Na puberdade os rapazes de EspartaEnfrentavam um mastim de guerraCom um punhal – restam cinzas,Crianças fracas, que fogemDos cães que as matam;Abandonadas. Os pés das civilizaçõesSão as crianças – restam cinzas,Vendedores de bonés e calçasVestem-lhes os corpos e as almas;Abandonadas, entre o lixo eAbstrusas equações de economistas,Erguem as mãos, iludidas por néons.Aos meus descendentes testamentareiUma preciosa colecção de punhais.Klatuu Niktos
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Na puberdade os rapazes de EspartaEnfrentavam um mastim de guerraCom um punhal – restam cinzas,Crianças fracas, que fogemDos cães que as matam;Abandonadas. Os pés das civilizaçõesSão as crianças – restam cinzas,Vendedores de bonés e calçasVestem-lhes os corpos e as almas;Abandonadas, entre o lixo eAbstrusas equações de economistas,Erguem as mãos, iludidas por néons.Aos meus descendentes testamentareiUma preciosa colecção de punhais.Klatuu Niktos