL nas próximas autárquicas.
No mês passado, o então presidente da autarquia cascalense, António Capucho (PSD), anunciou a suspensão do seu mandato por “razões estritamente pessoais”, após nove anos à frente do executivo e foi substituído pelo vice-presidente, Carlos Carreiras.
“Se queremos ganhar as eleições, temos de recuperar o espírito das Novas Fronteiras”, acrescentou Marcos Perestrello, referindo-se ao fórum lançado em 2004 pelo secretário geral do PS, José Sócrates, e que pretende ser um espaço de discussão entre o partido e a sociedade civil.
O líder da FAUL voltou a defender a necessidade de uma reforma na Área Metropolitana de Lisboa, com a criação de uma única entidade que reúna competências hoje espalhadas por vários organismos, como os governos civis e as comissões de coordenação e desenvolvimento regional (CCDR).
Depois de ter já desafiado a distrital do PSD a estudar a solução em conjunto, uma proposta aceite pela estrutura laranja, Marcos Perestrello disse hoje que quer “convidar outras forças políticas” para esse trabalho, de forma a encontrar consensos e a avançar “o mais rapidamente possível”.
“O problema da área metropolitana é que não existe, é um somatório de câmaras, de interesses particulares de cada município. Temos de ter uma autoridade com capacidade de decisão à escala, uma entidade legitimada diretamente pelos eleitores”, afirmou.
in Público (local)


Declarações de Marcos Perestrello
10.02.2011 - 08:27 Por Lusa

PS quer aproveitar mudança de presidente em Cascais nas próximas autárquicas
 
O presidente da Federação da Área Urbana de Lisboa (FAUL) do PS considera que vencer as eleições autárquicas de 2013 implica “não alinhar em tácticas” e, em municípios como Cascais, aproveitar a mudança do presidente da câmara.   “A táctica é não alinhar em tácticas. Se queremos ganhar eleições em 2013 nos diferentes concelhos da área metropolitana, em Cascais, o que temos de fazer é manter a unidade do partido em torno desta ideia central que é aproveitar a oportunidade - neste caso, em Cascais - que resulta da mudança de presidente”, disse esta noite Marcos Perestrello.
O responsável falava num jantar promovido pelo clube de reflexão política A Linha, em Alcabideche (concelho de Cascais), destinado a ponderar os desafios da FAUL nas próximas autárquicas.
No mês passado, o então presidente da autarquia cascalense, António Capucho (PSD), anunciou a suspensão do seu mandato por “razões estritamente pessoais”, após nove anos à frente do executivo e foi substituído pelo vice-presidente, Carlos Carreiras.
“Se queremos ganhar as eleições, temos de recuperar o espírito das Novas Fronteiras”, acrescentou Marcos Perestrello, referindo-se ao fórum lançado em 2004 pelo secretário geral do PS, José Sócrates, e que pretende ser um espaço de discussão entre o partido e a sociedade civil.
O líder da FAUL voltou a defender a necessidade de uma reforma na Área Metropolitana de Lisboa, com a criação de uma única entidade que reúna competências hoje espalhadas por vários organismos, como os governos civis e as comissões de coordenação e desenvolvimento regional (CCDR).
Depois de ter já desafiado a distrital do PSD a estudar a solução em conjunto, uma proposta aceite pela estrutura laranja, Marcos Perestrello disse hoje que quer “convidar outras forças políticas” para esse trabalho, de forma a encontrar consensos e a avançar “o mais rapidamente possível”.
“O problema da área metropolitana é que não existe, é um somatório de câmaras, de interesses particulares de cada município. Temos de ter uma autoridade com capacidade de decisão à escala, uma entidade legitimada diretamente pelos eleitores”, afirmou.
in Público (local)

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