NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI: O caminho do Horizonte...

03-07-2011
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Porque o Fundamento de Portugal é a Cultura (ver texto anterior: “A Cultura Primeiro”), o seu Firmamento, o seu Horizonte último, só pode ser a União Lusófona, ou seja, a religação com todos os outros países com quem Portugal tem mais afinidades linguísticas e culturais, ou seja, com todos os outros países lusófonos, obviamente numa relação já por inteiro pós-colonial.Como, contudo, chegar aí?O Acordo Ortográfico é um bom princípio, até do ponto de vista simbólico – nos fóruns internacionais, como na ONU, os documentos não terão que ser mais traduzidos para as duas variantes da língua lusa (o que, convenhamos, é por inteiro absurdo), mas apenas para uma, aparecendo todo o espaço lusófono como um único Bloco...Através desse Acordo, desde logo, o que o MIL pretende não é senão isso - que os diversos países lusófonos se (re)aproximem, no aprofundamento das suas relações: linguísticas, mas também culturais, mas também económicas, mas também políticas...O Acordo Ortográfico será apenas, na nossa perspectiva, o começo desse Movimento, dessa Dinâmica.Outro passo que se poderia dar, a curto/ médio prazo, seria a criação de um Parlamento Lusófono, com deputados eleitos, tal como acontece para o Parlamento Europeu…Esse Parlamento, por sua vez, poderia eleger o “Presidente da Comunidade/ União Lusófona”, que seria o sumo representante de todo o espaço lusófono em todos os fóruns internacionais…Fica a ideia, o Horizonte…


Porque o Fundamento de Portugal é a Cultura (ver texto anterior: “A Cultura Primeiro”), o seu Firmamento, o seu Horizonte último, só pode ser a União Lusófona, ou seja, a religação com todos os outros países com quem Portugal tem mais afinidades linguísticas e culturais, ou seja, com todos os outros países lusófonos, obviamente numa relação já por inteiro pós-colonial.Como, contudo, chegar aí?O Acordo Ortográfico é um bom princípio, até do ponto de vista simbólico – nos fóruns internacionais, como na ONU, os documentos não terão que ser mais traduzidos para as duas variantes da língua lusa (o que, convenhamos, é por inteiro absurdo), mas apenas para uma, aparecendo todo o espaço lusófono como um único Bloco...Através desse Acordo, desde logo, o que o MIL pretende não é senão isso - que os diversos países lusófonos se (re)aproximem, no aprofundamento das suas relações: linguísticas, mas também culturais, mas também económicas, mas também políticas...O Acordo Ortográfico será apenas, na nossa perspectiva, o começo desse Movimento, dessa Dinâmica.Outro passo que se poderia dar, a curto/ médio prazo, seria a criação de um Parlamento Lusófono, com deputados eleitos, tal como acontece para o Parlamento Europeu…Esse Parlamento, por sua vez, poderia eleger o “Presidente da Comunidade/ União Lusófona”, que seria o sumo representante de todo o espaço lusófono em todos os fóruns internacionais…Fica a ideia, o Horizonte…

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