NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI: A compaixão universal segundo Einstein

27-01-2012
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“O ser humano é uma parte do todo que chamamos universo, uma parte limitada pelo tempo e pelo espaço. Ele faz a experiência de si mesmo, dos seus pensamentos e dos seus sentimentos como acontecimentos separados do resto, eis aí uma ilusão de óptica da sua consciência. Esta ilusão é uma forma de prisão para nós, pois nos restringe aos nossos desejos pessoais e nos constrange a reservar a nossa afeição para algumas pessoas que nos são mais próximas. A nossa tarefa deveria consistir em nos libertarmos desta prisão alargando o nosso círculo de compaixão de forma a aí incluir todas as criaturas vivas e toda a natureza na sua beleza” - Einstein


“O ser humano é uma parte do todo que chamamos universo, uma parte limitada pelo tempo e pelo espaço. Ele faz a experiência de si mesmo, dos seus pensamentos e dos seus sentimentos como acontecimentos separados do resto, eis aí uma ilusão de óptica da sua consciência. Esta ilusão é uma forma de prisão para nós, pois nos restringe aos nossos desejos pessoais e nos constrange a reservar a nossa afeição para algumas pessoas que nos são mais próximas. A nossa tarefa deveria consistir em nos libertarmos desta prisão alargando o nosso círculo de compaixão de forma a aí incluir todas as criaturas vivas e toda a natureza na sua beleza” - Einstein

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