NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI: Xanana Gusmão

27-01-2012
marcar artigo


Referindo-se em particular ao Ramos Horta e ao Xanana Gusmão, houve alguém que escreveu neste blogue: “A União Lusófona, se não fosse uma quimera, seria a união das piores gentes do mundo.”Cito a frase não por causa de quem a escreveu - não vale a pena perder tempo com palermas, que só estão aqui a ver se causam alguma perturbação. Eles que percam o tempo deles, que pelos vistos não tem valor algum…Também não por causa da manifesta agenda anti-lusófona, que aliás não me espanta: desde que outra palerma infiltrada se indignou por eu ter manifestado a esperança de que Moçambique mantenha e reforce a sua condição lusófona, já nada me espanta…Apenas pela expressão: “piores gentes do mundo”. Isto para dizer que não sendo eu um admirador incondicional do Ramos Horta e do Xanana Gusmão, não posso deixar de ter por eles um profundo respeito. Ambos dedicaram a sua vida à libertação do seu povo e ambos sofreram por isso – em particular o Xanana (que, recordo, esteve preso vários anos).É verdade que depois, chegados ao poder, desiludiram, como, de resto, não poderia deixar de acontecer, tal a aura que tinham criado. Em particular o Xanana, que, se tivesse morrido ainda enquanto guerrilheiro, seria hoje, decerto, uma espécie de Che Guevara lusófono…Tudo isto para concluir que podemos, decerto, concordar menos ou mais com a proposta de amnistia geral que os dois propuseram (ver textos abaixo sobre o assunto). Mas isto sempre respeitando estas duas figuras que, justamente, já entraram para a História Lusófona…


Referindo-se em particular ao Ramos Horta e ao Xanana Gusmão, houve alguém que escreveu neste blogue: “A União Lusófona, se não fosse uma quimera, seria a união das piores gentes do mundo.”Cito a frase não por causa de quem a escreveu - não vale a pena perder tempo com palermas, que só estão aqui a ver se causam alguma perturbação. Eles que percam o tempo deles, que pelos vistos não tem valor algum…Também não por causa da manifesta agenda anti-lusófona, que aliás não me espanta: desde que outra palerma infiltrada se indignou por eu ter manifestado a esperança de que Moçambique mantenha e reforce a sua condição lusófona, já nada me espanta…Apenas pela expressão: “piores gentes do mundo”. Isto para dizer que não sendo eu um admirador incondicional do Ramos Horta e do Xanana Gusmão, não posso deixar de ter por eles um profundo respeito. Ambos dedicaram a sua vida à libertação do seu povo e ambos sofreram por isso – em particular o Xanana (que, recordo, esteve preso vários anos).É verdade que depois, chegados ao poder, desiludiram, como, de resto, não poderia deixar de acontecer, tal a aura que tinham criado. Em particular o Xanana, que, se tivesse morrido ainda enquanto guerrilheiro, seria hoje, decerto, uma espécie de Che Guevara lusófono…Tudo isto para concluir que podemos, decerto, concordar menos ou mais com a proposta de amnistia geral que os dois propuseram (ver textos abaixo sobre o assunto). Mas isto sempre respeitando estas duas figuras que, justamente, já entraram para a História Lusófona…

marcar artigo