«Grândola, vila morenaTerra da fraternidadeO povo é quem mais ordenaDentro de ti, ó cidadeDentro de ti, ó cidadeO povo é quem mais ordenaTerra da fraternidadeGrândola, vila morenaEm cada esquina um amigoEm cada rosto igualdadeGrândola, vila morenaTerra da fraternidadeTerra da fraternidadeGrândola, vila morenaEm cada rosto igualdadeO povo é quem mais ordenaÀ sombra d’uma azinheiraQue já não sabia a idadeJurei ter por companheiraGrândola a tua vontadeGrândola a tua vontadeJurei ter por companheiraÀ sombra duma azinheiraQue já não sabia a idade.»O Povo é, 36 anos depois do 25 de Abril de 1974, quem mais ordena desde que esteja de acordo com quem está no poder.
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«Grândola, vila morenaTerra da fraternidadeO povo é quem mais ordenaDentro de ti, ó cidadeDentro de ti, ó cidadeO povo é quem mais ordenaTerra da fraternidadeGrândola, vila morenaEm cada esquina um amigoEm cada rosto igualdadeGrândola, vila morenaTerra da fraternidadeTerra da fraternidadeGrândola, vila morenaEm cada rosto igualdadeO povo é quem mais ordenaÀ sombra d’uma azinheiraQue já não sabia a idadeJurei ter por companheiraGrândola a tua vontadeGrândola a tua vontadeJurei ter por companheiraÀ sombra duma azinheiraQue já não sabia a idade.»O Povo é, 36 anos depois do 25 de Abril de 1974, quem mais ordena desde que esteja de acordo com quem está no poder.