Utentes da Saúde do Médio Tejo

26-09-2015
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Ana Jorge disse que algumas isenções das taxas moderadoras necessitam de ser revistas e deu o exemplo das pessoas isentas do pagamento destas taxas que têm baixas pensões, mas possuem "recursos financeiros mais elevados".

"A isenção de uma taxa moderadora para consultas e para meios complementares de diagnóstico terá que ser feita em função daquilo que é a real necessidade das pessoas que não têm capacidade de o pagar", sublinhou a ministra da Saúde.

Movimento de Utentes considera revisão da isenção de algumas taxas uma forma de "combater défice"

Lisboa, 21 abr (Lusa) - O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos considerou hoje que a intenção da ministra da Saúde de rever as isenções nas taxas moderadoras tem como objetivo "ir buscar dinheiro para fazer face ao défice e à dívida pública".

"Com certeza que tem como objetivo único ir buscar dinheiro para fazer face ao défice e à dívida pública. Nós consideramos que primeiro estão as pessoas e depois há que pensar em medidas que não estas para combater défice, mas nunca à custa do que é a saúde dos portugueses" disse à agência Lusa, Carlos Braga, do Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP), salientando que "a saúde não pode ser um negócio, tem de ser um direito de todos".

A ministra da Saúde, Ana Jorge, defendeu em entrevista à Lusa a necessidade de rever as isenções por razões sociais e financeiras de algumas taxas moderadoras, para haver mais rigor na atribuição deste benefício consoante as necessidades reais do utente.

Ana Jorge disse que algumas isenções das taxas moderadoras necessitam de ser revistas e deu o exemplo das pessoas isentas do pagamento destas taxas que têm baixas pensões, mas possuem "recursos financeiros mais elevados".

"A isenção de uma taxa moderadora para consultas e para meios complementares de diagnóstico terá que ser feita em função daquilo que é a real necessidade das pessoas que não têm capacidade de o pagar", sublinhou a ministra da Saúde.

Movimento de Utentes considera revisão da isenção de algumas taxas uma forma de "combater défice"

Lisboa, 21 abr (Lusa) - O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos considerou hoje que a intenção da ministra da Saúde de rever as isenções nas taxas moderadoras tem como objetivo "ir buscar dinheiro para fazer face ao défice e à dívida pública".

"Com certeza que tem como objetivo único ir buscar dinheiro para fazer face ao défice e à dívida pública. Nós consideramos que primeiro estão as pessoas e depois há que pensar em medidas que não estas para combater défice, mas nunca à custa do que é a saúde dos portugueses" disse à agência Lusa, Carlos Braga, do Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP), salientando que "a saúde não pode ser um negócio, tem de ser um direito de todos".

A ministra da Saúde, Ana Jorge, defendeu em entrevista à Lusa a necessidade de rever as isenções por razões sociais e financeiras de algumas taxas moderadoras, para haver mais rigor na atribuição deste benefício consoante as necessidades reais do utente.

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