Câmara Corporativa: Depois das calúnias em letras gordas, o desmentido em letra miudinha

05-07-2011
marcar artigo

Depois do chinfrim levado a cabo pelo Sol e pelo Correio da Manha, este último tablóide publica uma pequena caixa na página 28, desmentindo tudo o que havia sido dito acerca de Marcos Perestrello: ele não sabia, ele manifestou-se contra, ele não tinha funções na campanha nacional do PS. Infelizmente, nada disto vem na capa do Correio da Manha. Veja-se a noticiazinha do CM:
‘Perestrello desconhecia Figo O secretário de Estado da Defesa desconhecia e foi contra a entrada de Figo na campanha do PS, tendo como contrapartida o contrato com o TagusPark. O CM sabe que os investigadores do processo terão considerado a escuta relevante porque foi aí que conheceram o contrato. Todavia, o que Marcos Perestrello afirma na conversa com Paulo Penedos, assessor jurídico do administrador da PT Rui Pedro Soares, é apontado como uma evidência de que ele não sabia e que se terá manifestado contra. A passagem em que Perestrello fala do que valeriam os 250 mil euros por ano a pagar a Figo em subsídios de desemprego é valorizada a seu favor. Na altura, era candidato à Câmara de Oeiras, mas não tinha funções na campanha. O contrato não foi feito por João Carlos Silva, militante do PS e administrador do TagusPark.’

Depois do chinfrim levado a cabo pelo Sol e pelo Correio da Manha, este último tablóide publica uma pequena caixa na página 28, desmentindo tudo o que havia sido dito acerca de Marcos Perestrello: ele não sabia, ele manifestou-se contra, ele não tinha funções na campanha nacional do PS. Infelizmente, nada disto vem na capa do Correio da Manha. Veja-se a noticiazinha do CM:
‘Perestrello desconhecia Figo O secretário de Estado da Defesa desconhecia e foi contra a entrada de Figo na campanha do PS, tendo como contrapartida o contrato com o TagusPark. O CM sabe que os investigadores do processo terão considerado a escuta relevante porque foi aí que conheceram o contrato. Todavia, o que Marcos Perestrello afirma na conversa com Paulo Penedos, assessor jurídico do administrador da PT Rui Pedro Soares, é apontado como uma evidência de que ele não sabia e que se terá manifestado contra. A passagem em que Perestrello fala do que valeriam os 250 mil euros por ano a pagar a Figo em subsídios de desemprego é valorizada a seu favor. Na altura, era candidato à Câmara de Oeiras, mas não tinha funções na campanha. O contrato não foi feito por João Carlos Silva, militante do PS e administrador do TagusPark.’

marcar artigo