Alto Hama: Autoridades colonialista de Angola nem o silêncio perdoam ao povo mártir de Cabinda

05-07-2011
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Segundo a insuspeita correia de transmissão do MPLA e do regime angolano (são uma e a mesma coisa) que dá pelo nome de Jornal de Angola, “a província de Cabinda não tem registado quaisquer casos de raiva que sejam do conhecimento das autoridades sanitárias locais”.Não há que duvidar das autoridades coloniais angolanas que, sobretudo pela aprendizagem que lhe foi dada também pelos portugueses, consideram Cabinda como província. Ou seja, o mesmo que o regime de Salazar chamava a Angola.Curiosamente, as autoridades sanitárias coloniais estão a esquecer-se de vacinar uma das espécies que mais raiva revela quando se trata de atacar os cabindas: os políticos militares e os militares políticos que Angola tem ao seu serviço em Cabinda.Aliás, de Cabinda chegam notícias de que o medo está em todas as esquinas, em todas as sombras, em todos os olhares, em todas as palavras, mesmo nas que se não dizem.O regime colonial instalou em Cabinda uma tal enxurrada de raiva que, perante a indiferença endémica da comunidade internacional, não há vacinas que cheguem nem que sejam eficazes.Mais de que uma espécie de hidrofobia, as autoridades coloniais angolanas revelam um atávico ódio a todos os cabindas, vendo até naqueles cuja única política é a luta pela sobrevivência viscerais inimigos que, à falta de melhor antídoto, devem ser pura e simplesmente abatidos.Diversos governos europeus continuam a ser alertados para a situação de constante violação dos direitos humanos naquele colónia angolana mas, tanto quanto é público, limitam-se a acreditar piamente na versão oficial do regime colonialista angolano.


Segundo a insuspeita correia de transmissão do MPLA e do regime angolano (são uma e a mesma coisa) que dá pelo nome de Jornal de Angola, “a província de Cabinda não tem registado quaisquer casos de raiva que sejam do conhecimento das autoridades sanitárias locais”.Não há que duvidar das autoridades coloniais angolanas que, sobretudo pela aprendizagem que lhe foi dada também pelos portugueses, consideram Cabinda como província. Ou seja, o mesmo que o regime de Salazar chamava a Angola.Curiosamente, as autoridades sanitárias coloniais estão a esquecer-se de vacinar uma das espécies que mais raiva revela quando se trata de atacar os cabindas: os políticos militares e os militares políticos que Angola tem ao seu serviço em Cabinda.Aliás, de Cabinda chegam notícias de que o medo está em todas as esquinas, em todas as sombras, em todos os olhares, em todas as palavras, mesmo nas que se não dizem.O regime colonial instalou em Cabinda uma tal enxurrada de raiva que, perante a indiferença endémica da comunidade internacional, não há vacinas que cheguem nem que sejam eficazes.Mais de que uma espécie de hidrofobia, as autoridades coloniais angolanas revelam um atávico ódio a todos os cabindas, vendo até naqueles cuja única política é a luta pela sobrevivência viscerais inimigos que, à falta de melhor antídoto, devem ser pura e simplesmente abatidos.Diversos governos europeus continuam a ser alertados para a situação de constante violação dos direitos humanos naquele colónia angolana mas, tanto quanto é público, limitam-se a acreditar piamente na versão oficial do regime colonialista angolano.

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