Arco de Almedina

24-09-2015
marcar artigo

Mário Vargas Llosa, (na foto com o tauricida espanhol Enrique Ponce, a molestar um bovino bebé) grande defensor da “arte“ de torturar touros indefesos numa arena, “honrou” os forcados de Santarém e a cobardia portuguesa de torturar Touros já moribundos, ao aceitar integrar a comissão de (des)honra do centenário deste grupo, que durante cem anos torturou, com a empáfia própria dos cobardes, seres vivos, já bastamente torturados, feridos, a sangrar, rasgados por dentro. Já quase mortos, só para divertir sádicos e psicopatas idiotas. (Foto Farpas Blogue)

Como não há “pompa” sem “circunstância”, este grupo convidou outro grupo, não menos desqualificado, de “personalidades” que eles, os forcados de Santarém, acham (porque não conseguem pensar) que é uma mais-valia para “enfeitar” esta comemoração da vergonhosa cobardia.

Desse grupo de desiluminados fazem parte os seguintes aficionados de selvajaria tauromáquica:

- Jorge Sampaio, ex-Presidente da República, ligado à introdução de Touros de morte na incivilizada localidade de Barrancos;

- Paulo Portas, Vice-Primeiro-Ministro, defensor acérrimo da selvajaria tauromáquica;

- Assunção Cristas, Ministra da Agricultura e do Mar e da tauromaquia;

- Maria Gabriela Canavilhas, deputada e ex-Ministra da (In) cultura;

- Marcelo Rebelo de Sousa, Conselheiro de Estado e Professor Catedrático, o qual possui conhecimentos académicos, mas não sabedoria;

- Gonçalo Ribeiro Telles, antigo Ministro de Estado e Professor Catedrático (o mesmo que Marcelo);

- Ricardo Gonçalves, Presidente da Câmara Municipal de Santarém, um autarca sem visão;

- Idália Serrão, deputada do PS, com os pés fincados no fascismo;

- Manuel Pelino Domingues, bispo de Santarém, que não cumpre o preceito máximo deixado por Jesus Cristo;

– Mário Augusto Rebelo, Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Santarém, anti-católico;

- João Machado, Presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal, com interesses económicos na tortura de bovinos;

- Victor Mendes, matador de bovinos, por prazer;

- Enrique Ponce, matador de bovinos, por prazer;

- Maria Tereza de Vasconcelos e Sá Grave, poetiza e pintora sem um pingo de sensibilidade;

- Maria da Conceição Abreu Alpoim Cabral, a tia Bindes, do tempo dos marialvas;

- António Paim dos Reis, forcado (e fica tudo dito);

- David Ribeiro Telles, montador de Cavalos nas arenas;

- António Corrêa de Sá (Lavradio), Presidente do Real Club Tauromáquico Português, que na realidade é um antro;

- Mario Vargas Llosa, escritor peruano, que nasceu e cresceu a pensar que um animal era uma "coisa" diferente dele, e ficou parado no tempo...

***

Estes são os “notáveis” adoradores de sangue e crueldade.

Por que será que vemos entre aficionados de selvajaria tauromáquica, doutores, professores universitários, artistas, um autarca, um escritor, um bispo…?

Simplesmente porque a condição social, a universidade, o dinheiro não dá carácter a ninguém.

Estes “notáveis” que constam desta lista (que ficará perpetuada no Livro Negro da Tauromaquia), com esta postura revelam ser apenas indivíduos com algum grau de conhecimentos académicos, mas mal formados.

Revelam a inconsciência de um conhecimento mais profundo que lhes permita fazer uso do seu intelecto para conseguirem discernir sobre questões morais, sobre o que é certo e errado, em situações que envolvem tortura e sofrimento de um ser vivo.

Revelam grande ausência de carácter, na postura cómoda que partilham com padrões obsoletos de comportamento institucionalizado na sociedade, demonstrando uma verdadeira falta de consciência ética e falta de conhecimentos elementares no que diz respeito ao conhecimento das outras espécies animais, uma vez que eles próprios são animais.

Nada sabem sobre si próprios e da condição humana.

Por isso, o grupo de forcados nada tem de que se orgulhar desta “comissão” que de “honra” nada tem. Muito pelo contrário.

E melhor seria que o grupo de forcados de Santarém ficasse quieto no seu canto, porque comemorar 100 anos de cobardia, não lhes dá estatuto social, moral ou cultural. Por muito que queiram ou tentem.

Isabel A. Ferreira

Mário Vargas Llosa, (na foto com o tauricida espanhol Enrique Ponce, a molestar um bovino bebé) grande defensor da “arte“ de torturar touros indefesos numa arena, “honrou” os forcados de Santarém e a cobardia portuguesa de torturar Touros já moribundos, ao aceitar integrar a comissão de (des)honra do centenário deste grupo, que durante cem anos torturou, com a empáfia própria dos cobardes, seres vivos, já bastamente torturados, feridos, a sangrar, rasgados por dentro. Já quase mortos, só para divertir sádicos e psicopatas idiotas. (Foto Farpas Blogue)

Como não há “pompa” sem “circunstância”, este grupo convidou outro grupo, não menos desqualificado, de “personalidades” que eles, os forcados de Santarém, acham (porque não conseguem pensar) que é uma mais-valia para “enfeitar” esta comemoração da vergonhosa cobardia.

Desse grupo de desiluminados fazem parte os seguintes aficionados de selvajaria tauromáquica:

- Jorge Sampaio, ex-Presidente da República, ligado à introdução de Touros de morte na incivilizada localidade de Barrancos;

- Paulo Portas, Vice-Primeiro-Ministro, defensor acérrimo da selvajaria tauromáquica;

- Assunção Cristas, Ministra da Agricultura e do Mar e da tauromaquia;

- Maria Gabriela Canavilhas, deputada e ex-Ministra da (In) cultura;

- Marcelo Rebelo de Sousa, Conselheiro de Estado e Professor Catedrático, o qual possui conhecimentos académicos, mas não sabedoria;

- Gonçalo Ribeiro Telles, antigo Ministro de Estado e Professor Catedrático (o mesmo que Marcelo);

- Ricardo Gonçalves, Presidente da Câmara Municipal de Santarém, um autarca sem visão;

- Idália Serrão, deputada do PS, com os pés fincados no fascismo;

- Manuel Pelino Domingues, bispo de Santarém, que não cumpre o preceito máximo deixado por Jesus Cristo;

– Mário Augusto Rebelo, Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Santarém, anti-católico;

- João Machado, Presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal, com interesses económicos na tortura de bovinos;

- Victor Mendes, matador de bovinos, por prazer;

- Enrique Ponce, matador de bovinos, por prazer;

- Maria Tereza de Vasconcelos e Sá Grave, poetiza e pintora sem um pingo de sensibilidade;

- Maria da Conceição Abreu Alpoim Cabral, a tia Bindes, do tempo dos marialvas;

- António Paim dos Reis, forcado (e fica tudo dito);

- David Ribeiro Telles, montador de Cavalos nas arenas;

- António Corrêa de Sá (Lavradio), Presidente do Real Club Tauromáquico Português, que na realidade é um antro;

- Mario Vargas Llosa, escritor peruano, que nasceu e cresceu a pensar que um animal era uma "coisa" diferente dele, e ficou parado no tempo...

***

Estes são os “notáveis” adoradores de sangue e crueldade.

Por que será que vemos entre aficionados de selvajaria tauromáquica, doutores, professores universitários, artistas, um autarca, um escritor, um bispo…?

Simplesmente porque a condição social, a universidade, o dinheiro não dá carácter a ninguém.

Estes “notáveis” que constam desta lista (que ficará perpetuada no Livro Negro da Tauromaquia), com esta postura revelam ser apenas indivíduos com algum grau de conhecimentos académicos, mas mal formados.

Revelam a inconsciência de um conhecimento mais profundo que lhes permita fazer uso do seu intelecto para conseguirem discernir sobre questões morais, sobre o que é certo e errado, em situações que envolvem tortura e sofrimento de um ser vivo.

Revelam grande ausência de carácter, na postura cómoda que partilham com padrões obsoletos de comportamento institucionalizado na sociedade, demonstrando uma verdadeira falta de consciência ética e falta de conhecimentos elementares no que diz respeito ao conhecimento das outras espécies animais, uma vez que eles próprios são animais.

Nada sabem sobre si próprios e da condição humana.

Por isso, o grupo de forcados nada tem de que se orgulhar desta “comissão” que de “honra” nada tem. Muito pelo contrário.

E melhor seria que o grupo de forcados de Santarém ficasse quieto no seu canto, porque comemorar 100 anos de cobardia, não lhes dá estatuto social, moral ou cultural. Por muito que queiram ou tentem.

Isabel A. Ferreira

marcar artigo