CDS-PP: Concelhia de Lisboa

01-07-2011
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A Plataforma «Não Obrigada» prometeu ontem uma «campanha moderna não agressiva» no referendo sobre o aborto e desafiou o Governo, caso o «não» vença, a aplicar o dinheiro «gasto em clínicas» em políticas de apoio à família.«Lançamos um repto aos responsáveis neste país: Quando o não vencer [o referendo] que o gasto a financiar clínicas seja gasto a apoiar famílias que querem ter os seus filhos», afirmou a médica Isabel Neto na apresentação do movimento, no Centro de Congressos de Lisboa (ex-FIL).Entre os apoiantes do movimento, que se apresenta como apartidário, estão, além de dirigentes de associações de apoio a mulheres grávidas e famílias, vários ex-ministros e antigos dirigentes do CDS-PP, como Luís Nobre Guedes, presente na cerimónia, ou do PSD, como Nuno Morais Sarmento.Na lista de mandatários do «Não Obrigado» estão nomes como Alexandre Relvas, ex-mandatário da candidatura presidencial de Cavaco Silva, mas também as deputadas do PS Matilde Sousa Franco e Teresa Venda e a deputada do PSD Zita Seabra.Para o movimento, o que está em causa na consulta de 11 de Fevereiro de 2007 é a «liberalização total do aborto até às 10 semanas» e essa será, desde já, uma das ideias fortes da campanha.No manifesto, apresentado por quatro membros do movimento, há quatro ideias-chave a desenvolver, a começar pela máxima de que «o feto é um ser humano conhecido e directamente observável» e, com poucas semanas, «já se vê o coração bater».Para a psiquiatra Margarida Neto, o aborto tem «efeitos destrutivos para a mulher», seja ele legal ou clandestino, e «é contrário à natureza da mulher e à natureza da vida».Além disso, segundo «estatísticas europeias», a «liberalização do aborto» em vários países da Europa resultou num «aumento do número de abortos» e «não resolveu os problemas sociais».Por fim, o movimento «Não Obrigada» recusa que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) gaste dinheiro dos impostos dos portugueses a «financiar clínicas de aborto».No início da sessão, foram apresentados os resultados de uma sondagem efectuada pela Universidade Católica segundo a qual a maioria dos inquiridos é da opinião que vida humana começa «desde o momento da concepção» (54,2%) ou «desde o momento em que bate o coração» (20,7%).Outro dado da sondagem é que 75,6% das mulheres ouvidas responderam que, caso atravessassem um momento de dificuldade ou dúvida sobre a sua gravidez, gostariam de ser ajudadas e apoiadas para poderem ter o bebé.A lista de mandatários inclui ainda os médicos Gentil Martins, Fernando Maymone Martins, João Paulo Malta, os advogados António Pinto Leite (PSD), António Lobo Xavier, Isabel Amado, Isilda Pegado, a escritora Maria João Lopo de Carvalho, os jornalistas Ribeiro Cristóvão e Áurea Miguel, da Rádio Renascença, a vereadora de Lisboa do CDS-PP Maria José Nogueira Pinto ou ainda o politólogo Nuno Rogeiro.Diário Digital / LusaVisite o site do Não Obrigada

A Plataforma «Não Obrigada» prometeu ontem uma «campanha moderna não agressiva» no referendo sobre o aborto e desafiou o Governo, caso o «não» vença, a aplicar o dinheiro «gasto em clínicas» em políticas de apoio à família.«Lançamos um repto aos responsáveis neste país: Quando o não vencer [o referendo] que o gasto a financiar clínicas seja gasto a apoiar famílias que querem ter os seus filhos», afirmou a médica Isabel Neto na apresentação do movimento, no Centro de Congressos de Lisboa (ex-FIL).Entre os apoiantes do movimento, que se apresenta como apartidário, estão, além de dirigentes de associações de apoio a mulheres grávidas e famílias, vários ex-ministros e antigos dirigentes do CDS-PP, como Luís Nobre Guedes, presente na cerimónia, ou do PSD, como Nuno Morais Sarmento.Na lista de mandatários do «Não Obrigado» estão nomes como Alexandre Relvas, ex-mandatário da candidatura presidencial de Cavaco Silva, mas também as deputadas do PS Matilde Sousa Franco e Teresa Venda e a deputada do PSD Zita Seabra.Para o movimento, o que está em causa na consulta de 11 de Fevereiro de 2007 é a «liberalização total do aborto até às 10 semanas» e essa será, desde já, uma das ideias fortes da campanha.No manifesto, apresentado por quatro membros do movimento, há quatro ideias-chave a desenvolver, a começar pela máxima de que «o feto é um ser humano conhecido e directamente observável» e, com poucas semanas, «já se vê o coração bater».Para a psiquiatra Margarida Neto, o aborto tem «efeitos destrutivos para a mulher», seja ele legal ou clandestino, e «é contrário à natureza da mulher e à natureza da vida».Além disso, segundo «estatísticas europeias», a «liberalização do aborto» em vários países da Europa resultou num «aumento do número de abortos» e «não resolveu os problemas sociais».Por fim, o movimento «Não Obrigada» recusa que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) gaste dinheiro dos impostos dos portugueses a «financiar clínicas de aborto».No início da sessão, foram apresentados os resultados de uma sondagem efectuada pela Universidade Católica segundo a qual a maioria dos inquiridos é da opinião que vida humana começa «desde o momento da concepção» (54,2%) ou «desde o momento em que bate o coração» (20,7%).Outro dado da sondagem é que 75,6% das mulheres ouvidas responderam que, caso atravessassem um momento de dificuldade ou dúvida sobre a sua gravidez, gostariam de ser ajudadas e apoiadas para poderem ter o bebé.A lista de mandatários inclui ainda os médicos Gentil Martins, Fernando Maymone Martins, João Paulo Malta, os advogados António Pinto Leite (PSD), António Lobo Xavier, Isabel Amado, Isilda Pegado, a escritora Maria João Lopo de Carvalho, os jornalistas Ribeiro Cristóvão e Áurea Miguel, da Rádio Renascença, a vereadora de Lisboa do CDS-PP Maria José Nogueira Pinto ou ainda o politólogo Nuno Rogeiro.Diário Digital / LusaVisite o site do Não Obrigada

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