Ex-administrador executivo Rui Silveira é o mais crítico e direto na atribuição de culpas ao Banco de Portugal. Entende que era «um imperativo nacional» manter o BES vivo. Resolução que dividiu o banco em dois foi «desnecessária, desadequada e excessiva»
Categorias
Entidades
Ex-administrador executivo Rui Silveira é o mais crítico e direto na atribuição de culpas ao Banco de Portugal. Entende que era «um imperativo nacional» manter o BES vivo. Resolução que dividiu o banco em dois foi «desnecessária, desadequada e excessiva»