PALAVROSSAVRVS REX: Maria de Belém Roseira

25-01-2012
marcar artigo


Após uma década e meia de socialismo a sanguessugar Portugal, chegou o momento de esbater as suas responsabilidades especialmente as do consulado pernicioso, autocrático e trauliteiro do Primadonna. Como? Da forma como José Mendonça da Cruz explica: colocando a voz esganiçada e maternalesca de Maria de Belém a descarregar umas coisas tansversais, fugindo com o rabo à seringa da verdade e dos factos. À ética ratazanal falta uma lógica humanista. Falta um espírito de contenção próprio de gente bem formada e com altíssima cotação cívica. Pelo contrário, os ladrões, os devassos, os porcos, os ávidos, os sôfregos, os promíscuos, os venais, vieram a ser Poder. Na sua vaidade, arrastam a Nação distraída para o lamaçal da imerecida pobreza e do imerecido retrocesso. Mas, calma, ainda temos Maria de Belém. Ninguém como ela e os seus decibéis agudos e tagarelas para clamar contra Novos Moinhos Quixotescos, para lançar um oceano de lixívia sobre o desastre de cupidez desenfreada e incompetência crassa dos socialistas: «Porque — diz ela — "todos somos responsáveis". E depois — ecoando talvez a sua condição de mandatária de Manuel Alegre — juntando um protesto contra os dissabores a que "os mercados" nos submetem por causa da dívida. Mas não só não somos todos responsáveis (antes, são-no os socialistas e as suas políticas) como as dívidas que pagamos foram geradas pelos socialistas (contra e apesar de alertas variados e a tempo acerca de obras megalómanas, gastos desmesurados, Scut, PPP, irresponsabilidade criminosa, em suma).»


Após uma década e meia de socialismo a sanguessugar Portugal, chegou o momento de esbater as suas responsabilidades especialmente as do consulado pernicioso, autocrático e trauliteiro do Primadonna. Como? Da forma como José Mendonça da Cruz explica: colocando a voz esganiçada e maternalesca de Maria de Belém a descarregar umas coisas tansversais, fugindo com o rabo à seringa da verdade e dos factos. À ética ratazanal falta uma lógica humanista. Falta um espírito de contenção próprio de gente bem formada e com altíssima cotação cívica. Pelo contrário, os ladrões, os devassos, os porcos, os ávidos, os sôfregos, os promíscuos, os venais, vieram a ser Poder. Na sua vaidade, arrastam a Nação distraída para o lamaçal da imerecida pobreza e do imerecido retrocesso. Mas, calma, ainda temos Maria de Belém. Ninguém como ela e os seus decibéis agudos e tagarelas para clamar contra Novos Moinhos Quixotescos, para lançar um oceano de lixívia sobre o desastre de cupidez desenfreada e incompetência crassa dos socialistas: «Porque — diz ela — "todos somos responsáveis". E depois — ecoando talvez a sua condição de mandatária de Manuel Alegre — juntando um protesto contra os dissabores a que "os mercados" nos submetem por causa da dívida. Mas não só não somos todos responsáveis (antes, são-no os socialistas e as suas políticas) como as dívidas que pagamos foram geradas pelos socialistas (contra e apesar de alertas variados e a tempo acerca de obras megalómanas, gastos desmesurados, Scut, PPP, irresponsabilidade criminosa, em suma).»

marcar artigo