Lugar para Todos: O 18.º Congresso do PS

25-01-2012
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“As pessoas estão primeiro”Foi este o Lema escolhido para o Congresso do PS, realizado em Braga, e foi muito feliz e oportuna essa escolha numa altura em que na governação está a dar-se a primazia a critérios economicistas, não escapando sequer que tal aconteça nos sectores da Educação, Saúde, e Segurança Social.Bom será que aquele Partido não esqueça nunca esse lema e actue, mesmo na oposição como está, no sentido de o exigir quanto ás principais resoluções Governamentais.Estamos convencidos de que, pelo belo e conceituoso discurso inaugural do novo Secretário-geral António José Seguro, isso sucederá.É que, na verdade, a vertente humanística do programa do PS tem sempre que ser afirmada e concretizada.Para além disso, agradou-nos muito verificar que, daquele referido discurso ressaltou que António José Seguro quer dar ao Partido um rumo de obediência ás suas matrizes essenciais, o que o coloca, efectivamente, na área da esquerda democrática.Na sessão inaugural do Congresso, foi eleita presidente do Partido a nossa muito Amiga Dr.ª Maria de Belém Roseira, que sucede a outro nosso bom Amigo António de Almeida Santos, que, durante 19 anos, soube exercer as suas funções com a maior dignidades, distinção e dedicação.A nova presidente do PS saberá cumprir exemplarmente, com o melhor sentido político e fidelidade aos princípios daquele Partido, o cargo para que for eleita.Aliás, o discurso que Maria de Belém proferiu no Congresso, revela o pensamento e a formação política que sempre lhe conhecemos e que fazem dela uma referência relevante na cena política portuguesa, mormente, no partido a que vai presidir.II“O discurso de Manuel Alegre”Não podemos deixar de fazer uma referência especial ao discurso daquele socialista.Foi, como sempre, o discurso de um socialista indefectível coerente, responsável, de carácter íntegro e honestidade política, de fidelidade aos princípios fundamentais dos PD.Este Congresso, felizmente não foi apenas de mera consagração do novo Secretário-geral, foi, sim, um Congresso que marca o início para retomar a afirmação e defesa dos valores de esquerda.E Manuel Alegre tem sido e é um seu firme e corajoso defensorIIIComo era já de esperar, a moção apresentada por António José Seguro, vencer, claramente a de Francisco Assis.Assim, aquele Secretário-geral tem o caminho aberto para por em prática uma nova e tão precisa estratégia para o Partido.E, pelo que aconteceu no Congresso, não terá no Partido oposição, pois Francisco Assis assim o prometeu, dando ali como encerrado o processo que o opôs a Seguro nas eleições para Secretário GeralIV“O Discurso de encerramento”António José Seguro voltou a fazer um bom discurso na sessão de encerramento do Congresso, empolgando os participantes naquela reunião magna do PS.E não foi apenas retoricamente perfeito, mas já com algumas propostas capazes de levar o governo a não adoptar medidas políticas erradas que muito penalizam os que têm menos rendimentos e poupando os de maiores recursos.Há já muito que não se via um congresso com tanto entusiasmo e participação, ficando, decerto, memorável a sessão de encerramento em que se verificou uma grande adesão ao novo Secretário-geral.Registamos: não podemos deixar de estranhar que, na Comissão Política Nacional eleita, não tenha sido dado um lugar sequer a qualquer militante da Figueira, onde houve muito trabalho na campanha eleitora, a favor de António José Seguro, sendo de destacar o dinamismo do Engenheiro António Cândido Alves.Enfim, mais um lamentável esquecimento.E já agora pergunta: por onde anda Sócrates, que esteve ausente do Congresso?!Ficar-lhe-ia bem que quisesse marcar presença

“As pessoas estão primeiro”Foi este o Lema escolhido para o Congresso do PS, realizado em Braga, e foi muito feliz e oportuna essa escolha numa altura em que na governação está a dar-se a primazia a critérios economicistas, não escapando sequer que tal aconteça nos sectores da Educação, Saúde, e Segurança Social.Bom será que aquele Partido não esqueça nunca esse lema e actue, mesmo na oposição como está, no sentido de o exigir quanto ás principais resoluções Governamentais.Estamos convencidos de que, pelo belo e conceituoso discurso inaugural do novo Secretário-geral António José Seguro, isso sucederá.É que, na verdade, a vertente humanística do programa do PS tem sempre que ser afirmada e concretizada.Para além disso, agradou-nos muito verificar que, daquele referido discurso ressaltou que António José Seguro quer dar ao Partido um rumo de obediência ás suas matrizes essenciais, o que o coloca, efectivamente, na área da esquerda democrática.Na sessão inaugural do Congresso, foi eleita presidente do Partido a nossa muito Amiga Dr.ª Maria de Belém Roseira, que sucede a outro nosso bom Amigo António de Almeida Santos, que, durante 19 anos, soube exercer as suas funções com a maior dignidades, distinção e dedicação.A nova presidente do PS saberá cumprir exemplarmente, com o melhor sentido político e fidelidade aos princípios daquele Partido, o cargo para que for eleita.Aliás, o discurso que Maria de Belém proferiu no Congresso, revela o pensamento e a formação política que sempre lhe conhecemos e que fazem dela uma referência relevante na cena política portuguesa, mormente, no partido a que vai presidir.II“O discurso de Manuel Alegre”Não podemos deixar de fazer uma referência especial ao discurso daquele socialista.Foi, como sempre, o discurso de um socialista indefectível coerente, responsável, de carácter íntegro e honestidade política, de fidelidade aos princípios fundamentais dos PD.Este Congresso, felizmente não foi apenas de mera consagração do novo Secretário-geral, foi, sim, um Congresso que marca o início para retomar a afirmação e defesa dos valores de esquerda.E Manuel Alegre tem sido e é um seu firme e corajoso defensorIIIComo era já de esperar, a moção apresentada por António José Seguro, vencer, claramente a de Francisco Assis.Assim, aquele Secretário-geral tem o caminho aberto para por em prática uma nova e tão precisa estratégia para o Partido.E, pelo que aconteceu no Congresso, não terá no Partido oposição, pois Francisco Assis assim o prometeu, dando ali como encerrado o processo que o opôs a Seguro nas eleições para Secretário GeralIV“O Discurso de encerramento”António José Seguro voltou a fazer um bom discurso na sessão de encerramento do Congresso, empolgando os participantes naquela reunião magna do PS.E não foi apenas retoricamente perfeito, mas já com algumas propostas capazes de levar o governo a não adoptar medidas políticas erradas que muito penalizam os que têm menos rendimentos e poupando os de maiores recursos.Há já muito que não se via um congresso com tanto entusiasmo e participação, ficando, decerto, memorável a sessão de encerramento em que se verificou uma grande adesão ao novo Secretário-geral.Registamos: não podemos deixar de estranhar que, na Comissão Política Nacional eleita, não tenha sido dado um lugar sequer a qualquer militante da Figueira, onde houve muito trabalho na campanha eleitora, a favor de António José Seguro, sendo de destacar o dinamismo do Engenheiro António Cândido Alves.Enfim, mais um lamentável esquecimento.E já agora pergunta: por onde anda Sócrates, que esteve ausente do Congresso?!Ficar-lhe-ia bem que quisesse marcar presença

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