Mal por mal preferia os tempos em que o género ainda não sucedera à luta de classes*
PÚBLICO (podia lá ser noutro sítio!): Em Portugal tem havido a preocupação de tornar os sinais de trânsito mais neutros do ponto de vista do género. Mas esta é uma área que resiste às mudanças (…) A pictografia sinalética trabalha, essencialmente, com estereótipos e caricaturas. É conservadora por excelência. E a sinalização rodoviária, em particular, é-o ainda mais — até porque há sempre o argumento da segurança. Se se mudarem os sinais estes perdem eficácia, os condutores podem ficar confusos.
O assunto já deu uma tese de doutoramento: Representações do masculino e do feminino na sinalética cuja leitura recomendo.
*Se quiserem por razões absolutamente preconceituosas: o Che como bem se percebe pela t shirt à venda na nossa loja era bem mais interessante que os lideres das causas fóbicas que por aí andam e muito sinceramente não creio que fosse mais intolerante: muitos destes seres que por aí andam gritando “fobia” a cada dois segundos se se vissem senhores de um poder absolutos e com um revolver no coldre não de comportariam de modo diverso daquela que caracterizou Guevara
Mal por mal preferia os tempos em que o género ainda não sucedera à luta de classes*
PÚBLICO (podia lá ser noutro sítio!): Em Portugal tem havido a preocupação de tornar os sinais de trânsito mais neutros do ponto de vista do género. Mas esta é uma área que resiste às mudanças (…) A pictografia sinalética trabalha, essencialmente, com estereótipos e caricaturas. É conservadora por excelência. E a sinalização rodoviária, em particular, é-o ainda mais — até porque há sempre o argumento da segurança. Se se mudarem os sinais estes perdem eficácia, os condutores podem ficar confusos.
O assunto já deu uma tese de doutoramento: Representações do masculino e do feminino na sinalética cuja leitura recomendo.
*Se quiserem por razões absolutamente preconceituosas: o Che como bem se percebe pela t shirt à venda na nossa loja era bem mais interessante que os lideres das causas fóbicas que por aí andam e muito sinceramente não creio que fosse mais intolerante: muitos destes seres que por aí andam gritando “fobia” a cada dois segundos se se vissem senhores de um poder absolutos e com um revolver no coldre não de comportariam de modo diverso daquela que caracterizou Guevara