O Blog da Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras

11-07-2011
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16.06.11

“A Intergeracionalidade: Passado, Presente e Futuro” é o tema do 10.º congresso das Misericórdias portuguesas, que decorre entre hoje e sábado em Coimbra, contando com a presença do presidente da República na sessão de encerramento.

As Misericórdias querem reafirmar a sua “autonomia”, “natureza” e “modernidade”, sublinha o presidente da União das Misericórdias Portuguesas, Manuel de Lemos, no texto de saudação aos congressistas, enviado à Agência ECCLESIA.

A “grave crise social” exige daquelas instituições “uma ainda maior responsabilidade no exercício da sua nobre Missão de ajudar os que sofrem”, assinala o responsável, que às 16h00 intervém na abertura do congresso presidido por Maria de Belém Roseira, antiga titular dos ministérios da Saúde e da Igualdade.

Após a sessão inaugural, que inclui uma “oração de sapiência” do reitor da Universidade de Coimbra, João Gabriel Silva, segue-se o desfile das irmandades das Misericórdias até à Sé Nova, com apresentação de cumprimentos ao administrador apostólico diocesano, D. Albino Cleto, e celebração de missa.

O primeiro dia termina com a apresentação do projeto ‘Viver Património’ e um concerto, enquanto que para sexta-feira e manhã de sábado estão programadas sessões de trabalho em Coimbra, 200 km a norte de Lisboa.

O primeiro painel de sábado, sobre o tema “O papel das Políticas Sociais na promoção da igualdade na sociedade”, conta com as intervenções da deputada Maria José Nogueira Pinto (PSD) e do sociólogo António Barreto (com presença a confirmar).

O congresso, que na Comissão de Honra inclui os presidentes da República e da Assembleia da República, além de membros do anterior Governo, termina na tarde de sábado com uma sessão solene na Mata da Santa Casa da Misericórdia de Arganil, a meia centena de km de Coimbra.

Na sessão está prevista a leitura das conclusões, a entrega de condecorações e alocuções de vários responsáveis, incluindo a de um representante do Governo e do presidente da República, Cavaco Silva.

Fonte: Agência Ecclesia

16.06.11

“A Intergeracionalidade: Passado, Presente e Futuro” é o tema do 10.º congresso das Misericórdias portuguesas, que decorre entre hoje e sábado em Coimbra, contando com a presença do presidente da República na sessão de encerramento.

As Misericórdias querem reafirmar a sua “autonomia”, “natureza” e “modernidade”, sublinha o presidente da União das Misericórdias Portuguesas, Manuel de Lemos, no texto de saudação aos congressistas, enviado à Agência ECCLESIA.

A “grave crise social” exige daquelas instituições “uma ainda maior responsabilidade no exercício da sua nobre Missão de ajudar os que sofrem”, assinala o responsável, que às 16h00 intervém na abertura do congresso presidido por Maria de Belém Roseira, antiga titular dos ministérios da Saúde e da Igualdade.

Após a sessão inaugural, que inclui uma “oração de sapiência” do reitor da Universidade de Coimbra, João Gabriel Silva, segue-se o desfile das irmandades das Misericórdias até à Sé Nova, com apresentação de cumprimentos ao administrador apostólico diocesano, D. Albino Cleto, e celebração de missa.

O primeiro dia termina com a apresentação do projeto ‘Viver Património’ e um concerto, enquanto que para sexta-feira e manhã de sábado estão programadas sessões de trabalho em Coimbra, 200 km a norte de Lisboa.

O primeiro painel de sábado, sobre o tema “O papel das Políticas Sociais na promoção da igualdade na sociedade”, conta com as intervenções da deputada Maria José Nogueira Pinto (PSD) e do sociólogo António Barreto (com presença a confirmar).

O congresso, que na Comissão de Honra inclui os presidentes da República e da Assembleia da República, além de membros do anterior Governo, termina na tarde de sábado com uma sessão solene na Mata da Santa Casa da Misericórdia de Arganil, a meia centena de km de Coimbra.

Na sessão está prevista a leitura das conclusões, a entrega de condecorações e alocuções de vários responsáveis, incluindo a de um representante do Governo e do presidente da República, Cavaco Silva.

Fonte: Agência Ecclesia

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