Notícias de Castelo de Vide: Paróquia prossegue campanha de informação “sobre a posição da Igreja Católica sobre o aborto”

02-07-2011
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À imagem e semelhança do que tem acontecido nas edições anteriores, a último número do Boletim Paroquial – datado de 28 de Janeiro - prossegue a sua campanha de informação “sobre a posição da Igreja Católica sobre o aborto”. Sob o título “A ordem para matar”, a reflexão do texto de entrada conduz à conclusão de que “Quem votar no Sim no próximo referendo torna-se cúmplice do crime do aborto; se for católico fica for a do regime eclesiástico e não pode receber os sacramentos nem ser padrinho de baptismo”."A verdade acima de tudo”Sob o título acima e assinado “Dura Lex Sed Lex”, a Paróquia reconhece que “o nosso Boletim Informativo está a chegar muito longe” e que “as infromações dadas sobre a posição da Igreja Católica acerca do aborto, provocaram a curiosidade dos meios de comunicação social, incluindo as televisões”.“Se a iniciativa de enviar o Boletim a uma Agência noticiosa partiu de algum paroquiano, agradecemos-lhe a diligência e gostaríamos de saber quem foi” - lê-se na mesma nota, que termina com um agradecimento “aos meios de ciomunicação social, que procuraram ser fiéis na transmissão da mensagem veiculada pelo nosso Boletim”.Noutra parte desta edição 241 do Boletim Paroquial, cujo texto de entrada se intitula desta vez “A ordem para matar”, refere-se “que as pessoas não gostaram” de “saber que o aborto é um grande crime”, que “ este crime é maior que o homicídio porque tem consigo uma censura eclesiástica” e que “o católico que o comete, ou nele interfere positivamente, não pode ser padrinho de baptismo, nem participar na eucaristia, nem receber os sacramentos”. © NCV(Foto de Manuel Isaac)


À imagem e semelhança do que tem acontecido nas edições anteriores, a último número do Boletim Paroquial – datado de 28 de Janeiro - prossegue a sua campanha de informação “sobre a posição da Igreja Católica sobre o aborto”. Sob o título “A ordem para matar”, a reflexão do texto de entrada conduz à conclusão de que “Quem votar no Sim no próximo referendo torna-se cúmplice do crime do aborto; se for católico fica for a do regime eclesiástico e não pode receber os sacramentos nem ser padrinho de baptismo”."A verdade acima de tudo”Sob o título acima e assinado “Dura Lex Sed Lex”, a Paróquia reconhece que “o nosso Boletim Informativo está a chegar muito longe” e que “as infromações dadas sobre a posição da Igreja Católica acerca do aborto, provocaram a curiosidade dos meios de comunicação social, incluindo as televisões”.“Se a iniciativa de enviar o Boletim a uma Agência noticiosa partiu de algum paroquiano, agradecemos-lhe a diligência e gostaríamos de saber quem foi” - lê-se na mesma nota, que termina com um agradecimento “aos meios de ciomunicação social, que procuraram ser fiéis na transmissão da mensagem veiculada pelo nosso Boletim”.Noutra parte desta edição 241 do Boletim Paroquial, cujo texto de entrada se intitula desta vez “A ordem para matar”, refere-se “que as pessoas não gostaram” de “saber que o aborto é um grande crime”, que “ este crime é maior que o homicídio porque tem consigo uma censura eclesiástica” e que “o católico que o comete, ou nele interfere positivamente, não pode ser padrinho de baptismo, nem participar na eucaristia, nem receber os sacramentos”. © NCV(Foto de Manuel Isaac)

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