NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI: Novo livro de António Ramos Rosa

28-01-2012
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Hoje, na Casa Fernando Pessoa, o poeta Pedro Sena-Lino apresentará HORIZONTE A OCIDENTE de António Ramos Rosa, pelas 17 horas. Também a este novo livro de António Ramos Rosa se poderiam reportar as judiciosas palavras de Eduardo Lourenço “esta poética do puro início expande-se a todo o espaço e a toda a matéria, através dum erotismo mediado pelo corpo próprio, pelo corpo da mulher, pelo corpo da terra, pelo corpo da palavra”.Com Horizonte a Ocidente, António Ramos Rosa, nome maior da poesia portuguesa, dá continuidade à sua longa indagação da escrita, reflectindo sobre o sentido e os limites do poema.Alicerçada nessa capacidade inédita que tem de repetir sem se repetir, a poesia de Ramos Rosa “convida a reviver um modelo original de uma linguagem-mundo que, na sua total transparência e clarividência [re]inaugura um paraíso perdido” [Paula Cristina Costa, António Ramos Rosa: um poeta in fábula].Talvez seja uma possibilidade.O poema é um talvez.Quem recolhe a rutilânciada cor quando o pensamento é vivonum momento de aspirada glória?Só um ser que se recolhe surpreende as águase concentra em si o negro e o ouro de uma corola inicial.António Ramos Rosa, Horizonte a ocidente.Retirado de: http://cosmorama-edicoes.blogspot.com/


Hoje, na Casa Fernando Pessoa, o poeta Pedro Sena-Lino apresentará HORIZONTE A OCIDENTE de António Ramos Rosa, pelas 17 horas. Também a este novo livro de António Ramos Rosa se poderiam reportar as judiciosas palavras de Eduardo Lourenço “esta poética do puro início expande-se a todo o espaço e a toda a matéria, através dum erotismo mediado pelo corpo próprio, pelo corpo da mulher, pelo corpo da terra, pelo corpo da palavra”.Com Horizonte a Ocidente, António Ramos Rosa, nome maior da poesia portuguesa, dá continuidade à sua longa indagação da escrita, reflectindo sobre o sentido e os limites do poema.Alicerçada nessa capacidade inédita que tem de repetir sem se repetir, a poesia de Ramos Rosa “convida a reviver um modelo original de uma linguagem-mundo que, na sua total transparência e clarividência [re]inaugura um paraíso perdido” [Paula Cristina Costa, António Ramos Rosa: um poeta in fábula].Talvez seja uma possibilidade.O poema é um talvez.Quem recolhe a rutilânciada cor quando o pensamento é vivonum momento de aspirada glória?Só um ser que se recolhe surpreende as águase concentra em si o negro e o ouro de uma corola inicial.António Ramos Rosa, Horizonte a ocidente.Retirado de: http://cosmorama-edicoes.blogspot.com/

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