Lorenzo Carvalho Leal, o jovem piloto que trocou o Brasil por Portugal

12-01-2013
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A paixão por carros e motas foi herdada do pai, Luiz Carlos Leal, de 51, e Lorenzo Carvalho Leal leva essa paixão para as pistas quando corre pela Ferrari em GT3. O piloto luso-brasileiro nasceu há 21 anos no Brasil, onde cresceu, e viveu em Milão entre 2003 e agosto de 2012, quando trocou Itália por Portugal. A CARAS foi conhecer este jovem piloto, que nos contou como a família é importante para ele, sobretudo o apoio da mãe, Cleyci Rita de Carvalho, de 56 anos. Por isso, assume ter “planos para muitos filhos”.

– Além dos carros, que hobbies tem?

Lorenzo Carvalho Leal – Adoro carros, tenho a minha coleção e gosto de cuidar deles e de treinar. A minha grande paixão são os motores. Além disso, gosto muito de viajar, pois aprende-se muito; é a melhor escola que se pode ter.

– Agora que está instalado em Portugal, quais são os seus objetivos?

– Aspiro chegar ao topo na carreira de piloto, quero ajudar a minha mãe na empresa [de cosmética] e tenho intenção de criar uma academia da Ferrari em Portugal. Gosto muito de ter as coisas boas que o dinheiro traz, mas penso no futuro e tenho os pés bem assentes na terra. Além disso, tenho a minha namorada e planos para muitos filhos. Tenho a certeza de que vou ter uma família grande.

– O que mais o atrai nas corridas?

– A adrenalina antes da corrida. E o desafio. Gosto de lutar para obter o que quero. Não há satisfação maior do que lutar muito por uma coisa e consegui-la.

– É uma pessoa determinada...

– Sim, e sou um pouco radical. Comigo é tudo oito ou oitenta. Às vezes, isso é mau, mas eu não sei ser falso, digo o que tenho a dizer. Sou um livro aberto. Gosto de agradar às pessoas, mas também gosto de respeitar e ser respeitado.

– E gosta de fazer planos ou deixa as coisas acontecerem?

– No geral, deixo as coisas correrem, mas, se vejo que estão a ‘escorregar’, controlo. Mas só até onde posso. Não sou prepotente nem acho que consigo fazer tudo sozinho. A minha mãe sempre foi o meu ponto de apoio e dou muito valor ao conselho das pessoas mais velhas, que têm mais sabedoria e experiência de vida.

A paixão por carros e motas foi herdada do pai, Luiz Carlos Leal, de 51, e Lorenzo Carvalho Leal leva essa paixão para as pistas quando corre pela Ferrari em GT3. O piloto luso-brasileiro nasceu há 21 anos no Brasil, onde cresceu, e viveu em Milão entre 2003 e agosto de 2012, quando trocou Itália por Portugal. A CARAS foi conhecer este jovem piloto, que nos contou como a família é importante para ele, sobretudo o apoio da mãe, Cleyci Rita de Carvalho, de 56 anos. Por isso, assume ter “planos para muitos filhos”.

– Além dos carros, que hobbies tem?

Lorenzo Carvalho Leal – Adoro carros, tenho a minha coleção e gosto de cuidar deles e de treinar. A minha grande paixão são os motores. Além disso, gosto muito de viajar, pois aprende-se muito; é a melhor escola que se pode ter.

– Agora que está instalado em Portugal, quais são os seus objetivos?

– Aspiro chegar ao topo na carreira de piloto, quero ajudar a minha mãe na empresa [de cosmética] e tenho intenção de criar uma academia da Ferrari em Portugal. Gosto muito de ter as coisas boas que o dinheiro traz, mas penso no futuro e tenho os pés bem assentes na terra. Além disso, tenho a minha namorada e planos para muitos filhos. Tenho a certeza de que vou ter uma família grande.

– O que mais o atrai nas corridas?

– A adrenalina antes da corrida. E o desafio. Gosto de lutar para obter o que quero. Não há satisfação maior do que lutar muito por uma coisa e consegui-la.

– É uma pessoa determinada...

– Sim, e sou um pouco radical. Comigo é tudo oito ou oitenta. Às vezes, isso é mau, mas eu não sei ser falso, digo o que tenho a dizer. Sou um livro aberto. Gosto de agradar às pessoas, mas também gosto de respeitar e ser respeitado.

– E gosta de fazer planos ou deixa as coisas acontecerem?

– No geral, deixo as coisas correrem, mas, se vejo que estão a ‘escorregar’, controlo. Mas só até onde posso. Não sou prepotente nem acho que consigo fazer tudo sozinho. A minha mãe sempre foi o meu ponto de apoio e dou muito valor ao conselho das pessoas mais velhas, que têm mais sabedoria e experiência de vida.

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