NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI: In petto

03-07-2011
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No canto eloquente da tua voz amargurada,há um desencantado chilrear enlouquecido,um pássaro branco que voa esquecido de pousaransioso por romper a velha madrugada.Um forte sopro místico e forjadas magias, sons em melódico vibrato, inebriados de dor,transmutando o sofrer num arco-íris de amor,preenchendo de luz, almas tristes de vazias.Soltam-se palavras proibidas, ousadas,providas de tempestades forçadas,carentes de temperança, ecoando o eterno resgatar da esperança,ao breu infinito dos céus…Arrepiantemente sentidas.Nesta guerra pela pazcoroada de inolvidável sabedoriagiras em danças sem tempo,desritmado em tufão,na força desse teu ventovarres o escroto desta nação.Erigida na fé e por muitos amada,restando o pó da heresia…Por ela ergueram-se espadase correm pelas veias a vaidade,o orgulho Lusitano,calos nas mão semeadospor suadas glórias.Que não se esvazie as lembranças,as narradas páginas das memórias,nem seja fado de sumidas guitarrasem dor maior, sem saudade. No canto da tua vozhá o timbre do desejonum compasso solitário,o fogo da raiva,o grito da Terra,o instinto do poeta sem gaguez,o símbolo aguerrido da viril identidadede ser nobre e português,em traje de alvo linho,in petto o caminhode cavaleiro Templário.Que sejas eternoE Deus te proteja.joão m jacinto


No canto eloquente da tua voz amargurada,há um desencantado chilrear enlouquecido,um pássaro branco que voa esquecido de pousaransioso por romper a velha madrugada.Um forte sopro místico e forjadas magias, sons em melódico vibrato, inebriados de dor,transmutando o sofrer num arco-íris de amor,preenchendo de luz, almas tristes de vazias.Soltam-se palavras proibidas, ousadas,providas de tempestades forçadas,carentes de temperança, ecoando o eterno resgatar da esperança,ao breu infinito dos céus…Arrepiantemente sentidas.Nesta guerra pela pazcoroada de inolvidável sabedoriagiras em danças sem tempo,desritmado em tufão,na força desse teu ventovarres o escroto desta nação.Erigida na fé e por muitos amada,restando o pó da heresia…Por ela ergueram-se espadase correm pelas veias a vaidade,o orgulho Lusitano,calos nas mão semeadospor suadas glórias.Que não se esvazie as lembranças,as narradas páginas das memórias,nem seja fado de sumidas guitarrasem dor maior, sem saudade. No canto da tua vozhá o timbre do desejonum compasso solitário,o fogo da raiva,o grito da Terra,o instinto do poeta sem gaguez,o símbolo aguerrido da viril identidadede ser nobre e português,em traje de alvo linho,in petto o caminhode cavaleiro Templário.Que sejas eternoE Deus te proteja.joão m jacinto

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